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Por que devemos beber água mesmo sem sede:
Neste artigo, pretendemos dar uma visão geral para entender por que é tão importante manter um bom estadohidratação e como fazer isso.
Em constante equilíbrio
Manter o equilíbrio da águanosso corpo é essencial para nossa sobrevivência. Por esse motivo, temos um sistema muito fino que mantém seus níveis dentrouma faixa estreita, apesar da grande variabilidade na ingestãoágua.
Quando bebemos pouca água, dois mecanismos são ativados. Um deles é reduzir a perdaágua pela urina. O outro é o mecanismo que desencadeia a sede.
Por essas razões,condições fisiológicas, o acúmulolíquidos não pode ser a principal causa do excessopeso corporal (sobrepeso ou obesidade). Se suspeitarmos que retemos líquidos, devemos ir ao médico.
Por outro lado, é muito difícil beber tanta água a pontoter efeitos negativos. Isso ocorre, principalmente, porque o rim tem grande capacidadeeliminar o excesso na urina (0,7-1 litro/hora).
Desidratados ficamos mais doentes
Estudos científicos apontam para uma associação direta entre o grauhidratação e certas doenças. A desidratação tem sido associada a distúrbios urológicos, gastrointestinais, circulatórios e neurológicos.
No entanto,muitos casos, as evidências são escassas ou inconsistentes para tirar conclusões claras.
Estudos observacionais relacionam um consumo habitualmente baixoágua com um risco aumentadoproblemas cardiovasculares no futuro. Da mesma forma, uma baixa ingestãolíquidos também é um fatorrisco para a formaçãocálculos renais.
Um grande estudo foi realizado2016 com uma amostra representativa da população dos Estados Unidos. Os resultados mostraram maior índiceobesidadepessoas que não tinham uma boa hidratação. E o índicemassa corporal também era maior nessas pessoas.
Estudosvários tipos apontam para uma interação direta entre a ingestão insuficienteágua e problemas metabólicos. Além disso, a perdaágua corporal durante o exercício parece afetarforma negativa o desempenho físico.
O cérebro também não sai ileso quando ingerimos menos líquido do que deveríamos. Um artigo publicado2015 constatou que,acordo com 21 estudos analisados, a desidratação está associada a pessoas menos alertas e com mais fadiga.
Em relação à habilidade cognitiva, estudos com maior númeropessoas são necessários para obter evidências convincentes.
Como manter uma boa hidratação
Estudos na Espanha evários países da América Latina mostram que,geral, a população não atinge o consumoágua recomendado. Portanto, há necessidadeuma maior conscientização da necessidadebeber mais água.
A melhor maneira é beber quando estamos com sede. Parece óbvio, mas muitas pessoas não sentem sede, não prestam atenção ou podem até não reconhecê-la.
Por isso é fundamental adquirir um bom hábitohidratação desde cedo e insistir muito com as pessoas mais velhas.
Diversas instituições recomendam a ingestão2 a 3 litroságua por dia. Essa quantidade deve aumentar no verão ou se fizermos exercícios físicos.
Você tem que beber água, não há outra alternativa. É preferível fazerpequenas quantidades ao longo do dia. É a melhor formapromover a absorçãoágua.
Outras fontes importantes são alimentos como vegetais, verduras e frutas, pois mais80% são água.
As bebidas açucaradas não são uma opção devido ao seu alto teoraçúcares livres. Estão relacionados à má qualidade da alimentação, obesidade e riscocontrair doenças não transmissíveis.
Bebidas com adoçantes também não são recomendadas. A Organização Mundial da Saúde (OMS) e a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) concordam que produtos com adoçantes não são saudáveis. Consideram que "o consumo habitualalimentossabor doce (com ou sem açúcar) promove a ingestãoalimentos e bebidas doces, inclusive aqueles com açúcar".
Conclusão
É verdadeira a carênciaestudos que levem à clara determinação das recomendações para o consumoágua. É certo que isso levanta dúvidas e as óbvias tentaçõespesquisar na internet.
No entanto, se os especialistas reconhecem que faltam evidências, podemos confiar nas alegações ou controvérsias promovidas por empresas engarrafadoras, influenciadores e formadoresopiniãotodos os tipos?
Estas humildes autoras declaram-se incompetentes para colocarxeque as instituições que, com mais ou menos evidências, contribuem comopinião crítica e fundamentada.
Portanto, vamos fazer da água nossa companheira mais fiel neste verão. Levantemos o cotovelo com a convicçãoque, embora não pareça uma iguaria para o nosso paladar, sem água não há vida.
*Este artigo foi publicado originalmente no site The Conversation. Você pode ler a versão original,espanhol, aqui.
*Ana Belén Ropero Lara é professora titularnutrição e ciência alimentar e diretora do projeto BADALI, siteNutrição do InstitutoBioengenharia da Universidade Miguel Hernández. Marta Beltrá García-Calvo é professoranutrição e ciência alimentar da Universidade Miguel Hernández
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