5 negros pouco conhecidos que protagonizaram momentos importantes na história dos EUA:zeppelin pixbet
A criança,zeppelin pixbet15 meses, tinha uma malformação cardíaca congênita chamada tetralogiazeppelin pixbetFallot, que rouba oxigênio do sangue. As crianças que sofriam com isso eram chamadaszeppelin pixbetbebês azuis, porque a faltazeppelin pixbetoxigênio provoca cianose e dá à pele uma cor azulada. Metade morreria antes dos três anos.
As principais cirurgias cardíacas haviam começado na décadazeppelin pixbet1920 e até os pioneiros viam a tetralogiazeppelin pixbetFallot como intratável. A ideiazeppelin pixbetuma solução cirúrgica surgiu por meiozeppelin pixbetHelen Taussig, cardiologista pediátrica do Johns Hopkins. Ela apresentou seu conceito ao cirurgião Alfred Blalock.
Vivien Thomas, o principal técnico do laboratóriozeppelin pixbetBlalock, desenvolveu um procedimento e o aperfeiçoouzeppelin pixbetcães.
Os três se reuniramzeppelin pixbetuma salazeppelin pixbetcirurgia naquele 29zeppelin pixbetnovembro decisivo para tentar algo que nunca haviam feito antes.
Esse relato é partezeppelin pixbetuma mostra online que, por meiozeppelin pixbetarquivos médicos das Instituições Médicas Johns Hopkins, busca comemorar a histórica operação.
Ela ressalta o diazeppelin pixbetque começou uma nova era na cirurgia cardíaca no prestigiado hospital.
Desde então, milhõeszeppelin pixbetvidas foram salvas e transformadaszeppelin pixbetrazão da janelazeppelin pixbetconhecimentos aberta por essa operação.
'Ele recebia muito menos'
Vivien Thomas foi impedidozeppelin pixbetestudar Medicinazeppelin pixbetdecorrência da Grande Depressão — a grande crise econômica que teve iníciozeppelin pixbet1929. Anos depois, conseguiu um trabalho no laboratório do cirurgião Alfred Blalock, na Universidadezeppelin pixbetVanderbilt, na cidade americanazeppelin pixbetNashville, Tennessee.
Thomas, que havia sido carpinteiro, desempenhou bem a função que o médico buscava: um assistentezeppelin pixbetlaboratório, ainda que oficialmente o seu cargo fosse ozeppelin pixbetporteiro.
Ele começou a participarzeppelin pixbetcomplexos experimentos e até a desenhar instrumentos. Então, se transformouzeppelin pixbetum dos pesquisadores do grupo.
Quando Blalock aceitou uma importante posição no Hospital Johns Hopkins,zeppelin pixbetBaltimore, ele pediu que Thomas o acompanhasse para que continuasse sendo seu assistente.
Em 1941, segundo arquivos da época, Thomas se transformou no primeiro americano negro a caminhar com um jaleco branco nos corredores do hospital — negros não eram aceitos como estudantes ou professores no local.
Apesarzeppelin pixbetter atuado nos laboratórios cirúrgicos da instituição por 35 anos, ele recebia muito menos que trabalhadores brancos que ocupavam a mesma função e, algumas vezes, precisava trabalhar como bartenderzeppelin pixbetbares da faculdade para complementar a renda.
A Escolazeppelin pixbetMedicina Johns Hopkins afirma que se passaram maiszeppelin pixbet25 anos até que Thomas recebesse publicamente crédito pelazeppelin pixbetparticipação na revolucionária cirurgia para tratar a tetralogiazeppelin pixbetFallot.
Por muito tempo, a cirurgia ficou conhecida como Blalock-Taussig.
"Blalock acreditava fortemente que o conceito da cirurgia funcionaria, mas a responsabilidadezeppelin pixbetdesenvolver um procedimento seguro e efetivo recaiu sobre Thomas", diz nota da universidade.
Thomas guiou Blalock durante a cirurgia histórica.
O legadozeppelin pixbetThomas foi passado para outras gerações. Ele treinou diversas turmaszeppelin pixbetestudantes, muitos deles negros,zeppelin pixbetrelação ao procedimento cirúrgicozeppelin pixbet1944.
Em 1969, Thomas foi homenageado com um retrato que agora está ao lado doszeppelin pixbetoutros ex-diretores do departamentozeppelin pixbetcirurgia. Em 1976, ele recebeu um títulozeppelin pixbetdoutorado honorário da Universidadezeppelin pixbetJohns Hopkins.
Althea Gibson, uma gigante do tênis
''O caminho foi longo até apertar a mão da rainha da Inglaterra", escreveu Althea Gibson emzeppelin pixbetautobiografia.
Considerada a primeira negra a se tornar uma estrela do tênis, ela relembra no trecho episódioszeppelin pixbetdiscriminação pelos quais passou anteszeppelin pixbetse tornar uma estrela do esporte, inclusive a proibiçãozeppelin pixbetsentarzeppelin pixbetáreas que não fossem exclusivas para negros no ônibus que tomava para ir ao centrozeppelin pixbetWilmington, na Carolina do Norte.
Em 1956, a atleta se transformou na primeira afroamericana a vencer um Grand Slam — Roland Garros,zeppelin pixbetParis.
Depois disso, ganharia outros quatro títulos individuaiszeppelin pixbettorneios do Grand Slam:zeppelin pixbetWimbledon (em 1957 e 1958) e no Aberto dos Estados Unidos (em 1957 e 1958).
"Até pouco tempo atrás, Althea era uma pioneira esquecida", disse Bob Davis, ex-companheirozeppelin pixbetjogoszeppelin pixbetGibson e historiadorzeppelin pixbettênis,zeppelin pixbetentrevista à BBC Sport.
"Agora parece que os Estados Unidos estão dispostos a reconhecer que a história do negro no tênis é uma realidade na história do esporte americano. As coisas nem sempre foram assim", disse Daviszeppelin pixbet2019, quando uma esculturazeppelin pixbetbronzezeppelin pixbethomenagem à atleta foi colocada fora do estádio Arthur Ashe,zeppelin pixbetNova York.
Do sul à Big Apple
Gibson nasceuzeppelin pixbet1927,zeppelin pixbetuma regiãozeppelin pixbetcamposzeppelin pixbetalgodão da Carolina do Sul, local com históricozeppelin pixbetescravidão.
Em uma entrevista à BBCzeppelin pixbet1989, a atleta contou que cresceuzeppelin pixbetNova York e que azeppelin pixbetrelação com o tênis começou na cidade quando jogava paddle tênis.
O paddle é uma adaptação do tênis no qual,zeppelin pixbetvez da tradicional raquete, é utilizada uma versãozeppelin pixbetmadeira, e a rede e a quadra são menores.
"Um amigo se aproximou, vimos as madeiras e as bolas na quadra e começamos a baterzeppelin pixbetum lado para o outro", recordou-se Gibson.
"A partir daquele momento, nos levantávamos todas as manhãs e estávamos prontos assim que abrissem a quadra. Foi assim que comecei."
'Os padrinhos'
Jonathan Jurejko, jornalista esportivo, conta na reportagem Althea Gibson: a campeã pioneira que os Estados Unidos esqueceram, escrita para a BBC Sport, que o organizador das jornadaszeppelin pixbetpaddle tênis na comunidadezeppelin pixbetGibson, Buddy Walker, descobriu o talento dela e a levou ao Club Cosmpolitan, um clubezeppelin pixbettênis privado para a classe média negrazeppelin pixbetHarlem, reduto da cultura negrazeppelin pixbetManhattan.
Ali, relata Jurejko, a atleta recebeu aulas para aperfeiçoarzeppelin pixbetcapacidade com o esporte.
Depois, os padrinhos do tênis negro nos Estados Unidos, como ficaram conhecidos Hubert Eaton e Robert Johnson, se encarregaramzeppelin pixbetajudar Gibson a desenvolver todo o seu potencial.
A segregação racial nessa época impedia que os negros se juntassem com os brancoszeppelin pixbetvárias áreas (como educação, emprego e transporte), inclusive no tênis.
Mas tudo mudouzeppelin pixbet1950, conta Jurejko, quando a grande tenista Alice Marble, que era branca, desafiou as autoridades do esportezeppelin pixbetuma carta aberta para uma revista.
"A pergunta que com maior frequência se espera que se responda é se Althea Gibson poderá jogar as nacionais deste ano", escreveu Marble.
A carta causou repercussão. E, assim, foi permitido que a atleta fosse a primeira pessoa negra a participar da disputa.
Anos depois,zeppelin pixbet1957, após voltar da Inglaterra, onde ganhou o torneiozeppelin pixbetWimbledon, Gibson foi recebida por cercazeppelin pixbet100 mil pessoas nas ruaszeppelin pixbetNova York.
Wilma Rudolph e as Olimpíadaszeppelin pixbet1960
“Meu médico me disse que não voltaria a caminhar. Minha mãe me disse que sim. Eu acreditozeppelin pixbetminha mãe", escreveu Wilma Rudolph emzeppelin pixbetbiografia.
O tempo daria razão à mãe dela: a garota superou a poliomielite.
Nos Jogos Olímpicoszeppelin pixbetRomazeppelin pixbet1960, Rudolph se transformou na "mulher mais rápida do planeta" e na primeira mulher americana a ganhar três medalhaszeppelin pixbetuma Olímpiada.
Ela quebrou recordes ao vencer na disputazeppelin pixbet100 metros,zeppelin pixbet200 metros e no revezamento 4x100.
"Os adversárioszeppelin pixbetWilma, no final dos anos 50 e início dos anos 60, sempre diziam: não pisquem, senão vão perdê-lazeppelin pixbetvista. E isso seria uma pena", escreveu a autora M.B. Roberts na reportagem Rudolph correu e o mundo foi à loucura, na publicação esportiva ENPS.
Roberts conta que nem Rudolph conseguia explicar suas próprias habilidades nas pistas.
"Não sei por que corro tão rápido. Eu apenas corro", dizia.
Em um artigozeppelin pixbet2012, o jornal The Guardian colocou o ouro triplozeppelin pixbetRudolph na posição 35zeppelin pixbetuma lista com os 50 momentos olímpicos mais impressionantes da história.
Tratamento médico
Rudolph nasceu prematurazeppelin pixbet1940,zeppelin pixbetuma das regiões mais pobres do Tennessee, sob o regimezeppelin pixbetsegregação racial.
Ela foi a sextazeppelin pixbetoito filhoszeppelin pixbetsua mãe e a número 20zeppelin pixbet22zeppelin pixbetseu pai, que trabalhavazeppelin pixbetferrovias.
Sua mãe era empregada domésticazeppelin pixbetcasaszeppelin pixbetfamílias brancas.
Na infância, contraiu enfermidades como sarampo e poliomielite.
Rob Bagchi, autor do ranking do The Guardian, conta que conseguir um tratamento para uma criança negra com poliomielite no passado não era uma tarefa fácil.
O hospital Meharry era a única esperança da família dela, que na época morava a 80 quilômetroszeppelin pixbetdistância do local.
"Blanche (a mãe da atleta) levava Wilmazeppelin pixbetuma viagemzeppelin pixbetônibus duas vezes por semana para fazer o tratamento, ao longozeppelin pixbetdois anos, até que a garota pudesse caminhar com um aparatozeppelin pixbetaço na perna esquerda, que estava debilitada".
Elas fizeram a viagem dezenaszeppelin pixbetvezes, sempre nos fundos do ônibus, onde era permitido que os negros sentassem.
'A gazela preta'
Certa vez, a mãezeppelin pixbetRudolph a viu jogando basquete no quintal e, a partirzeppelin pixbetentão, acreditou que o esporte seria o melhor caminho para a filha.
Novamente, a mãezeppelin pixbetRudolph acertou.
Com muito sacrifício, uma forçazeppelin pixbetvontade imensa e o apoio da família, Rudolph começou a conquistar triunfoszeppelin pixbetcompetições nacionais e internacionais.
Aos 20 anos, ela era chamadazeppelin pixbet"gazela negra".
Ela foi uma das estrelas nas Olímpiadaszeppelin pixbetRoma. Muitos, porém, costumam lembrar-se apenaszeppelin pixbetoutro jovem negro que também fez história na disputa: o boxeador Muhammad Ali.
'Um grande potencial'
Emzeppelin pixbetbiografia, Rudolph disse que "um grande potencial vive dentrozeppelin pixbettodos nós".
Apószeppelin pixbetaposentadoria,zeppelin pixbet1963, ela criou uma fundação para ajudar crianças pobres.
"Acreditem, o prêmio não é tão importante sem a luta", dizia a esportista para as crianças da fundação.
Passaram-se décadas para que outra mulher conseguisse repetir os feitoszeppelin pixbetRudolph.
Nas Olímpiadaszeppelin pixbet1988, Florence Griffith Joyner, também afroamericana, alcançou três ouros na competição.
Patricia Bath e o surgimento da Oftalmologia Comunitária
No final dos anos 60, quando trabalhava no Hospitalzeppelin pixbetHarlem,zeppelin pixbetNova York, uma médica chamada Patrícia Bath se deu contazeppelin pixbetalgo muito particular: cercazeppelin pixbetmetade dos pacientes do centro médico do hospital eram cegos ou tinham problemaszeppelin pixbetvisão.
Bath investigou e comparou dados do hospital, que recebia muitos pacientes negros, com os da Clínica dos Olhos da Columbia, onde a taxazeppelin pixbetcegueira era muito mais baixa.
"Conduzi um estudozeppelin pixbetque observei que a cegueira entre os afroamericanos é cerca do dobro da taxa entre os brancos", disse Bath, segundo um artigo do Institutozeppelin pixbetTecnologiazeppelin pixbetMassachusetts (MIT, na siglazeppelin pixbetinglês).
A médica concluiu que isso se devia ao fatozeppelin pixbetque muitos afroamericanos não tinham acesso a serviços oftalmológicos.
"Com essa descoberta, Bath estabeleceu uma nova disciplina, conhecida como Oftalmologia Comunitária, que agora é estudada e praticadazeppelin pixbettodo o mundo", aponta o MIT.
Tratamentozeppelin pixbetcatarata
Bath nasceuzeppelin pixbet1942,zeppelin pixbetNova York, e morreu 2019. Ela não foi apenas uma cirurgiã oftalmológica com uma carreira cheiazeppelin pixbetêxitos.
Foi também uma inventora que, comzeppelin pixbetcriatividade e conhecimento, conseguiu ajudar a melhorar a vidazeppelin pixbetmuitas pessoas.
Em 1981, ela criou uma ferramenta cirúrgica conhecida como Laserphaco Probe — o nome inglês é a abreviaçãozeppelin pixbet"cirurgiazeppelin pixbetcatarata fotossensível a laser".
Trata-sezeppelin pixbetuma sonda que usa a tecnologia do laser para eliminar a cataratazeppelin pixbetuma maneira rápida e eficaz. Quando a catarata é dissolvida, o dispositivo permite que seja inserida uma nova lente para auxiliar a visão do paciente.
"A ideia dela foi muito avançada para azeppelin pixbetépoca. Ela levou maiszeppelin pixbetcinco anos para que pudesse aperfeiçoar o conceito e solicitar uma patente", destaca o MIT.
Bath patenteouzeppelin pixbetinvençãozeppelin pixbet1988. Ela foi a primeira afroamericana a receber uma patente para uso médico.
"A invenção dela transformou a cirurgia dos olhos e fez com que o tratamento contra a catarata fosse mais preciso", disse David Stewart no livro What is the big idea? ("Qual a grande ideia?",zeppelin pixbettradução livre).
"Por 30 anos, Bath ajudou a restaurar a visão das pessoas que estavam cegas", assinala o autor.
A médica também foi uma ativista pelos direitos dos pacientes. Ela é cofundadora do Instituto Americano para Prevenção da Cegueira (AIPS, por suas siglaszeppelin pixbetinglês).
O objetivo da organização é "proteger, preservar e restaurar o dom da visão" para todas as pessoas, independente da raça, gênero, idade ou renda.
Thomas Dorsey e uma música que faria história
“Há tanto poder na música (gospel) que eu realmente não tenho palavras para expressar o quanto. Há muita alegria quando a cantamos", disse a cantora Beyoncézeppelin pixbetuma entrevista à revista Scholastic Action.
A artista, assim como muitas cantoras negras, fez parte do coral da igrejazeppelin pixbetsua comunidade.
E, como muitos artistas, encontrou inspiraçãozeppelin pixbetAretha Franklin.
"A alma vem do gospel", disse Beyoncé. "Vemzeppelin pixbetAretha, que escutou tudo isso, que cantou na igreja."
Aretha Franklin cresceuzeppelin pixbetDetroit, na décadazeppelin pixbet50, e desde muito jovem teve contato com o movimento por direitos civis.
O pai dela era um ministro batista, que organizou a Marcha da Liberdade, na cidade,zeppelin pixbet1963. Ele costumava convidar Martin Luther King para azeppelin pixbetcasa.
As cançõeszeppelin pixbetFranklin se transformaramzeppelin pixbethinos do movimento. Muitos anos depois, ela cantaria no funeralzeppelin pixbetKing.
Seu estilo foi marcado pela influência do blues gospelzeppelin pixbetThomas Dorsey, cuja carreira começou no início da décadazeppelin pixbet1930.
Transformação política
Jon Butler, professorzeppelin pixbetEstudos Religiosos e História dos Estados Unidos, da Universidadezeppelin pixbetYale, escreveu uma lista na revista Time com "25 momentos que mudaram a América".
Ele citou que uma tragédia pessoal levou a "uma mudança sutil, mas profunda, na vida dos americanos".
A tragédia a que Butler se referia ocorreu com Dorsey, um músico negro que havia trabalhado como pianistazeppelin pixbetum clubezeppelin pixbetjazz.
O compositor havia escrito "uma canção inspirada na mortezeppelin pixbetsua esposa enquanto ela dava à luz", escreveu o professor.
"A canção Take My Hand, Precious Lord inesperadamente se transformou na base da tradição moderna da música gospel afroamericana. Seu sucesso estimulou uma indústria musical completamente nova: o blues gospel", diz o professor.
E rapidamente se transformouzeppelin pixbetuma música que acompanhava os movimentos pelos direitos civis.
"Martin Luther King Jr. frequentemente pedia a seus seguidores que cantassem a música, anteszeppelin pixbetmarchar, inclusive na noite anterior a seu assassinato", relembra Butler.
Dorsey, que é chamadozeppelin pixbet"o pai da música gospel", se transformouzeppelin pixbetum prolífico compositor do gênero. Muitos atribuem a ele o fatozeppelin pixbetter transformado o estilozeppelin pixbetum fenômeno global, influenciando cantores como Mahalia Jackson, Whitney Houston, entre outras.
Sua criação, como conta Butler, produziu "hinos da músicazeppelin pixbetpoderosa transformação pessoal, moral e política" que marcaram a história dos Estados Unidos.
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