A precária e perigosa vida dos pescadores da Faixaesportedasorte conGaza:esportedasorte con
esportedasorte con Maisesportedasorte con4 mil pescadores da Faixaesportedasorte conGaza já voltaram ao trabalho após o mais recente conflito entre Israel e o grupo extremista Hamas, que matou 250 palestinos e 13 israelenses.
Um frágil cessar-fogo estáesportedasorte convigor, o que permitiu que os trabalhadores voltassem ao mar.
Mesmo assim, eles enfrentam restriçõesesportedasorte conIsrael, que limita até onde os barcos podem chegar.
Se ultrapassarem o limite, os pescadores podem ser presos ou ser alvoesportedasorte condisparos.
"Fui atingido no olho. Estava pilotando meu barco e caí, vomitando sangue", diz Rajab, pescador que diz já ter sido alvejado duas vezes, a última delas por balaesportedasorte conborracha.
"Eu tinha uma visão perfeita. Agora, não vejo nada alémesportedasorte contrês metros", acrescenta.
A associação localesportedasorte conpescadores afirma que, desde janeiroesportedasorte con2021, já houve 134 incidentes que envolveram prisões ou tiros. Israel argumenta que só atua para se defender.
As limitações são parte do bloqueio israelense a Gaza que, segundo Israel, têm como objetivo evitar que armas cheguem ao Hamas e a outros grupos militantes palestinos.
Por causa do embargo, volta e meia os pescadores se veem com um excessoesportedasorte conofertaesportedasorte conpeixes no comércioesportedasorte conGaza.
Com isso, se veem obrigados a contrair dívidas para continuar trabalhando.
Confira no vídeo.