O supertelescópio da Nasa que vai vasculhar exoplanetasna betanobuscana betanovida:na betano
A astrofísica Amber Straughn nasceu numa área rural do sul dos Estados Unidos e, enquanto crescia, não teve contato com nenhum cientista.
Masna betanopaixão pelo céu vívido e estrelado que via na infância a levaram longe: até a Nasa, a agência espacial americana.
Hoje, Straughn é uma das líderes do projeto do novo telescópio espacial James Webb, que está prestes a ser enviado para o espaço.
(O nome é uma homenagem ao homem que geriu a Nasana betano1961 a 1968, e que teve um papel essencial no famoso programa Apollo.)
A cientista não mede palavras para descrever o potencial do supertelescópio: "É o futuro da Astrofísica", conta.
Neste vídeo, ela explica o porquê.
O telescópio anterior, o Hubble, foi responsável por registros que permitiram aos cientistas enxergar longe, muito longe. E gerou imagens icônicas, como a dos "Pilares da Criação".
Mas, segundo Straughn, ele não conseguiu atingir um dos principais objetivos astronômicos: ver as primeiras galáxias, que se formaram logo após o Big Bang.
Para isso, diz, precisamosna betano"um telescópio infravermelho gigante. E é exatamente isso que o JWST (siglana betanoinglês para Telescópio Espacial James Webb) é".
No caminho, os cientistas vão procurar por sinaisna betanovida nos exoplanetas (ou seja, localizados fora do Sistema Solar).
"Não podemos, é claro, prometer que vamos encontrar sinaisna betanovida", pondera a astrofísica.
"Mas não é um exagero dizer que esse telescópio é definitivamente nosso maior próximo passo na buscana betanoplanetas habitáveis na Via Láctea."
Confira mais no vídeo.