Alzheimer, um recomeço? Três histórias surpreendentes sobre a demência:jogo do betânia

Legenda do vídeo, Doença afeta hoje 50 milhõesjogo do betâniapessoas no mundo e deve afetar maisjogo do betânia150 milhõesjogo do betânia2050.

“Logo ela deixoujogo do betâniase lembrarjogo do betâniamim. No começo eu falava, ‘olha,jogo do betâniafilha chegou’“

Lígia Galli

“Eu não tenho saudade do pão que ela fazia, da roupa que ela costurava. Eu tenho saudade do sorriso, que é a presença dela mesmo.”

Ivani Alexandre

“Eu falei: 'Mãe, você entrou na contramão, você quase se matou e matou o Matheus junto’… ela falou: ‘nossa, eu fiz isso?’“

Denise Marques

Quando tudojogo do betâniauma pessoa parece ter ido embora – identidade, linguagem, habilidades, memória – onde fica guardado o amor?

Especialistas alertam que a pandemiajogo do betâniacovid-19 vai acelerar uma epidemiajogo do betâniademência que já existe hoje no mundo. A notícia preocupa, mas entre profissionaisjogo do betâniasaúde, pacientes e familiares, cada vez mais pessoas vêm propondo que busquemos formas diferentesjogo do betâniapensar a doença. Não como o fim, mas como um possível recomeço.

Neste vídeo, três mulheres cujas mães viveram ou vivem hoje com demência e uma médica geriatra compartilham visões sobre a doença que podem surpreender muita gente.

“Quando você recebe um diagnósticojogo do betâniademênciajogo do betâniaum ente querido seu, parece que tudo acabou”, diz a geriatra Celene Pinheiro. “Só que nem sempre é assim”, ressalva.

“Foram os melhores anos da vida dela e os melhores anos dela comigo”, diz Denise.

E quando aceitam fazer seus depoimentos, as mulheres (e sim, é sobre elas que recai, na grande maioria dos casos, a responsabilidadejogo do betâniacuidar) expressam um desejojogo do betâniacomum: contribuir para que a sociedade conviva melhor com uma doença que, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) afeta hoje 50 milhõesjogo do betâniapessoas no mundo e deve afetar maisjogo do betânia150 milhõesjogo do betânia2050.

Confira no vídeo.