Vídeo da polícia mostra cofre com supostos ingressos ilegais da Rio-16:vbet affiliates

Legenda do vídeo, Vídeo da polícia mostra cofre com supostos ingressos ilegais da Rio-16

A empresa britânica que está na miravbet affiliatesuma investigação da Polícia Civil do Riovbet affiliatesJaneiro sobre revenda ilegalvbet affiliatesingressos da Rio-16 atraía clientesvbet affiliatesalto poder aquisitivo com coquetéis, festas e pacotesvbet affiliateshoteisvbet affiliatesluxo. Um ingressovbet affiliatesvalor médiovbet affiliatesR$ 1,4 mil poderia acabar saindo por até R$ 25 mil.

Na última sexta-feira, policiais foram até um hotel na Barra da Tijuca e prenderam o irlandês Kevin James Mallon e a brasileira Barbara Carnieri durante uma recepção no dia da abertura dos Jogos, quando clientes da empresa THG receberiam os ingressos, comprados por até US$ 8 mil.

“O trabalhovbet affiliatesmonitoramento e investigação levou um ano, e no dia da prisãovbet affiliatesflagrante localizamos 813 ingressos com o grupo. O valor real somadovbet affiliatestodas as entradas chega a R$ 626 mil, mas com a venda ilegal o grupo teria lucros exorbitantes,vbet affiliatesaté R$ 10 milhões”, disse à BBC Brasil o delegado Ricardo Barbosa, da Delegaciavbet affiliatesDefraudações, que chefia o inquérito.

Segundo Barbosa, o suposto esquema é maior do que o do grupo que foi acusado – e ainda responde na Justiça – por venda ilegalvbet affiliatesingressos na Copa do Mundo.

A britânica THG, que também foi citada no caso da Copa, não estava credenciada para a compravbet affiliatesingressos diretamente com o Comitê Olímpico Internacional (COI). Outra empresa, a Cartan Global, baseada nos EUA, fazia a intermediação.

A origem dos ingressos ainda não foi esclarecida. Além dos que eram obtidos por meio da Cartanvbet affiliatesforma supostamente idônea, acredita-se que outros estivessem destinados à “família olímpica”, como é chamado o grupovbet affiliatesdirigentes e personalidades ligadas ao Movimento Olímpico.