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Ainda é pouco: 'Maior projetobonis sem depositoreflorestamento da história' recupera menosbonis sem deposito5% do desmatamento anual na Amazônia:bonis sem deposito
'Muvuca'
O projeto prevê, entre outras, a utilizaçãobonis sem depositouma técnicabonis sem depositosemeadura chamada "muvuca", uma misturabonis sem depositosementes espalhada na terra para tentar chegar o mais próximo possível ao comportamento da floresta.
A muvuca foi usada nos primeiros hectares, na bacia do rio Xingu, mas ainda não há garantiabonis sem depositoque será empregadabonis sem depositooutras fases, uma vez que, atualmente, não há sementes nem técnicos na escala necessária para isso.
O custo médio por hectare chega a ser 3 a 4 vezes menor do que os métodos mais tradicionais, como o plantiobonis sem depositomudas, diz Rodrigo Medeiros, da CI-Brasil. "Além da escala, o que torna o custo menor é o mixbonis sem depositotécnicas que serão utilizadas, que vai desde a semeadura diretabonis sem depositosementes até a conduçãobonis sem depositoregeneração natural", acrescenta.
No caso da muvuca, na maioria das áreas a mistura é semeada com a ajudabonis sem depositomáquinas. Nas menos extensas, é feita manualmente.
"Por meio dessa técnica, cada uma das espécies vai cumprindo uma função dentro do ecossistema, que vai desde ajudar a enriquecer o solo, até trazer mais diversidade, propiciar condições para que os dispersoresbonis sem depositosementes (pássaros, insetos, répteis e mamíferos), possam entrar nessa área e o princípio básico é: tentar imitar a dinâmica da floresta. Imitar como ela faria por conta própria", descreve Rodrigo Junqueira, do Instituto Socioambiental, parceiro no plantiobonis sem deposito1,5 milhãobonis sem depositoárvores.
Segundo ele, será possível ver que as sementes viraram floresta - ou caminham para isso - depoisbonis sem depositotrês anos, quando as árvores estarão com um porte mais avantajado. Em 10 anos, estima, será possível identificar as espécies que predominam.
'Parte da solução'
Lançadas oficialmente à terrabonis sem depositonovembrobonis sem deposito2016, as primeiras sementes da iniciativa começam a brotar na bacia do rio Xingu, onde 122,6 mil hectaresbonis sem depositoflorestas foram desmatadas entre agostobonis sem deposito2016 e julhobonis sem deposito2017.
Agora, 2 milhõesbonis sem depositoárvores estão sendo restauradasbonis sem depositouma áreabonis sem deposito800 hectares, diz Rodrigo Medeiros, vice-presidente da Conservation International para o Brasil (CI-Brasil), uma das entidades que conduzem o projeto.
"Hoje sabemos que no mínimo 4 milhõesbonis sem depositohectaresbonis sem depositoflorestas foram destruídos na Amazôniabonis sem depositomaneira ilegal e desnecessária nas últimas décadas e precisam ser restaurados", diz Medeiros. "Queremos ser parte dessa solução."
O projeto é uma parceria com o braço ambiental do Rock in Rio, o Ministério do Meio Ambiente, o Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF), o Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (Funbio) e o Banco Mundial.
Articulação
"A maioria das experiências anterioresbonis sem depositorestauração registradas na Amazônia não alcançam 30 mil hectares, sem contar com o fatobonis sem depositoque eram iniciativas singulares, sem a articulação que estamos promovendo agora", diz Medeiros.
Quando oficialmente anunciada,bonis sem depositosetembrobonis sem deposito2017, a iniciativa foi descrita pelo CEO da Conservation, M. Sanjayan, como "incrivelmente audaciosa".
A declaração foi propagada por diversos veículos nacionais e internacionais, e acrescentava: "Juntamente com uma aliançabonis sem depositoparceiros, estamos realizando o maior projetobonis sem depositorestauraçãobonis sem depositoflorestas tropicais no mundo, reduzindo o custobonis sem depositorestauração no processo".
E a ideia, segundo o vice-presidente da Conservation no Brasil, é agregar mais parceiros e recursos para ampliar as ações.
"Temos um horizontebonis sem depositoseis anos com recursos garantidos, mas não podemos esquecer que a meta assumida pelo Brasil no Acordobonis sem depositoParis, com restauração, vai até 2030. Então, temos muito trabalho pela frente."
Acordo
O acordobonis sem depositoParis, que ele cita, é um compromisso mundial para reduzir a emissãobonis sem depositogases que causam mudanças no clima.
Por meio desse acordo, o Brasil quer restaurar 12 milhõesbonis sem depositohectaresbonis sem depositovegetação, até 2030 - número que corresponde a 60% dos 20 milhõesbonis sem depositohectares estimados como passivo, ou tamanho do problema gerado pelo desmatamentobonis sem depositotodo o território nacional. E isso vai além da Amazônia.
Medeiros considera que o objetivo do projeto que conduz é "grande" se comparado à escala do que foi feito anteriormente, mas admite que "pode parecer pequeno" se considerada "a escala do compromisso assumido pelo Brasil".
Embora não zere o passivo que existe, a expectativa é que os 30 mil hectares da iniciativa se somem a outros para que os 12 milhões pretendidos como parte do Acordo sejam atingidos.
A meta brasileira é chegar ao ano 2025 com emissõesbonis sem depositogases 37% menores quebonis sem deposito2005 e alcançar 43%bonis sem depositoquedabonis sem deposito2030.
Para isso, alémbonis sem depositoestimular o replantio e a restauração da vegetação, o governo se comprometeu a aumentar a participaçãobonis sem depositobioenergia sustentável na matriz energética para aproximadamente 18% e a alcançar uma participação estimadabonis sem deposito45%bonis sem depositoenergias renováveis na composição da matriz.
Hoje, energia eólica, energia solar e biomassa, que integram a lista das fontes renováveis, representam uma fatia somadabonis sem deposito16,75% da potência instalada,bonis sem depositoacordo com dados da Agência Nacionalbonis sem depositoEnergia Elétrica (Aneel).
País teria que plantar 2 mil árvores por minuto
Mesmo que do pontobonis sem depositovista do reflorestamento não seja o único caminho vislumbrado para o cumprimento desse acordo, o projeto da Conservation International é usado como base por especialistas para mostrar o longo caminho que o país tem a percorrer.
De acordo com Antonio Donato Nobre, do INPE, as 73 milhõesbonis sem depositoárvores previstas no projeto "representam apenas 25 diasbonis sem depositodestruição pelo ritmo médio do desmatamento nos últimos 40 anos" e, se plantadasbonis sem depositoum ano, corresponderiam a algobonis sem depositotornobonis sem deposito13% do requerido para repor o que foi destruído no mesmo período.
O cálculo considera a perda provocada por corte raso, que é a eliminação da vegetação, normalmente para dar lugar a pastos ou plantações.
"Para plantar um númerobonis sem depositoárvores equivalente ao que foi destruído seria necessário,bonis sem depositoum ano, plantar por voltabonis sem depositoum bilhãobonis sem depositoárvores ou 2 mil por minuto", estima. Pelo projeto, entretanto, seriam cercabonis sem deposito14,16 milhõesbonis sem depositoárvores por ano, até 2023.
Segundo o pesquisador, "para que a recuperaçãobonis sem depositoflorestas na Amazônia tenha qualquer chancebonis sem depositofazer frente às mudanças climáticas locais e regionais - decorrentes do próprio desmatamento - é preciso que o passivobonis sem depositodesmatamento seja eliminado.
"A não recuperação desse passivo continuará a permitir a degradaçãobonis sem depositoflorestas devido à mudança climáticabonis sem depositocurso (mortalidade por secas sucessivas e degradação por fogo), e esta degradação comprometerá - e já está comprometendo - o compromisso mínimo do Brasil no acordobonis sem depositoParis."
Área maior que a Paraíba estariabonis sem depositorisco
Em um cenáriobonis sem depositoque a marcha pró-recuperação da floresta mede forças -bonis sem depositoposiçãobonis sem depositodesvantagem - com uma escala enormebonis sem depositodesmatamento, a realidade descrita por pesquisadores é avaliada como "alarmante". E a tendência preocupa.
"Se houver um comportamento futuro igual ao do passado, significa que, entre 2023 e 2030 (anos considerados marcos para o projeto da Conservation International e para o Acordobonis sem depositoParis), teremos um desmatamentobonis sem deposito65 mil a 75 mil quilômetros quadrados, uma área bastante superior a todo território da Paraíba e maisbonis sem deposito3 vezes o territóriobonis sem depositoSergipe", diz o doutorbonis sem depositoeconomia, professor visitante do Middlebury College (EUA) e pesquisador da Universidade Federal do Paraná, Rodolfo Coelho Prates.
O cálculo toma por base uma médiabonis sem depositodesmatamentobonis sem deposito11 mil quilômetros quadrados por ano, oubonis sem deposito1 milhão e 100 mil hectares, que ele diz ter sido alcançada nos últimos 15 anos.
Só no períodobonis sem depositoagostobonis sem deposito2016 a julhobonis sem deposito2017, dados do INPE mostram que a taxa atingiu 6.624 quilômetros quadradosbonis sem depositocorte raso.
O resultado indica uma diminuiçãobonis sem deposito16%bonis sem depositorelação a 2016, quando ficoubonis sem deposito7.893 quilômetros quadrados, ebonis sem deposito76% ante a taxa registradabonis sem deposito2004, quando o Governo Federal lançou o Plano para Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia (PPCDAm).
Nobre, do INPE, afirma que não há, porém, o que comemorar. "Há que se confrontar o passivo", diz, avaliando a degradaçãobonis sem depositoflorestas como "catastrófica".
Cabeceira dos rios
Pará, Mato Grosso, Rondônia e Acre estão entre os Estados onde o problema é mais crítico. Estão também entre os alvos prioritários no projeto que a Conservation International desenvolve na floresta, com parceiros.
O projeto abrange áreas nas cabeceiras e ao longo dos rios considerados essenciais para manter a regularidade hídrica na região.
O pontobonis sem depositopartida das ações foi a bacia do rio Xingu, onde o plantio começoubonis sem depositonovembrobonis sem deposito2016 e se estendeu até 2017, na porção da bacia situada no Mato Grosso.
O plantio chegou a 1,5 milhãobonis sem depositoárvores, com sementes colhidas e beneficiadas por índios e agricultores familiares, diz Rodrigo Junqueira, coordenador do programa Xingu - do Instituto Socioambiental (ISA) - e conselheiro da Associação Redebonis sem depositoSementes do Xingu, que forneceu as sementes usadas nessa etapa do projeto.
Na área, foi utilizada a técnica muvucabonis sem depositoplantio, mais adequada às características locais.
Na lista das que foram plantadas estão, por exemplo, Abóbora, Angelim da Mata, Angico Cuiabano, Jatobá, Ipê Amarelo, Ipê Roxo, Baru, Carvoeiro, Caroba da Mata, Mirindiba, Murici, Guadu, Banana Brava, Oi da Mata, Feijãobonis sem depositoPorco e Urucum.
Reflorestamento demandará US$ 10 milhões
Para chegar à área pretendidabonis sem deposito30 mil hectares, o projeto demandará um investimento totalbonis sem depositoUS$ 10 milhões, equivalente a R$ 33 milhões. O custo médio por hectare girabonis sem depositotornobonis sem depositoUS$ 3 mil (R$ 9,93 mil).
O custo do primeiro milhãobonis sem depositoárvores foi bancado pelo Rock in Rio, com recursos próprios e angariados junto ao público. O segundo milhão será pago pela CI e os demais pelo projeto Paisagens Sustentáveis da Amazônia, iniciativa financiada pelo Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF), coordenado pelo Ministério do Meio Ambiente e implementado no Brasil pelo Banco Mundial tendo a CI e o Funbio como executores.
Em 2018, diz Medeiros, serão selecionadas as áreas e organizações que irão trabalhar na restauração dos próximos 28 mil hectares. A escolha será feita nos Estados do Pará, Amazonas, Acre e Rondônia. A expectativa é que os trabalhosbonis sem depositocampo comecem no segundo semestre.
"Esse ébonis sem depositofato o início do processobonis sem depositodestravamento dessa agenda no Brasil e esperamos que, dentro dos próximos anos, a áreabonis sem depositorestauração cresça exponencialmente com várias iniciativas como essa", ressalta o executivo.
'Divisorbonis sem depositoáguas'
Para o governo federal, políticas lançadasbonis sem deposito2017 são "um divisorbonis sem depositoáguas" do pontobonis sem depositovista da restauração da vegetação e ações como o projeto da Conservation International não são inexpressivas. Mas há desafios.
Segundo o diretor do Departamentobonis sem depositoFlorestas e Combate ao Desmatamento do Ministério do Meio Ambiente, Jair Schimitt, a lista inclui fortalecer a culturabonis sem depositorecuperação no país, viabilizar fontesbonis sem depositofinanciamento e criar - alémbonis sem depositodar musculatura - a uma cadeia produtiva, com produçãobonis sem depositomudas, coletabonis sem depositosementes e aperfeiçoamento das técnicas usadas, por meiobonis sem depositopesquisa e desenvolvimento.
Iniciativas nesse sentido são previstas no Plano Nacionalbonis sem depositoRecuperação da Vegetação Nativa (Planaveg), lançadobonis sem depositonovembrobonis sem deposito2017 como principal instrumentobonis sem depositoimplementação da Política Nacional para Recuperação da Vegetação Nativa (Proveg), instituídabonis sem depositojaneiro.
Tais políticas, diz Schimitt, dão diretrizes e estímulos para que mais ações aconteçam.
"Agora que temos instrumentos políticos robustos queremos induzir a disponibilidade financeira (para projetos na área)", exemplifica o diretor.
Com basebonis sem depositoestimativas da academia, ele afirma que seriam necessários R$ 50 bilhões ou mais para recuperar os 12 milhõesbonis sem depositohectares previstos no Acordobonis sem depositoParis. "Mas não quer dizer que o governo tenha que aportar esse recurso. Grande parte desse desmatamento é ilegal e é deverbonis sem depositoquem fez isso recuperar o que foi destruído."
Schimitt estima que os projetosbonis sem depositorecuperação no Brasil somem, atualmente, 70 mil hectares. Mas afirma que a lista deverá crescer.
Por meio do "Paisagens Sustentáveis", por exemplo, a pretensão é recuperar 28 mil hectares nos próximos seis anos, o que deverá demandar um aportebonis sem depositoUS$ 60 milhões (R$ 198 milhões) junto ao GEF, principal fundobonis sem depositofinanciamento ambiental no mundo.
Também foi lançada uma chamada pública da ordembonis sem depositoR$ 200 milhões para recuperação da vegetação na Amazônia. "Espera-se (com isso) bonis sem deposito15 mil a 20 mil hectares ou mais sendo financiados", diz, ressaltando que, "na história do país, recuperar a vegetação nunca estevebonis sem depositouma agenda prioritária", mas que "o assunto começou a se tornar importante" ao ser posto como compromisso dentro do Acordobonis sem depositoParis e ao ser objetobonis sem depositonovas políticas.
"Essa iniciativa da Conservation International, se olharmos outras que estãobonis sem depositoexecução, é bastante robusta, porque promover a recuperação da vegetação nativa não é algo simples e fácil, que vai acontecer da noite para o dia", diz Schimitt. "Então, a exemplo dessa iniciativa, o que a gente quer é fomentar outras dessa natureza ou ainda maiores para que, gradativamente, possamos atingir os resultados almejados."
Por que preservar e reflorestar importa?
Pós-doutorbonis sem depositoEcologia e Gestão da Biodiversidade, Rodrigo Medeiros, da Conservation International, explica que manter a florestabonis sem depositopé traz benefícios como a regulação do clima do planeta e do ciclo hidrológico - o movimento contínuo da água dos oceanos, continentes (superfície, solo e rocha) e na atmosfera.
"Cada hectarebonis sem depositofloresta restaurada funciona como uma espéciebonis sem depositobomba dupla que ao mesmo tempo absorve carbono da atmosfera, reduzindo os efeitos das mudanças climáticas, enquanto bombeia para a atmosfera milharesbonis sem depositolitrosbonis sem depositoágua, sob a formabonis sem depositovapor, essencial para a manutenção do regime hidrológico do continente", explica.
A retiradabonis sem depositoárvores contribui para tornar o clima "inóspito", segundo os especialistas, e pode transformar grandes extensões territoriais do Brasilbonis sem depositodesertos.
"Devemos lembrar que aproximadamente 60% das chuvas que caem sobre o Sudeste, Sul e Centro Oeste são provenientes da Amazônia. E sem floresta a chuva não alcança tais regiões", diz o pesquisador Rodolfo Coelho Prates.
Zerar
Mas mais importante do que recuperar a vegetação é zerar o desmatamento, reforça o pesquisador. Mas ele opina que o ambiente atual não conspira a favor disso.
"Atualmente, é possível observar que, no ambiente institucional, o setor ruralista enfrenta um momento favorável, que refletebonis sem depositosegurança jurídica e políticas voltadas ao setor. Isso propicia o aumento do desmatamento", afirma.
Ele faz referência, por exemplo, ao "Novo Código Florestal, que anistiou desmatamentos anteriores e flexibilizou restrições, principalmente a áreabonis sem depositoreserva legal; o perdãobonis sem depositodívidas previdenciárias (Funrural) - o que eleva a capacidade financeira dos produtores potencializando a expansão das atividades e, consequentemente, elevando o desmatamento - e mudanças na legislação trabalhista".
Na visão do especialista, políticas públicas ligadas à questão envolvem ações para coibir o desmatamento ao mesmo tempobonis sem depositoque,bonis sem depositooutro lado, o levam a avançar. Como exemplo do que gera a expansão das áreas desmatadas, ele cita o crédito rural e gastos para ampliação do sistema rodoviário que possibilitam, segundo o pesquisador, o avanço e a penetraçãobonis sem depositoatividades econômicasbonis sem depositoáreas que não alcançavam.
"Mas o maior problema na Amazônia ébonis sem depositorelação aos direitosbonis sem depositopropriedade. Pelo fato dos direitos não estarem bem definidos, há um imenso conflito pelas terras e suas riquezas minerais e florestais, envolvendo indígenas, ribeirinhos, madeireiros e grandes produtores rurais", diz, acrescentando que "os dois últimos grupos detêm capital e consequentemente poder econômico e poder político e têm grande interesse no desmatamento".
Prates também analisa que o Planaveg, nabonis sem depositoconcepção geral, não tem novidadesbonis sem depositorelação ao Plano Nacionalbonis sem depositoFlorestas,bonis sem deposito2000, por exemplo. E aponta: "Apenas nesses 17 anos o desmatamento totalizou 452.302 quilômetros quadrados, o que representa uma área superior a todo o território da Suécia". "Portanto, é mais um que se soma a tantos outros planos ineficazes."
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