'Por que decidi me reunir com o homem que matou meu paibetesporte quem e o donoum atentado':betesporte quem e o dono

betesporte quem e o dono O paibetesporte quem e o donoGaril foi morto nos atentados a bombabetesporte quem e o dono2002betesporte quem e o donoBali, considerado o pior ataque terrorista da Indonésia.

Uma sériebetesporte quem e o donoexplosões no dia 12betesporte quem e o donooutubro daquele ano deixou 202 mortos, a maioria turistas estrangeiros, na zona turísticabetesporte quem e o donoKuta.

O paibetesporte quem e o donoGaril dirigia um táxi quando foi atingido. E, aos 10 anosbetesporte quem e o donoidade, o filho teve que tentar identificar o corpo do pai.

"Estava irreconhecível", relembra.

Dezessete anos depois, Garil teve a oportunidadebetesporte quem e o donoconhecer Ali Imron, um dos autores do ataque, que cumpre penabetesporte quem e o donoprisão perpétua.

Descrito na época como o "coordenadorbetesporte quem e o donooperações" dos atentados, ele só não foi condenado à morte porque se mostrou arrependido e aceitou colaborar com a polícia.

Vários membros do grupo extremista Jemaah Islamiya, ligado à al-Qaeda, foram condenados pela participação no atentado — incluindo três que foram executadosbetesporte quem e o dono2008 por um pelotãobetesporte quem e o donofuzilamento.

"Eu quero entender como alguém é capazbetesporte quem e o donofazer isso."

"Ouvi dizer que você agiubetesporte quem e o dononome do Islã. Mas onde no Islã diz que você deve matar?", perguntou Garil ao assassino do pai.

"A única coisa que posso fazer é, sempre que tenho a chance, pedir desculpas às vítimas, a suas famílias e a todos que foram afetados”, afirmou Imron.

"Sinto muito, meu filho."

O encontro terminou com um abraço emocionado:

"Eu te perdoo."

"Espero que Alá perdoe seus pecados", acrescentou Garil.

betesporte quem e o dono Já assistiu aos nossos novos vídeos no YouTube betesporte quem e o dono ? Inscreva-se no nosso canal!