O acordo secreto que garantiu a fugapixbet entrar na contacentenaspixbet entrar na contahomens do Estado Islâmico na Síria:pixbet entrar na conta

Legenda do vídeo, O acordo secreto que garantiu a fugapixbet entrar na contacentenaspixbet entrar na contacombatentes do EIpixbet entrar na contaRaqqa

Imagine dirigir um caminhão pelas cidades bombardeadas da Síria... com extremistas do autoproclamado Estado Islâmico na caçamba.

Até pouco tempo atrás considerada a capital do Estado Islâmico, a cidadepixbet entrar na contaRaqqa, na Síria, foi retomada pelas Forças Democráticas Sírias no mês passado.

Mas só agora veio à tona a verdade sobre o acordo que foi feito para dar fim à batalha pela cidade.

Ele foi aceito pela coalizão das Forças Democráticas Sírias - liderada pelos curdos e integrada por soldadospixbet entrar na contadezenaspixbet entrar na contanacionalidades e religiões diferentes.

Pensava-se que apenas alguns jihadistas locais do EI tinham sido liberados, sem carregarem armas. Nenhum tipopixbet entrar na contaarmamento nem extreministas vindospixbet entrar na contaoutros países teriam saído da cidade.

No entanto, vídeos feitos por cinegrafistas amadores mostram um combiopixbet entrar na contacaminhões carregando centenaspixbet entrar na contacombatentes do EI - durante a evacuação, a presença da mídia não foi permitida e nenhuma filmagem da fuga foi autorizada.

Os motoristas foram contratados pelas Forças Democráticas Sírias. Eles ouviram que dirigiriam por algumas horas levando civis para fora da cidade.

Mas na verdade tiveram que carregar jihadistas, boa parte estrangeiros, por dias.

O eixopixbet entrar na contaum dos caminhões chegou a quebrar porque estava sobrecarregado com as armas carregadas pelos extremistaspixbet entrar na contafuga.

Trauma e medo

Um motorista diz que havia 47 caminhões, 13 ônibus e alguns veículos dos próprios combatentes.

"Nosso comboio chegava a seis ou sete quilômetrospixbet entrar na contacomprimento. Levamos 4 mil pessoas, incluindo mulheres e crianças", diz.

Aeronaves da coalizãopixbet entrar na contadefesa da Síria sobrevoaram o comboio sem fazer nada.

Os caminhões passaram pela vilapixbet entrar na contaShanina. Lá, um comerciante diz que os extremistas deixaram a estrada principal, pegando uma trilha no deserto. Eles disseram que iriam decapitar qualquer um que os denunciasse.

"Vai demorar um pouco para nos livrarmos do trauma e do medo", afirma uma moradora. "A gente sente que eles podem voltar para nos pegar ou mandar espiões. Ainda não temos certezapixbet entrar na contaque eles realmente se foram."

Por que há uma guerra na Síria?

A guerra civil na Síria já dura maispixbet entrar na contaseis anos. Ela começou com a perseguição da oposição pelo governopixbet entrar na contaBashar al-Assad durante a revolta inspirada pela chamada Primavera Árabe.

A violência rapidamente aumentou no país: grupos rebeldes se reunirampixbet entrar na contacentenaspixbet entrar na contabrigadas para combater as forças oficiais e retomar o controle das cidades e vilarejos.

Em 2012, os enfrentamentos chegaram à capital, Damasco, e à segunda cidade do país, Aleppo.

O conflito já havia, então, se transformadopixbet entrar na contamais que uma batalha entre aqueles que apoiavam Assad e os que se opunham a ele - adquiriu contornospixbet entrar na contaguerra sectária entre a maioria sunita do país e xiitas alauitas, o braço do Islamismo a que pertence o presidente.

Durante a presidênciapixbet entrar na contaBarack Obama, os Estados Unidos culpavam Assad pela maior parte das atrocidades cometidas no conflito e exigiam que ele deixasse o poder como pré-condição para a paz.

A rebelião armada da oposição evoluiu significativamente desde suas origens.

O númeropixbet entrar na contamembros da oposição moderada secular foi superado pelopixbet entrar na contaradicais e jihadistas - que defendem a chamada "guerra santa" islâmica. Entre eles estão o autointitulado Estado Islâmico e a Frente Nusra, afiliada à al-Qaeda.

Os combatentes do EI - cujas táticas brutais chocaram o mundo - criaram uma "guerra dentro da guerra", enfrentando tanto os rebeldes da oposição moderada síria quanto os jihadistas da Frente Nusra.

Hoje a principal força lutando contra o EI são as Forças Democráticas Sírias, uma aliançapixbet entrar na contamilíciaspixbet entrar na contasírios curdos, árabes, assírios, armênios, turcos e circassianos. Eles defendem um governo secular e democrático e são apoiados pelos Estados Unidos e por potências europeias como o Reino Unido e a Alemanha.