Como as armas químicas avançaram nos últimos 100 anos:doubleu casino bonus
Como as armas químicas evoluíram nos últimos 100 anos?
O assunto voltou a ganhar atenção ao redor do mundo após o suposto ataque nas proximidades da capital da Síria, Damasco, no último sábado.
Na quarta-feira, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou, emdoubleu casino bonusconta no Twitter, que a Rússia deveria "se preparar" para o lançamentodoubleu casino bonusmísseis contra a Síria.
Seria uma retaliação coordenada entre Estados Unidos, Reino Unido e França pelo suposto ataque com armas químicas.
A Rússia é aliada do governo sírio, acusadodoubleu casino bonuspromover o ataque com armas químicas.
Autoridades do alto escalão do governo russo ameaçaram responder à ofensiva americana da mesma forma.
O governodoubleu casino bonusBashar al-Assad nega estar por trás do ataque químico contra a cidadedoubleu casino bonusDouma, que era controlada por rebeldes.
Opositores e agentes humanitários dizem que aviões do governo sírio lançaram bombasdoubleu casino bonusbarril (tonéisdoubleu casino bonusmetal carregadodoubleu casino bonusexplosivos) cheiasdoubleu casino bonusagentes químicos tóxicos.
No entanto, armas químicas vêm sendo usadas há um século.
Segundo Hamishdoubleu casino bonusBretton-Gordon, especialistadoubleu casino bonusarmas químicas, a primeira delas foi o gásdoubleu casino bonuscloro.
"A primeira arma química foi o gásdoubleu casino bonuscloro, que sufoca a vítima até a morte", diz.
"Ela foi projetada mais como uma substância incapacitante do que letal, mas matou milhares", acrescenta.
O gásdoubleu casino bonuscloro foi usado pela primeira vez na 2ª Batalhadoubleu casino bonusYpresdoubleu casino bonus1915, durante a Primeira Guerra Mundial, e foi altamente eficiente.
A substância foi substituída pelo gás mostarda, que causava bolhas imensas ao entrardoubleu casino bonuscontato com a pele.
"A ideia original era ferir o maior númerodoubleu casino bonuspessoas. Quanto mais feridos, mais soldados são necessários para cuidar deles", explica Bretton-Gordon.
Segundo o especialista, pouco tempo depois, os agentes nervosos foram desenvolvidos pelos nazistas.
"Os agentes nervosos são organofosforados, pesticidas, e os alemães estavam pesquisando inicialmente pesticidas; eles, então, perceberam que esses agentes nervosos que eles haviam produzido, tabun e soman, eram incrivelmente efetivosdoubleu casino bonusmatar pessoas", diz.
Os agentes nervosos foram usados amplamente na guerra Irã-Iraque,doubleu casino bonus1984 a 1988.
"O ataquedoubleu casino bonusHalabja,doubleu casino bonus16doubleu casino bonusmarçodoubleu casino bonus1988, ainda permanece na mentedoubleu casino bonusmuitas pessoas", acrescenta.
Em apenas um dia, 5 mil pessoas morreram.
"Desde então, só na Síria, temos observado armas químicas sendo usadas milharesdoubleu casino bonusvezes", disse.
"O autointitulado Estado Islâmico (EI) usou armas químicas contra os peshmerga (combatentes curdos no norte do Iraque), que eu venho assessorando, e, na verdade, estava com os peshmerga, pertodoubleu casino bonusMossul (Iraque), quando, há 18 meses, o EI lançou bombasdoubleu casino bonusclorodoubleu casino bonusnossa direção", acrescenta.
Para Bretton-Gordon, "neste momento, as armas químicas se proliferaram".
"Temos visto ataques com armas químicasdoubleu casino bonusSalisbury (Inglaterra) e a menos que façamos algo contundente sobre isso, devemos esperar que essas armas se proliferem ainda mais", conclui.
Bretton-Gordon fez alusão ao recente envenenamento do ex-espião russo Sergei Skripal edoubleu casino bonussua filha, Yulia. Eles foram encontrados inconscientesdoubleu casino bonusum bancodoubleu casino bonusum shopping na cidadedoubleu casino bonusSalisbury, na Inglaterra.
O Reino Unido acusa a Rússiadoubleu casino bonusestar por trás do ataque usando um agente nervoso conhecido como novichok, desenvolvido pelos soviéticos na décadadoubleu casino bonus70. O governo russo nega.
A trocadoubleu casino bonusacusações acabou gerando a maior expulsão recíprocadoubleu casino bonusdiplomatas da história, que chegou a envolver aliados dos britânicos, como Estados Unidos e outros países europeus.
Hamishdoubleu casino bonusBretton-Gordon atuou no Exército britânico e na Unidade Nuclear,
Radiológica, Biológica e Química (CBRN, na sigladoubleu casino bonusinglês) da OTAN.