Trump ameaça fechar redes sociais após Twitter advertir sobre veracidadevaidebet bonetuíte do presidente:vaidebet bone

Batalha entre o presidente e as empresasvaidebet boneredes sociais não évaidebet bonehoje
Legenda da foto, Batalha entre o presidente e as empresasvaidebet boneredes sociais não évaidebet bonehoje

vaidebet bone O presidente americano, Donald Trump, ameaçou pela primeira vez fechar plataformasvaidebet boneredes sociais depois que o Twitter emitiu uma advertência sobre a veracidadevaidebet boneinformações publicadas pelo mandatário.

A batalha entre o presidente e as empresasvaidebet boneredes sociais não évaidebet bonehoje. Mas a escalada retóricavaidebet boneTrump indica que o cenário se acirrará ainda mais com a aproximação das eleições presidenciais dos EUA,vaidebet bonenovembro.

Na noitevaidebet boneterça-feira (26/5), tuítesvaidebet boneTrump que apontam supostas fraudesvaidebet bonevotações por correio nos Estados Unidos passaram a ser acompanhadosvaidebet boneum link para o que o Twitter chamouvaidebet bone“fatos sobre votações por correio”.

Esse link, que não aparecia para todos os usuários da plataforma, leva a uma página que contesta as alegações do presidente a partirvaidebet bonereportagensvaidebet bonedois veículosvaidebet bonemídia que Trump considera inimigos: CNN e Washington Post.

Não demorou muito para que o mandatário reagissevaidebet boneseu perfil na própria rede social: "O Twitter está agredindo completamente a liberdadevaidebet boneexpressão, e eu, como presidente, não vou deixar que isso aconteça".

Na manhã seguinte, Trump acirrou seu discursovaidebet boneuma sérievaidebet bonetuítes:

"Os republicanos sentem que as plataformasvaidebet boneredes sociais silenciam totalmente vozes conservadoras."

"Nós vamos regulá-las fortemente, ou fechá-las, antesvaidebet bonepermitir que isso aconteça."

"Vimos o que eles tentaram fazer, mas fracassaram,vaidebet bone2016 (anovaidebet bonesua eleição)."

"Não podemos permitir que uma versão mais sofisticada daquilo aconteçavaidebet bonenovo, assim como não podemos permitir que votações por correio ocorramvaidebet bonelarga escala no país."

"Isso seria um 'libera geral' para trapaças, fraudes e roubovaidebet bonevotos."

Não foi a primeira vezvaidebet boneque o Twitter atuou contra postagens presidenciais. No fimvaidebet bonemarço, a plataforma excluiu dois vídeos do presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, por violarem as regrasvaidebet boneuso ao potencialmente "colocar as pessoasvaidebet bonemaior riscovaidebet bonetransmitir covid-19".

Medida semelhante só havia sido tomada antes contra outro líder latino-americano, o mandatário venezuelano, Nicolás Maduro, que indicava uma receita caseira para combater o vírus.

Teorias conspiratórias

CEO do Twitter, Jack Dorsey, tem resistido à pressão para remover tuítesvaidebet boneTrump da rede
Legenda da foto, CEO do Twitter, Jack Dorsey, tem resistido à pressão para remover tuítesvaidebet boneTrump da rede

Mas será que Trump tiraria essas ameaças do papel?

Dificilmente o Congresso americano aprovaria mudanças na legislação que regulem duramente ou fechem plataformasvaidebet boneredes sociais.

O presidente falavaidebet boneliberdadevaidebet boneexpressão, mas como companhia privada, o Twitter é livre para estabelecer suas políticas sobre que é adequado emvaidebet boneplataforma.

De todo modo, o CEO do Twitter, Jack Dorsey, avalia que este é sem dúvida o iníciovaidebet boneuma batalha que vai continuar pelo menos até as eleições presidenciais americanasvaidebet bonenovembro.

Nos últimos dias, o empresário esteve sob forte pressão para agir contra os tuítesvaidebet boneTrump. Ele agora agiu, mas nãovaidebet boneum jeito muito esperado.

Há um furor sobre a forma com que o presidente americano tem usado o Twitter para endossar teorias conspiratórias sem provas sobre umvaidebet boneseus críticos, o apresentadorvaidebet boneTV e ex-congressista republicano Joe Scarborough.

Trump já afirmou diversas vezes que a mortevaidebet boneuma auxiliarvaidebet boneseu adversário, Lori Klausutis,vaidebet boneum acidente no anovaidebet bone2001, é um caso inexplicado que deveria ser reaberto pela polícia.

Isso levou o viúvovaidebet boneKlausutis a escrever para o executivo Jack Dorsey pedindo que fossem removidos os tuítes do presidente porque eles causavam dor avaidebet bonefamília.

Até agora, Dorsey se recusou a retirá-los do ar sob o argumentovaidebet boneque o perfil do presidente teria status protegido por se tratarvaidebet boneum registro público.

Tampouco houve qualquer iniciativa para corrigir eventuais imprecisõesvaidebet boneseus tuítes.

Mas a estratégiavaidebet boneadicionar links com checagemvaidebet bonefatos às alegaçõesvaidebet boneTrump sobre o voto por correio, parece se enquadrarvaidebet boneuma nova política do Twittervaidebet boneproteger as eleições.

Isso deve servirvaidebet bonealerta para usuários não postarem ou compartilharem conteúdos que possam interferir nas eleições ou afetar a participação dos eleitores.

Já no Facebook, a página do presidente americano também publica acusações sem provas sobre votações pelo correio ou seu adversário Joe Scarborough, mas ali não houve qualquer linkagem para checagemvaidebet bonefatos ou restrições para compartilhamento.

Isso não significa, entretanto, que o Facebook esteja fora do radarvaidebet boneTrump.

Na semana passada, o presidente tuitou: “A esquerda radical está no controle e no comando total do Facebook, Instagram, Twitter e Google”. E sinalizou que pretendia “remediar essa situação ilegal”.

Há relatos na mídia americanavaidebet boneque a Casa Branca pode criar uma comissão para investigar o assunto.

Por fim, qualquer medida que as empresasvaidebet boneredes sociais adotarem sobre seu mais famoso e controverso usuário será fadada a contrariar um dos dois lados (ou ambos).

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