Osteoporose: o que se deve comer para prevenir a condição:spaceman f12bet
Há fatores que aumentam o riscospaceman f12betsofrerspaceman f12betosteoporose que não somos capazesspaceman f12betinfluenciar — como a idade, o sexo, a etnia ou a presençaspaceman f12betalgumas patologias, como o hipogonadismo.
No entanto, muitos outros fatores podem ser modificados, incluindo baixo peso corporal, faltaspaceman f12betatividade física, pouca exposição ao sol, usospaceman f12betalguns medicamentos, consumospaceman f12betcafé, tabaco e álcool.
Cálcio (e sol) para os ossos
Também sabemos que existem certos hábitos alimentares que, embora não evitem o aparecimento da osteoporose, reduzem o riscospaceman f12betsofrer da condição.
Estudos indicam que a ingestão adequadaspaceman f12betcálcio melhora a densidade mineral óssea, especialmente durante a infância e a adolescência.
Na idade adulta, a ingestãospaceman f12betcálcio parece estar mais relacionada a uma menor perdaspaceman f12betmassa óssea do que a um aumento dela.
Na prática, para ingerir cálcio podemos consumir laticínios, assim como leguminosas como soja e seus derivados; frutos secos, como amêndoas; e legumes e verduras, como brócolis, couve ou couve-flor.
O espinafre também contém cálcio, mas não é tão bem absorvido.
Por outro lado, ter níveis adequadosspaceman f12betvitamina D no organismo ajuda a absorver o cálcio ingerido, e o mineral a se fixar no osso, reduzindo consideravelmente o riscospaceman f12betsofrerspaceman f12betosteoporose.
Essa vitamina é encontrada apenasspaceman f12betalimentosspaceman f12betorigem animal, principalmentespaceman f12betpeixes oleosos, espaceman f12betmenor quantidadespaceman f12betoutros alimentos, como laticínios.
Além disso, hoje muitos alimentosspaceman f12betorigem vegetal, como bebidas vegetais, incorporam vitamina D.
É claro que essa vitamina não é exclusivamentespaceman f12betorigem alimentar: ela também é sintetizada no organismo quando nossa pele é exposta à luz solar.
Por esse motivo, a exposição ao sol é recomendada por cercaspaceman f12bet15 minutos ao dia.
Proteínas na medida certa
A ingestãospaceman f12betproteínas nos países desenvolvidos costuma ser suficiente, até mesmo excessiva. Isso afeta a fragilidade dos ossos? Não está claro.
Por isso, para prevenir a osteoporose, não é aconselhável aumentar seu consumo acima das necessidades do corpo.
O que parece indiscutível é que quanto mais equilibrada for a nossa alimentação, melhor será a nossa saúde óssea.
Para começar, as evidências sobre o efeito protetor das diferentes dietas ainda são muito limitadas e não permitem tirar conclusões claras e fazer recomendações a esse respeito.
E embora haja indíciosspaceman f12betque a dieta mediterrânea poderia ajudar a prevenir a osteoporose, nem todos os estudos constataram esse efeito benéfico.
Tampouco é uma má ideia imitar as populações asiáticas com uma dieta ricaspaceman f12betsoja e peixes oleosos. Há evidênciasspaceman f12betque esses padrões reduzem a incidênciaspaceman f12betfraturas associadas à osteoporose.
O que, sem dúvida, não ajuda a evitar a fragilidade óssea é abusarspaceman f12betalimentos ultraprocessados, ricosspaceman f12betaçúcar e gorduraspaceman f12betmá qualidade, ouspaceman f12betcereais refinados, entre outros.
Seguir esse tipospaceman f12betdieta, que não é saudável, está associado a uma menor densidade óssea e, portanto, a um maior riscospaceman f12betosteoporosespaceman f12betidades mais avançadas.
Em outras palavras, alémspaceman f12betaumentar a prevalênciaspaceman f12betobesidade e outras patologias, espaceman f12betfazer mal ao coração, a junk food deteriora os ossos.
* Saioa Gómez Zorita é professora da Universidade do País Basco, pesquisadora do grupospaceman f12betnutrição e obesidade do Centro Espanholspaceman f12betPesquisa Biomédicaspaceman f12betFisiopatologia da Obesidade e Nutrição (CiberObn) e do Institutospaceman f12betPesquisa Sanitária Bioaraba, Universidade do País Basco / Euskal Herriko Unibertsitatea.
Maitane González Arceo é estudantespaceman f12betpré-doutorado, grupospaceman f12betnutrição e obesidade, Universidade do País Basco/Euskal Herriko Universitatea.
María Puy Portillo é professoraspaceman f12betnutrição, Centro Espanholspaceman f12betPesquisa Biomédicaspaceman f12betFisiopatologia da Obesidade e Nutrição (CiberObn), Universidade do País Basco/Euskal Herriko Universitatea.
Este artigo foi publicado originalmente no sitespaceman f12betnotícias acadêmicas The Conversation e republicado aqui sob uma licença Creative Commons. Leia aqui a versão original (em espanhol).