Esposas do Estado Islâmico: por que me aliei ao califado na Síria:slot machine online grátis

Legenda do vídeo, Esposas do Estado Islâmico: por que me aliei ao califado na Síria

Entre milharesslot machine online grátispessoas que deixaram suas casas e se aliaram ao Estado Islâmico (EI), estão - ou estavam - mulheres e crianças.

Uma delas, Eman Othmani, conta que vivia na Tunísia quando ela e seu marido foram atraídos pela mensagem do grupo extremista.

“Eu assistia a vídeos na internetslot machine online grátisque eles cantavam músicas islâmicas, e eles seguiram a sharia (a lei islâmica)”, lembra.

O casal aderiu ao gruposlot machine online grátisRaqqa, na Síria, mas lá a visãoslot machine online grátisEman sobre o EI começou a mudar.

“Eu temia pela vida dos meus filhos, do meu marido. Eles vinham à noite e levavam nossos maridos e os matavam”, conta.

Eman está entre algumas das mulheres que decidiram escapar do grupo extremista; ela está detidaslot machine online grátisum acampamento a 50 quilômetrosslot machine online grátisRaqqa controlado por forças americanas.

Em março, os EUA enviaram algumas centenasslot machine online grátisfuzileiros navais à Síria para ajudar forças curdas no cerco a Raqqa, o último bastião do EI na Síria.

O filho mais novoslot machine online grátisEman, que nasceu na cidade, brincava com outras crianças que também viveram seus primeiros meses ou anosslot machine online grátisvida sob a norma do Estado Islâmico.

Mas agora, Eman tem certeza que quer voltar para casa e criar o filho longe do califado. Ela espera ser aceita porslot machine online grátisfamília.

“Todos cometem erros”, afirma.

Em geral, as mulheres que se unem ao califado costumam assumir tarefas domésticas ou os cuidados das crianças. Mas algumas assumem papéisslot machine online grátisliderança e fazem parte dos combates armados.

“Havia uma mulher que torturava outras mulheres. E se alguém falasse mal do EI, ela viria e a levaria embora para a prisão do grupo e diria aos homens que era uma espiã”, lembra Khadija Al-Omary, que também escapou do Estado Islâmico e estava detida no mesmo local que Eman.