Pessoas recebem sangue criadobwin nigerialaboratóriobwin nigeriateste inédito:bwin nigeria

Se o sangue não for exatamente compatível, o corpo começa a rejeitá-lo, e o tratamento não funciona. Este nívelbwin nigeriacompatibilidadebwin nigeriatecidos vai além dos conhecidos grupos sanguíneos A, B, AB e O.

A professora Ashley Toye, da Universidadebwin nigeriaBristol, no Reino Unido, afirma que alguns grupos são "muito, muito raros" — e "pode ​​haver apenas 10 pessoas no país" capazesbwin nigeriadoar.

No momento, existem apenas três unidades do grupo sanguíneo "Bombay" — identificado pela primeira vez na Índia —bwin nigeriaestoquebwin nigeriatodo o Reino Unido, por exemplo.

Como o sangue é criado?

O projetobwin nigeriapesquisa é conduzido por equipesbwin nigeriaBristol, Cambridge, Londres e do NHS Blood and Transplant, órgão do sistema públicobwin nigeriasaúde do Reino Unido. Ele se concentra nos glóbulos vermelhos que transportam oxigênio dos pulmões para o resto do corpo.

É assim que funciona:

- O teste começa com uma doação normalbwin nigeriacercabwin nigeria470 mlbwin nigeriasangue;

- Esferas magnéticas são usadas para "pescar" células-tronco flexíveis que são capazesbwin nigeriase tornar um glóbulo vermelho;

- Essas células-tronco são incentivadas a crescerbwin nigeriagrande número nos laboratórios;

- Depois, elas são direcionadas a se tornar glóbulos vermelhos.

O processo leva cercabwin nigeriatrês semanas e uma reserva inicialbwin nigeriacercabwin nigeriameio milhãobwin nigeriacélulas-tronco resultabwin nigeria50 bilhõesbwin nigeriaglóbulos vermelhos.

Estes são então filtrados para se obter cercabwin nigeria15 bilhõesbwin nigeriaglóbulos vermelhos que estão no estágio certobwin nigeriadesenvolvimento para transplante.

"Queremos produzir o máximobwin nigeriasangue possível no futuro, então vejo na minha cabeça uma sala cheiabwin nigeriamáquinas produzindo continuamente a partirbwin nigeriauma doaçãobwin nigeriasangue normal", conta Toye.

Duas pessoas já participaram do ensaio, que visa testar o sanguebwin nigeriapelo menos 10 voluntários saudáveis. Eles vão receber duas transfusõesbwin nigeria5 a 10 ml com pelo menos quatro mesesbwin nigeriaintervalo — umabwin nigeriasangue normal e outrabwin nigeriasangue criadobwin nigerialaboratório.

O sangue foi marcado com uma substância radioativa, frequentemente usadabwin nigeriaprocedimentos médicos, para que os cientistas possam ver quanto tempo dura no corpo.

Espera-se que o sangue cultivadobwin nigerialaboratório seja mais potente que o normal.

Os glóbulos vermelhos duram normalmente cercabwin nigeria120 dias antesbwin nigeriaprecisarem ser substituídos. Uma doaçãobwin nigeriasangue típica contém uma misturabwin nigeriaglóbulos vermelhos jovens e velhos, enquanto o sangue cultivadobwin nigerialaboratório é feito na hora, então deve durar os 120 dias completos.

Os pesquisadores suspeitam que isso poderá permitir doações menores e menos frequentes no futuro.

Há, no entanto, desafios financeiros e tecnológicos consideráveis.

A doaçãobwin nigeriasangue comum custa ao NHS cercabwin nigeria130 libras (R$ 750). O cultivobwin nigeriasangue custará muito mais, embora a equipe não diga quanto.

Outro desafio é que as células-tronco colhidas acabam se exaurindo, o que limita a quantidadebwin nigeriasangue a ser fabricado. Serão necessárias mais pesquisas para produzir os volumes que seriam necessários clinicamente.

"Esta pesquisa líder a nível mundial estabelece as bases para a fabricaçãobwin nigeriaglóbulos vermelhos que podem ser usados ​​​​com segurança para fazer transfusãobwin nigeriapessoas com distúrbios como anemia falciforme", afirma Farrukh Shah, diretor médicobwin nigeriatransfusão do NHS Blood and Transplant.

"O potencial deste estudo para beneficiar pacientes com dificuldade para fazer transfusão é muito significativo."

- Este texto foi publicadobwin nigeriahttp://vesser.net/geral-63514883