'Era mais divertido antes da eleição': o americano que ganha a vida imitando Trump:telefone labet

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Enquanto caminha por Hong Kong, o americano Dennis Alan é parado por pessoas ávidas por fazer fotos com ele.

Mas Alan não é exatamente famoso - na verdade, ele chama atenção portelefone labetsemelhança com o novo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

Ele trabalha como imitador profissional do político republicano.

“Tenho sorte por ter algumas características no rosto que lembram astelefone labetDonald Trump”, explica Alan, que ételefone labetChicago.

“Então, não preciso usar próteses, apetrechos e coisas que outros imitadores podem precisar.”

Para ficar o mais parecido possível com o presidente americano, ele recorre à maquiagem.

“A primeira coisa é que você precisa ficar laranja. E, claro, o entorno dos olhos dele é branco, porque todos nós precisamos disso para esconder as olheiras e coisas assim”, conta Alan.

Mas ele ressalta que o visual não fica completo sem uma peruca.

“A característica mais marcante da imagemtelefone labetDonald Trump, acimatelefone labettudo, é seu cabelo. É a marca registrada que você precisa ter”, diz ele.

Alan conta que era mais divertido imitar Trump antestelefone labetele ganhar a eleição porque “ninguém pensava que ele ganharia”.

“Então, quando me apresentava na cidadetelefone labetNova York, que não é exatamente uma área com muitos entusiastastelefone labetTrump, todo mundo se divertia. Era engraçado mesmo para pessoas que não gostavamtelefone labetTrump.”

Agora, Alan diz que precisará tomar muito cuidado para se apresentartelefone labetpúblico e considerar algum tipotelefone labetmedidatelefone labetsegurança.

Em seu tour por Hong Kong, onde conversou com a BBC, ele diz ter ficado impressionado com as discussões políticas que travou.

“Pessoas na América estão preocupadas com a celebridadetelefone labetTrump e a celebridade na política”, diz ele.

“Já aquitelefone labetHong Kong eu consigo travar discussões muito, muito profundas com as pessoas sobre as dinâmicas da política. Isso me surpreendeu.”