Quais são as ‘guerras secretas’ do poderoso Exércitoaprender jogar na roletaIsrael:aprender jogar na roleta

Piloto israelenseaprender jogar na roletaum F-16

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Legenda da foto, Suspeita-se que a Força Aérea israelense atue também na península do Sinai, no Egito

Hoje, são três as áreas prioritárias para os estrategistas das Forçasaprender jogar na roletaDefesa, como Israel denomina suas Forças Armadas.

aprender jogar na roleta Síria: um território, vários inimigos

A derrubada do F-16 levou às manchetes uma suspeita antiga: aaprender jogar na roletaque Israel não observaaprender jogar na roletabraços cruzados o que ocorre no cada vez mais perigoso vespeiro sírio. "Aviões israelenses têm operado constantemente sobre a Síria nos últimos anos", destaca Jonathan Marcus, especialistaaprender jogar na roletaassuntosaprender jogar na roletasegurança e defesa da BBC.

Soldados irealenses nas Colinasaprender jogar na roletaGolan

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Legenda da foto, Os militaresaprender jogar na roletaIsrael estão preocupados com a evolução dos acontecimento na Síria

"Israel está alarmado com a forma como as coisas estão acontecendo na guerra civil síria."

A ajuda russa e iraniana, junto com o desinteresse dos Estados Unidos, que tem evitado se envolver a fundo no conflito e se concentrado na luta contra o grupo extremista autodenominado Estado Islâmico (EI), têm permitido que Assad se mantenha no poder.

Mas isso não é o que mais inquieta o primeiro-ministro israelense, Binyamin Netanyahu, e seus assessores. David Makovsky, analista do centroaprender jogar na roletaestudos Washington Institute for Near East Policy, nos Estados Unidos, diz que "Teerã tem se aproveitado da guerra para criar uma estrutura militar permanente na Síria".

Soldado israelente com arma apontada

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Legenda da foto, As forças israelenses tentam combater a influência crescente do Irã na Síria

Em 11aprender jogar na roletafevereiro, o general Yoel Strick, chefe do Comando Norte do Exército israelense, também alertou sobre as intenções do Irã. "Não permitiremos", afirmou.

Esta estrutura militar que estaria sendo montada por Teerã inclui a aberturaaprender jogar na roletarotas e o envioaprender jogar na roletaequipamentos e armamentos para apoiar milícias xiitas patrocinadas pelo país, entre elas o grupo libanês Hezbollah, outro inimigoaprender jogar na roletaIsrael.

Em 2006, uma guerra entre Israel e o Hezbollah obrigou a ONU a prolongaraprender jogar na roletamissãoaprender jogar na roletapaz na fronteira israelense com o Líbano, a Força Interina das Nações Unidas no Líbano (Unifil, na siglaaprender jogar na roletainglês). "O objetivo das operações israelenses tem sido interferir no envioaprender jogar na roletaarmas iranianas ao Hezbollah através da Síria", explica Marcus.

O envolvimento há sete anos na guerra síria custou muitas baixas ao grupo extremista, mas, segundo Marcus, também "deu ao grupo experiênciaaprender jogar na roletaguerras convencionais". Agora, pode ser um inimigo capazaprender jogar na roletair além das açõesaprender jogar na roletaguerrilha eaprender jogar na roletalançar operações mais ambiciosas.

Também fortaleceram o Hezbollah os conselhos do comando da Guarda Revolucionária, o grupo militaraprender jogar na roletaelite do Irã, e os mísseisaprender jogar na roletalongo alcance que suspeita-se que o Irã tenha fornecido.

Soldados da ONU e seguidores do Hezbollah no Líbano

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Legenda da foto, Os conflitos entre Israel e o Hezbollah fizeram com que missãoaprender jogar na roletapaz da ONU no Líbano fosse prolongada

Em setembro, Damasco informou que aviõesaprender jogar na roletacombate israelenses atacaram um centroaprender jogar na roletapesquisa militaraprender jogar na roletaMasyaf, no noroeste da Síria, onde trabalham especialistas iranianos, segundo o Observatório Sírioaprender jogar na roletaDireitos Humanos, organização baseada no Reino Unido. É uma das incursõesaprender jogar na roletaque se teve notícia. De muitas outras, dizem especialistas, não se sabe nada.

Não está claro se a estratégiaaprender jogar na roletaataques aéreos está dando resultados para Israel. O que ninguém duvida é que há um elemento que o estrategistas israelenses não podem ignorar: os russos.

O colunista Anshel Pfeffer escreveu no jornal isrealense Haaretz que "ainda que, dianteaprender jogar na roletaseu controle do espaço áereo sírio, a Rússia não esteja interceptando aviões israelenses, tampouco deterá as tentativas das forçasaprender jogar na roletaAassadaprender jogar na roletaabatê-los".

É possível que não se passem outros 36 anos antes que outro caça israelense seja derrubado. Pfeffer acredita que, "para Israel, não há outra alternativa a não ser aceitar as regrasaprender jogar na roletaMoscou".

Posto militar na fronteira entre Israel e Líbano

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Legenda da foto, A fronteira entre Israel e Líbano tem sido palcoaprender jogar na roletaenfrentamentos e protestos

Líbano: a próxima grande guerra?

Ao fim das rotasaprender jogar na roletatransporteaprender jogar na roletaarmamento que atravessam a Síria está o Líbano, bastião do Hezbollah. Ali é guardado um poderoso arsenal que vem crescendo nos últimos anos. "O Hezbollah tem 100 mil foguetes no Líbano", estima Makovsky.

"Teme-se que o Irã tenha entregue algunsaprender jogar na roletalongo alcance e alta precisão", destaca Marcus. É uma das razões pela qual o analista acredita que o Líbano também tenha sido alvoaprender jogar na roletaações das forças israelenses, ainda que o governoaprender jogar na roletaIsrael nunca tenha confirmado isso.

Em janeiroaprender jogar na roleta2015, um militar espanhol membro da Unifil morreu ao ser atingido por um projétil lançado por forças israelenses que combatiam o Hezbollah.

Restosaprender jogar na roletafoguete na cidade libanesaaprender jogar na roletaKaoukaba

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Legenda da foto, Estima-se que o Hezbollah tenha 100 mil foguetes armazenados

Marcus afirma que "Israel tem um grande problema estratégico emaprender jogar na roletafronteira ao norte". "Há uma grande preocupação com todos esses mísseis e a grande capacidade do Hezbollah no sul do Líbano."

Israel também teme que a chuvaaprender jogar na roletafoguetes com a qual foi atacadoaprender jogar na roletaconfrontos anteriores por seus inimigos possa se tornar agora um ataque maciço, com mísseisaprender jogar na roletamaior envergadura e poderaprender jogar na roletadestruição. O especialista acredita "ser possível ocorrer uma intervençãoaprender jogar na roletagrande escala no Líbano para erradicar essa ameaça".

Isso seria o gatilhoaprender jogar na roletaum novo grande conflito na região. "É muito provável, porque o arsenalaprender jogar na roletaarmas do outro lado da fronteira não é algo que o governo isrealense vá tolerar para sempre."

O Líbano já foi no passado o palcoaprender jogar na roletaintervenções militares israelenses e um dos lugares mais castigados pela violência derivada da relação que mantém com os países árabes. Mas Marcus avalia que "uma nova guerra seria muito diferente das anteriores, e não está claro quem sairia vitorioso dela".

"Grande parte do armamento do Hezbollah está escondido sob a terra,aprender jogar na roletavilarejos, por isso destruí-lo causaria muitas baixas entre civis e soldados israelenses nesse território."

Sinai: uma luta à sombra do Egito

A terceira frenteaprender jogar na roletaconflito fica ao sul e também não é confirmada oficialmente. O jornal americano The New York Times informou recentemente, citando fontes americanas, que a Força Aérea israelense realiza há maisaprender jogar na roletadois anos ataques aéreos secretos contra grupos jihadistas que operam na península do Sinai, no Egito.

O Exército egípcio luta contra esses grupos, e o governoaprender jogar na roletaAbdel Fattah El-Sisi teria pedido a colaboraçãoaprender jogar na roletaIsrael. Segundo o New York Times, as aeronaves israelenses que participam dessas operações o fazem sem símbolos que identificamaprender jogar na roletanacionalidade, como a estrelaaprender jogar na roletaDavi e seguem rotas habituais da aviação egípcia para dar a impressãoaprender jogar na roletaque fazem parte dela.

Jonathan Marcus afirma "estar claro terem ocorrido vários ataques e bombardeios, com aviões e drones na península do Sinai que não foram obra das forças egípcias, ainda que a Força Aérea do país tenha participado delesaprender jogar na roletaalguma forma".

Mesquitaaprender jogar na roletaRawda após atentadoaprender jogar na roletanovembroaprender jogar na roleta2017

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Legenda da foto, A zona do Sinai tem sido conárioaprender jogar na roletasangrentos atentados promovidos por grupos jihadistas

A razão para a colaboração com o Egito, no passado a grande potência árabeaprender jogar na roletaoposição a Israel, é que "ambos compartilhamaprender jogar na roletaum problemaaprender jogar na roletasegurança comum e muito claro no Sinai, onde operam grupos vinculados ou apoiados por jihadistas".

Ali atuam, entre outros, o grupo conhecido como Província do Sinai (Wilayat Sinai,aprender jogar na roletaárabe), que,aprender jogar na roletanovembroaprender jogar na roleta2014, declarouaprender jogar na roletalealdade ao Estado Islâmico.

A região, uma vasta extensão desértica, tem sido cenárioaprender jogar na roletasangrentos atentados. Em 2015, uma bomba explodiuaprender jogar na roletaum avião russo que havia decolado da cidadeaprender jogar na roletaSharm el Sheikh, no sul da península, com 224 passageiros a bordo – não houve sobreviventes. Em 2017, maisaprender jogar na roleta300 fiéis morreramaprender jogar na roletaum ataque a uma mesquita.

O Sinai é uma zonaaprender jogar na roletainteresse para a segurança israelense poraprender jogar na roletaconexão com a Faixaaprender jogar na roletaGaza, território controlado pelo movimentoaprender jogar na roletaresistência palestino Hamas.

A colaboraçãoaprender jogar na roletaautoridades egípcias tem permitido nos últimos anos frear o trânsitoaprender jogar na roletaarmas e militantes pela redeaprender jogar na roletatúneis escavada por insurgentes entre o Sinai e Gaza. O Cairo declarou o Sinai uma áreaaprender jogar na roletasegurança militar e vetou o acessoaprender jogar na roletajornalistas.