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Por que cientistas estão congelando animaisbasquete apostasespécies ameaçadas:basquete apostas
Em frascos com um anticongelante ricobasquete apostasnutrientes e acolhedor para as células, as amostras são mantidas a -196°C, pontobasquete apostasque todos os processos químicos naturais nas células param.
A ideia é que,basquete apostasalgum momento no futuro,basquete apostasdécadas, talvez até séculos, eles possam ser ressuscitados. É uma espéciebasquete apostas"backup congelado"basquete apostascasobasquete apostasextinção.
A vida recomeça
Conservacionistas dizem que neste momento estamos perdendo espécies mais rápido do que nunca. Em meio a uma crisebasquete apostasbiodiversidade que, segundo estimativas da ONU, ameaça 1 milhãobasquete apostasespéciesbasquete apostasplantas e animaisbasquete apostasextinção, alguns cientistas trabalham selecionando o que entra no freezer que guardará amostras para o futuro.
"Isso não vai parar a extinção, mas certamente vai ajudar [em alguma medida a atenuar os efeitos negativos]", diz Tullis Matson, fundador da Nature's Safe. Ele é um entusiasta da missão da instituição sem fins lucrativos: preservar tecidos vivosbasquete apostasanimais silvestres.
"É aqui que a vida começabasquete apostasnovo", ele sorri, enquanto exibe a imagembasquete apostasum frascobasquete apostascélulasbasquete apostaspelebasquete apostasguepardo sob o microscópio.
O monitor está repletobasquete apostascélulas epidérmicas densamente compactadas, um dos blocosbasquete apostasconstruçãobasquete apostasum organismo. O ponto preto no meiobasquete apostascada célula é um núcleo, contendo um conjunto únicobasquete apostasinstruções genéticas que fizeram, neste caso, um guepardo.
“Este animal morreubasquete apostas2019”, explica Matson. "'Acordamos' essas células há alguns dias. E - você pode ver agora - elas estão por toda a tela. Elas se multiplicaram e se multiplicaram."
As células da pele são muito úteis para essa estratégia, particularmente um tipobasquete apostascélula do tecido conjuntivo chamado fibroblasto. Estas são críticas para a cura e reparo e, depoisbasquete apostasserem removidas do freezer e aquecidas à temperatura corporalbasquete apostasum banhobasquete apostasnutrientes, se dividirão e se multiplicarãobasquete apostasum recipiente.
Um dos possíveis usos futuros para essas células que vêmbasquete apostasDNA congelado é a clonagembasquete apostasnovos animais.
A clonagembasquete apostasanimais não é nova. Em 1996, cientistas na Escócia clonaram a ovelha Dolly fundindo uma célulabasquete apostasuma ovelha com o óvulobasquete apostasoutra. É tecnologia reprodutiva, nascida no reino dos animais domésticos e agora sendo canalizada para a conservação.
A empresabasquete apostasbiotecnologia americana Revive and Restore produziu recentemente um clone usando células da pelebasquete apostasum furãobasquete apostaspatas negras ameaçadobasquete apostasextinção que estava morto havia décadas. Seus óvulos foram congeladosbasquete apostas1988.
A fusãobasquete apostasum fibroblastobasquete apostasfurão com um óvulo produziu um embrião, e um clone – Elizabeth Ann, a furãobasquete apostaspatas negras – nasceubasquete apostasdezembrobasquete apostas2020.
Eles usaram a mesma abordagem básica para clonar um cavalobasquete apostasPrzewalski - uma espécie considerada o último cavalo vivo verdadeiramente "selvagem" - a um custobasquete apostasUS$ 60 mil (cercabasquete apostasR$ 300 mil). O clone, chamado Kurt, vive no Zoológicobasquete apostasSan Diego, nos EUA.
“Na verdade, era mais barato para o zoológico clonar um cavalo – para trazer mais diversidade genética para a população americana da espécie – do que seria enviar um cavalobasquete apostasum zoológico europeu”, explica o cientista-chefe da Revive and Restore, Ben Novak.
Quais espécies deveríamos congelar?
Diversidade genética importa. À medida que a populaçãobasquete apostasuma espécie diminui, isso pode levar à endogamia. Nos mamíferos, os descendentes têm um conjuntobasquete apostasinstruções genéticasbasquete apostascada progenitor biológico. E se esses pais são parentes, que é o caso da endogamia, quaisquer doenças genéticas que eles tenham são muito mais propensas a serem transmitidas.
Bancobasquete apostascélulas, porém, não é a maneira mais baratabasquete apostasressuscitar genes, diz Novak.
"Os conservacionistas estão lutando para salvar as espécies, mas não conseguimos salvar tudo - a destruição estábasquete apostasandamento. Sair na frente e colocar as coisas no banco nos dá a oportunidade no futurobasquete apostasfazer a restauração", diz ele. "Se não fizermos isso, vamos nos arrepender mais tarde."
Há temores, por exemplo,basquete apostasque o biobanco transmita uma mensagembasquete apostasque não precisamos nos preocuparbasquete apostassalvar espécies agora "porque podemos congelá-las para mais tarde", afirma o professor Bill Sutherland, biólogo conservacionista da Universidadebasquete apostasCambridge, no Reino Unido.
"E há a questãobasquete apostaspriorizar o que está armazenado", diz. "Seria maravilhoso conseguir tecidobasquete apostas20 leopardos-das-nevesbasquete apostas20 locais diferentes, mas seria muito difícil."
Em vez disso, a Nature's Safe trabalhabasquete apostasestreita colaboração com os zoológicos da Europa,basquete apostasparticular o zoológicobasquete apostasChester.
Sempre que um animal tem que ser "colocado para dormir” ou morre inesperadamente, os veterinários do zoológico levam alguns tecidos para o banco.
"É como um raiobasquete apostasSol", diz Tullis. “Esse animal morrendo, na verdade, dá um poucobasquete apostasesperança para o futuro dessa espécie, porque podemos congelar essa genética”.
Embora colocar no banco o que está disponível não seja uma abordagem perfeita, ela forneceu à Nature's Safe amostrasbasquete apostasespécies como o sapo-da-montanha, um anfíbio criticamente ameaçado quase exterminado por uma doença fúngica, ou a pega-verde-de-Java, uma ave levada à beira da extinção pelo comércio ilegalbasquete apostasaves silvestres. (Alguns pássaros absurdamente belos têm habilidadesbasquete apostasmímica notáveis e acabam sendo também por isso muito procurados).
A cientista-chefe do zoológicobasquete apostasChester, Sue Walker, diz que se tratabasquete apostassalvar o máximobasquete apostasmaterial genético possível. “Se não fizermos isso quando o animal morrer, acabamosbasquete apostasperdê-lo”, diz ela.
No início deste ano,basquete apostasChester, Goshi, uma jaguarbasquete apostasnove anos, foi encontrada morta. A veterinária Gabby Drake cuidadosamente cortou a orelha esquerda do grande felino, colocou-abasquete apostasuma embalagem fria e a colocou no Nature's Safe, antesbasquete apostasenviar Goshi para uma autópsia.
“Os jaguares não são os grandes felinos mais ameaçados, mas estãobasquete apostasdeclínio e enfrentam as mesmas pressões humanas que outros grandes predadores”, diz Drake. "Ela era um animal muito jovem e nunca teve filhotes, infelizmente. É triste, mas é bom saber que seu tecido continuará vivo."
Agora, alguns pedaços do tamanhobasquete apostaservilhas da orelha preta e aveludadabasquete apostasGoshi, limpos, preparados e banhadosbasquete apostasuma solução nutritiva protetora, estãobasquete apostasum repositório cada vez mais biodiversobasquete apostasnitrogênio líquido.
Tullis está otimista sobre o que a ciência pode ser possível no futuro. "Com a tecnologiabasquete apostasediçãobasquete apostasgenes, podemos até ser capazesbasquete apostascriar uma nova diversidade genética", especula.
Olhando para o agora solitário jaguar macho patrulhandobasquete apostasárea, Sue Walker, do zoológicobasquete apostasChester, diz que pode levar "décadas até que tenhamos a tecnologia para fazer o que queremos com essas amostras".
A esperança dela, e da maioria dos conservacionistas, é que o usobasquete apostascélulas congeladasbasquete apostasanimais mortos há muito tempo nunca seja necessário.
"Mas, se não a coletarmos, essa genética será perdida para sempre", diz Walker. "Perdemos toda essa biodiversidade única."
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