Menino capturado pelo Estado Islâmico há 3 anos é reconhecidopré apostasfoto e reencontra família:pré apostas

Legenda do vídeo, Menino capturado pelo Estado Islâmico há 3 anos é reconhecidopré apostasfoto e reencontra família

Emad Tammo,pré apostas12 anos, ficou três anos detido por integrantes do Estado Islâmico (EI)pré apostasMossul, no Iraque. Ele integra a minoria curda dos yazidi, grupo que sofria perseguição do EI.

Os yazidis praticam uma religiãopré apostasmaispré apostas4 mil anos, que reúne elementos do zoroastrismo, judaísmo, cristianismo e islã, e o EI os considera "devotos do diabo". Por isso,pré apostasagostopré apostas2014, os extremistas atacaram milharespré apostasyazidis na região do norte do Iraque.

A maior parte dos homens adultos foi assassinada. Os mais jovens, porpré apostasvez, foram separadospré apostassuas famílias.

Esse foi o casopré apostasEmad, que acabou se tornando um soldado do grupo após uma "lavagem cerebral". Ele chegou a ser ferido por tiros durante combates do EI.

Sua mãe e quatro irmãos chegaram a ficar presos por dois anos, mas conseguiram escapar e buscaram asilo no Canadá. Eles não tinham ideia do paradeiropré apostasEmad.

Após a retomadapré apostasMossul pelas forças iraquianas, Emad foi encontrado por militares epré apostasfoto foi postada na internet. Ela foi vista pelo tio, que avisou a mãe do menino e agora cuidapré apostasEmadpré apostasuma localidade pertopré apostasMossul.

Agora, Emad se recuperapré apostasseus ferimentos, e aguarda a oportunidade para se reunir a seus familiares no Canadá.

No entanto, outros dois irmãos e o paipré apostasEmad continuam desaparecidos.

Bastião do EI por três anos, a cidadepré apostasMossul foi totalmente liberadapré apostasjulho por forças iraquianas apoiadas por uma coalizão internacional.

Antes da ocupação extremista, maispré apostasdois milhõespré apostashabitantes viviam na cidade, mas milhares morreram e quase um milhão ficaram desabrigados. Além disso, a cidade foipré apostasboa parte destruída pelos confrontos.

Raqqa, na Síria, foipré apostasparte libertada pelas forças da coalizão, mas áreas da cidade continua sob a dominação do grupo radical.