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Índia deve superar população da Chinacasino d2023: qual o impacto disso para o mundo?:casino d
Mas, afinal, qual é o impactocasino da Índia ultrapassar a China como país mais populoso do mundo?
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Fim do Matérias recomendadas
Uma redução mais acelerada
Em uma década no século passado, a taxacasino dcrescimento demográfico da China caiu pela metade:casino d2%casino d1973 para 1,1%casino d1983.
Os demógrafos dizem que grande parte disso foi alcançado passando por cima dos direitos humanos — com campanhas que promoviam famílias menores e casamentos tardios ou famílias menores e com maior intervalo entre o nascimentocasino dcada filho. Na época, a China era um país com população pobre, predominantemente rural ecasino dbaixa educação.
Já a Índia passou por um processocasino drápido crescimento populacional —casino dquase 2% ao ano — durante grande parte da segunda metade do século passado.
Com o tempo, as taxascasino dmortalidade caíram, a expectativacasino dvida aumentou e a renda cresceu.
Mais pessoas têm acesso a água potável e esgoto, especialmente nas cidades.
"No entanto, a taxacasino dnatalidade permaneceu alta", diz Tim Dyson, demógrafo da Universidade London School of Economics (LSE), no Reino Unido.
A Índia lançou um programacasino dplanejamento familiarcasino d1952 e estabeleceu pela primeira vez uma política populacional nacionalcasino d1976, quando a China estava ocupada reduzindocasino dtaxacasino dnatalidade.
Mas esterilizações forçadascasino dmilhõescasino dpessoas pobrescasino dum programa repletocasino dexcessos nos anos 1970 provocaram uma reação social contra o planejamento familiar.
O programa foi implementado durante um período da história indiana conhecido como Emergência. Entre 1975 e 1977, a Índia estevecasino destadocasino demergência devido a conflitos internos — o que permitiu a suspensãocasino ddiversos direitos e liberdades civis.
"O declínio nas taxascasino dnatalidade teria sido mais rápido na Índia se a emergência não tivesse acontecido e se os políticos tivessem sido mais proativos. Isso também significou que todos os governos subsequentes foram cautelosos quando se tratavacasino dplanejamento familiar", diz Dyson.
Países do Leste Asiático — como Coreia do Sul, Malásia, Taiwan e Tailândia — que lançaram programas populacionais muito depois da Índia, alcançaram taxascasino dnatalidade mais baixas, taxascasino dmortalidade infantil e materna reduzidas, rendas maiores e melhor desenvolvimento humano antes da Índia.
Sem explosão populacional
A Índia ganhou maiscasino d1 bilhãocasino dhabitantes desde a independênciacasino d1947, ecasino dpopulação deve crescer por mais 40 anos. Mascasino dtaxacasino dcrescimento populacional vem caindo há décadas. No entanto, o país desafia as previsõescasino dque haveria um "desastre demográfico".
O fatocasino da Índia ultrapassar a Chinacasino dtamanhocasino dpopulação não é mais algo preocupante, segundo os demógrafos.
O aumento da renda e o melhor acesso à saúde e à educação ajudaram as mulheres indianas a terem menos filhos do que antes, achatando a curvacasino dcrescimento populacional.
As taxascasino dfecundidade caíram abaixo dos níveiscasino dreposição (em que novos nascimentos são suficientes para manter uma população estável)casino d17 dos 22 Estados e territórios administrados pelo governo federal.
O declínio nas taxascasino dnatalidade foi mais rápido no sul da Índia do que no norte, que é mais populoso.
"É uma pena que na maior parte da Índia não aconteceu o mesmo que no sul", diz Dyson.
Ultrapassar a China pode ser significativo
Ao se tornar mais populosa que a China, a Índia poderia fortalecercasino dreivindicação por um assento permanente no Conselhocasino dSegurança da ONU.
"Acho que você tem certos direitos a algumas coisas (por ser o país com a maior população do mundo)", afirma John Wilmoth, diretor da Divisãocasino dPopulação do Departamentocasino dAssuntos Econômicos e Sociais da ONU.
A forma como a demografia da Índia está mudando também é significativa,casino dacordo com K.S. James, do Instituto Internacionalcasino dCiências Populacionaiscasino dMumbai.
Apesar das desvantagens, a Índia merece algum crédito por administrar uma "transição demográfica saudável" por meio do uso do planejamento familiarcasino duma democracia que era pobre ecasino dgrande parte sem instrução, diz James.
"A maioria dos países fez isso depoiscasino datingir níveis mais altoscasino dalfabetização", acrescenta.
Outra boa notícia: umacasino dcada cinco pessoas com menoscasino d25 anos no mundo é da Índia — e 47% dos indianos têm menoscasino d25 anos.
Dois terços dos indianos nasceram depois que seu país liberalizoucasino deconomia no início dos anos 1990. Este grupocasino djovens indianos tem algumas características únicas, diz o economista Shruti Rajagopalancasino dum artigo acadêmico recente.
"Esta geraçãocasino djovens indianos será a maior fontecasino dconsumo e mãocasino dobra na economiacasino dbenscasino dconhecimento e online. Os indianos serão o maior poolcasino dtalentos globais", afirma.
Os desafios
A Índia precisa criar empregos suficientes para quecasino dpopulação jovemcasino didade ativa possa desfrutar do bônus demográfico. Mas apenas 40% da populaçãocasino didade ativa da Índia trabalha ou quer trabalhar,casino dacordo com o Centrocasino dMonitoramento da Economia Indiana (CMIE, na siglacasino dinglês).
Mais mulheres precisamcasino dempregos, já que passam menos tempocasino didade ativa dando à luz e cuidando dos filhos.
A previsão nesta área é mais pessimista: apenas 10% das mulherescasino didade ativa estavam participando da forçacasino dtrabalhocasino doutubro,casino dacordo com o CMIE,casino dcomparação com 69% na China.
Além disso, existe o problema da migração. Cercacasino d200 milhõescasino dindianos migraram dentro do país, entre Estados e distritos, e esse número deve crescer. A maioria são trabalhadores que saem das vilas para as cidades para encontrar trabalho.
"Nossas cidades vão crescer à medida que a migração aumentar devido à faltacasino demprego e aos baixos salários nas vilas. Elas vão conseguir fornecer aos migrantes um padrãocasino dvida razoável? Caso contrário, acabaremos com mais favelas e doenças", diz S. Irudaya Rajan, especialistacasino dmigração do Instituto Internacionalcasino dMigração e Desenvolvimentocasino dKerala.
Os demógrafos dizem que a Índia também precisa acabar com os casamentos infantis, prevenir os casamentos precoces e registrar adequadamente os nascimentos e óbitos.
Além disso, existe uma proporção distorcida entre os sexos. Há mais nascimentoscasino dmeninos do quecasino dmeninas.
A retórica política sobre o "controle populacional" parece ser dirigida aos muçulmanos, a maior minoria do país. Mas um estudo do Pew Research Center sugere que a diferençacasino dnatalidade entre grupos religiosos é menor hoje do que no passado.
O envelhecimento da Índia
Os demógrafos afirmam que o envelhecimento da Índia recebe pouca atenção.
Em 1947, a médiacasino didade no país eracasino d21 anos, e apenas 5% da população tinha maiscasino d60 anos.
Hoje, a média écasino dmaiscasino d28 anos, e maiscasino d10% dos indianos têm maiscasino d60 anos.
Os Estados do sul, como Kerala e Tamil Nadu, atingiram níveiscasino dreposição há pelo menos 20 anos.
"À medida que a populaçãocasino didade ativa diminui, sustentar uma população mais velha se tornará um fardo crescente para os recursos do governo", afirma Rukmini S., autorcasino dNúmeros inteiros e meias verdades: o que os dados podem e não podem nos dizer sobre a Índia moderna.
"As estruturas familiares terão que ser repensadas, e os idosos que vivem sozinhos se tornarão uma fonte crescentecasino dpreocupação."
Essa reportagem foi originalmente publicadacasino d- http://vesser.net/internacional-64151151
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