'Algumas pessoas me fazem sentircasadeapostas com jogo abertocasa, outras não’: senegalesa sustenta família na África trabalhando na ruas do Rio:casadeapostas com jogo aberto
Amina Ngom veio do Senegal há 6 anos para tentar sustentar a família, que ficoucasadeapostas com jogo abertoseu paíscasadeapostas com jogo abertoorigem. Muçulmana e separada do marido, ela ganha a vida trabalhando como vendedora nas ruas do Rio. Agora, pretende trazer os filhos para o Brasil.
Nos últimos anos, Amina tem mantido a família no Senegal - um casalcasadeapostas com jogo abertofilhos, mãe e sobrinhos - com a vendacasadeapostas com jogo abertoartesanato africano.
Recentemente, tentou alugar uma bancacasadeapostas com jogo abertojornal vazia e montar uma loja. Mas ela conta que o dono, ao saber do novo propósito do local, retirou os produtoscasadeapostas com jogo abertolá.
"Ele disse: 'aqui não é África para vender seu artesanato africano'. Mesmo com eu pagando, ele tirou minhas coisascasadeapostas com jogo abertolá", diz Amina, que continua instalada na calçada ao lado da banca.
A históriacasadeapostas com jogo abertoAmina faz parte da série #Olhares, que traz depoimentoscasadeapostas com jogo abertoestrangeiros sobre o Brasil. Os vídeos serão publicados ao longo dos Jogos.
No próximo episódio, o maestro americano que comanda a Orquestra Sinfônica Nacional pede que o Brasil exporte mais música, para alémcasadeapostas com jogo abertoTom Jobim e Heitor Villa-Lobos.
*Por Rodrigo Pinto e Elisa Kriezis, do Riocasadeapostas com jogo abertoJaneiro para a BBC Brasil.