Cidade-sede da Copa ainda desenterra mortos da Batalhajogo do foguetinho blazeStalingrado:jogo do foguetinho blaze

Legenda do vídeo, Cidade-sede da Copa ainda desenterra mortos da Batalhajogo do foguetinho blazeStalingrado

A Batalhajogo do foguetinho blazeStalingrado - hoje Volgogrado - foi uma das mais sangrentas da Segunda Guerra Mundial. Durou seis meses - do fimjogo do foguetinho blazejulhojogo do foguetinho blaze1942 a 2jogo do foguetinho blazefevereirojogo do foguetinho blaze1943,jogo do foguetinho blazeterritório soviético.

Até hoje - 75 anos depois - ossadas são encontradas nas áreas que serviramjogo do foguetinho blazecampojogo do foguetinho blazebatalha. Alguns foram descobertos durante a construçãojogo do foguetinho blazeum estádio para a Copa do Mundo da Rússia.

"Quando estavam construindo o novo estádiojogo do foguetinho blazefutebol, encontraram as ossadasjogo do foguetinho blazetrês soldados", diz Alexey Bormotov. Ele é um dos "escavadores voluntários", um grupo que escava terras na busca dos restos mortais dos soldados.

O objetivo é tentar identificar essas pessoas e dar a elas um enterro digno. "A cada ano, nós achamos cercajogo do foguetinho blazemil soldados e os enterramos", afirma.

Bormotov levou a reportagem da BBC ao local onde lutou a 36ª Divisão do Exército Soviético, que tentava defender o suljogo do foguetinho blazeStalingrado do avanço do Exército alemão.

De acordo com os registros, houve um combate intenso naquela área e cercajogo do foguetinho blaze250 soldados soviéticos foram mortos. Todos permaneceram lá. Não tiveram funeral nem enterro, até que as equipes começaram a encontrá-los.

Cinco minutos após os voluntários chegarem, o detectorjogo do foguetinho blazemetais apitou. Os escavadores encontraram uma granada F1, fabricada pela União Soviética.

"Dois dias atrás, encontramos três corpos e agora estou preenchendo a papelada. Se achamos corpos, cavamos ao redor deles com cuidado e, se achamos uma identificação, acrescentamos isso na papelada", conta Bormotov.

"Exumamos as ossadas e enterramos num cemitério." Mas milharesjogo do foguetinho blazecorpos continuam desaparecidos.

"Às vezes, eu me pergunto quando esse trabalho vai acabar. E então eu percebo que esse é um trabalho que nunca vai terminar", reflete.

Graças ao trabalho dos voluntários, alguns soldados estão "descansandojogo do foguetinho blazepaz". Não estão mais abandonados no campojogo do foguetinho blazebatalha.