Nadabet365 paga no pixcremação ou enterro: opção por dissolver corpo após a morte ganha adeptos:bet365 paga no pix
Impacto ambiental
Quando somos enterrados, usamos os recursos do planeta uma última vez - com a madeira do caixão, o algodão do forro, a pedra da lápide, alémbet365 paga no pixoutros recursos.
A cremação também tem impacto ambiental. Para queimar um corpo, o equipamento crematório produz calor suficiente para aquecer uma casa durante uma semana no inverno congelante do Minnesota.
A funerária local é um dos 14 estabelecimentos do mundo a oferecer a opção "verde" - acredita-se que a hidrólise alcalina é ambientalmente mais correta do que a cremação tradicional.
Eles oferecem ambos os serviços pelo mesmo preço, mas dizem que o novo tipobet365 paga no pixcremação revelou-se um sucesso inesperado. Dos clientes que optam por não enterrar seu familiar, metade do total, 80% preferem a hidrólise alcalina.
O benefício ambiental não, porém, é o único fator a influenciar a decisão.
Ao escolher a cremação verde, Judi Olmsted pensou na paixão que Klink tinha pela água e relacionou o método aquoso ao batismo, o que achou comovente.
O processo transforma os ossosbet365 paga no pixpó, que, no casobet365 paga no pixKlink, foi depositado próximo a flores, fotos e um patobet365 paga no pixmadeira numa igreja luterana no subúrbiobet365 paga no pixSt Paul,bet365 paga no pixMinnesota.
Outras motivações
A BBC perguntou à diretorabet365 paga no pixfunerais da Bradshaw, Anne Christ, sobre outras razões as pessoas citavam para escolher a hidrólise alcalina.
"Há algumas pessoas com um interesse científico e, claro, interessadas no fator ambiental", diz. "Mas é mais uma questão emotiva. Eu diria que a maioria das pessoas toma a decisão com base numa intuiçãobet365 paga no pixque a água é mais suave."
Mas dissolver o corpo com substâncias químicas realmente é mais suave do que queimá-lo? As pessoas se dão contabet365 paga no pixcomo funciona a hidrólise alcalina?
"Tem coisas que eles não sabem", afirma Christ, rindo discretamente.
O equipamentobet365 paga no pixhidrólise e as salas para acompanhar o processo foram instalados há cinco anos por um custobet365 paga no pixUS$ 750 mil (R$ 2,4 milhões).
"Poderíamos ter gastado menos", diz Jason Bradshaw, também diretor do centro. "Mas pensamos que, como éramos os primeiros na área, e um dos primeiros no país, deveríamos investir mais. Temos grupos que visitam o lugar,bet365 paga no pixinstituições psiquiátricas a igrejas. Ou simplesmentebet365 paga no pixpessoas que querem ver como a máquina funciona."
Ele conduz a reportagem ao subsolo, até um cômodo circular com uma cascata tilintante. Na parede corbet365 paga no pixocre, há uma portabet365 paga no pixvidro deslizante que leva a outro espaço.
Bradshaw desaparece, acende a luz no outro cômodo e abre a porta.
O equipamentobet365 paga no pixhidrólise alcalina tem 1,8 mbet365 paga no pixaltura, 1,2 mbet365 paga no pixlargura e 3 mbet365 paga no pixprofundidade. A aparência industrial da máquina contrasta com a intensidade sombria da salabet365 paga no pixvisualização.
Não é difícil imaginar quem escolheria assistir seu parente ou amigo sendo colocado num máquina que é conhecida como "digestorbet365 paga no pixtecidos". Em seguida, Bradshaw e seu colega, David Haroldsen, movem um corpo pela porta.
O corpo - que não me foi identificado - é colocado na máquina. Bradshaw opera o equipamento por uma telabet365 paga no pixcomputador - depoisbet365 paga no pixtrancada, a máquina se enchebet365 paga no pixágua.
'Processo natural'
Formadobet365 paga no pixbiologia e química, ele explica que a máquina pesa cada corpo e calcula o quantobet365 paga no pixágua e hidróxidobet365 paga no pixpotássio adicionar. A solução alcalina, com um pHbet365 paga no pix14, é aquecida a 150 °C, mas como é pressurizada, não chega a ferver.
"A hidrólise alcalina é o processo natural pelo qual o corpo passa quando é enterrado. Aqui recriamos as condições ideais para isso acontecer muito, muito mais rápido", diz Bradshaw.
Num cemitério, o processo leva décadas. No equipamento, são 90 minutos - embora o processo subsequentebet365 paga no pixenxaguamento leve mais tempo.
Depoisbet365 paga no pixtrês a quatro horas, a porta é destrancada e o diretor funerário vê ossos molhados espalhados numa bandejabet365 paga no pixmetal. Num compartimento longe da vista, são depositados os restos líquidos dos tecidos dissolvidos.
O cômodo onde está a máquina tem um cheiro parecido com obet365 paga no pixum lavanderia. Mas a eliminação desses resíduos e o tratamento da água ainda preocupam as pessoas.
Bradshaw seca os ossos numa secadorabet365 paga no pixroupa doméstica. "Funciona melhor", explica.
Os ossos são, então, colocados numa máquina usada na cremação regular. A diferença é que o pó resultante é mais fino e mais claro, parecido com o da farinha - e produz 30% a maisbet365 paga no pixquantidade.
Até agora, o digestorbet365 paga no pixtecidobet365 paga no pixBradshaw processou maisbet365 paga no pix1,1 mil corpos, quase um por dia.
Espaço para mortos
Há países, como Japão e Grécia, onde há cada vez menos espaço para enterrar seus mortos. Além disso, há impacto ambiental no solo do cemitério, e o próprio enterro exige recursos naturais.
Ativistas dizem que, nos Estados Unidos, as estruturas para armazenar os caixões usam maisbet365 paga no pix1,6 milhãobet365 paga no pixtoneladasbet365 paga no pixconcreto e 14 mil toneladasbet365 paga no pixaço por ano.
Na cremação, o equivalente a 320 kgbet365 paga no pixCO2 é gerado. A menos que medidas especiais sejam tomadas, substâncias tóxicas são liberadas, como o mercúrio do preenchimento dental.
Sendo assim, como a hidrólise alcalina se compara do pontobet365 paga no pixvista ambiental?
Para a pesquisadora Elisabeth Keijzer, que coordena dois estudos para a Organização Holandesa para Pesquisa Aplicada, o processo é muito melhor.
Ela analisa 18 parâmetros ambientais - como destruição do ozônio, mudanças climáticas e toxicidade marinha - e conclui que a hidrólise alcalina é melhorbet365 paga no pix17 deles comparada às outras técnicas. Além disso, emite sete vezes menos CO2 que a cremação.
Mesmo que seu trabalho não chegue a considerar o método uma "cremação verde", conclui que é ambientalmente mais correto do que o enterro e a cremação tradicional.