Vacina contra covid-19: Reino Unido é 1º país a aprovar imunizante da Pfizer e pode iniciar aplicaçãosport euma semana:sport e
sport e O Reino Unido se tornou o primeiro país do mundo a aprovar a vacina contra coronavírus Pfizer/BioNTech para uso generalizado na população.
O órgão regulatório britânico, o MHRA, diz que a vacina, que oferece até 95%sport eproteção contra a covid-19, é segura para adoção.
As imunizações podem começar dentrosport ealguns dias para pessoassport egrupos prioritários, como idosos e profissionaissport esaúde.
Eles receberão os primeiros estoques da vacina. A imunizaçãosport emassasport etodas as pessoas com maissport e50 anos, bem comosport epessoas mais jovens com comorbidades, pode acontecer à medida que mais estoques se tornam disponíveissport e2021. Essa vacina é administradasport eduas injeções, com 21 diassport eintervalo, sendo a segunda dose um reforço.
O Reino Unido já encomendou 40 milhõessport edoses dessa vacina, o suficiente para vacinar 20 milhõessport epessoas.
Cercasport e10 milhõessport edoses devem estar disponíveissport ebreve, com as primeiras doses chegando ao Reino Unido nos próximos dias.
Essa é a vacina mais rápidasport etodos os tempos a ir do conceito à realidade, levando apenas 10 meses para seguir os mesmos passossport edesenvolvimento que normalmente duram uma década.
Embora a vacinação possa começar no país, as pessoas ainda precisam permanecer vigilantes e seguir as regras do coronavírus para impedir a propagação, dizem os especialistas.
Isso significa manter o distanciamento social e as máscaras faciais, testar as pessoas que podem ter o vírus e pedir que se isolem.
(Vale lembrar que a Rússia foi o primeiro país no mundo a registrar uma vacina, a Sputnik V, contra a covid-19,sport eagosto, ainda com resultados incompletos dos estudos para verificar eficácia e segurança. O país começou a distribuir a vacinasport eum hospitalsport eMoscou no dia 30/11, mas a análise completa dos estudos ainda não foi publicadasport euma revista científica internacional.)
Como funciona essa vacina?
A maioria das vacinas que usamos envolve injetar um vírus ou bactéria no nosso corpo para que o sistema imunológico identifique a ameaça e crie formassport enos defender.
No caso dos vírus, eles podem estar enfraquecidos (sua capacidadesport enos deixar doentes foi reduzida a níveis seguros) ou inativados (são incapazessport ese reproduzir) — faz parte deste segundo tipo a CoronaVac -sport esetembro, o governosport eSão Paulo que testes com 50 mil pessoas demonstraram que a vacina é segura.
Há também as chamadas vacinassport esubunidades,sport eque apenas fragmentos característicossport eum vírus, como uma proteína, por exemplo, são produzidossport elaboratório e purificados para serem usados na vacina.
A proposta das vacinas gênicas, como essa anunciada pela Pfizer, é diferente. Em vezsport einjetarsport enós um vírus ou parte dele, a ideia é fazer o nosso próprio corpo produzir a proteína do vírus.
Para isso, os cientistas identificam a parte do código genético viral que carrega as instruções para a fabricação dessa proteína e a injetamsport enós.
Uma vez absorvidas por nossas células, ela funciona como um manualsport einstruções para a produção da proteína do vírus.
A célula fabrica essa proteína e a exibe emsport esuperfície ou a libera na corrente sanguínea, o que alerta o sistema imune.
Mas qual a vantagemsport euma vacina genética?
Em primeiro lugar, elas são muito mais fáceis e rápidassport eserem produzidas. As exigênciassport elaboratório e equipamentos são menoressport ecomparação com os imunizantes que temos até o momento.
O maior ponto negativo por aqui está na necessidadesport emanter as doses numa temperaturasport emenos 70°C para evitar que a substância perca seu efeito. Isso pode se tornar um grande empecilhosport eregiões remotas ou muito quentes.
Em entrevistas recentes, os representantes da Pfizer disseram que estão pensandosport esoluções e tecnologias para garantir essa temperatura tão baixa, que chega a ser mais fria que o inverno da Antártida.
Para o Brasil, outro problema seria a disponibilidade desse imunizante no país. Por ora, não há nenhum acerto para compra ou transferênciasport etecnologia ao país. Mesmo se o governo brasileiro e as duas empresas fecharem um acordo, as primeiras doses só chegariam aqui a partir do primeiro trimestresport e2021, uma vez que outras nações já garantiram os primeiros lotes.
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