The Brando, o luxuoso balneário no Taiti que eliminou os mosquitos para agradar os clientes ricos e famosos:nelson wilians pixbet

Imagem mostra casal sentado à mesa e sendo servidos com bebida no resortnelson wilians pixbetluxo The Brando

Crédito, The Brando

Legenda da foto, Ilha paradisíaca pertencia ao ator Marlon Brando e hoje virou 'esconderijo'nelson wilians pixbetricos e famosos

A eletricidade no complexo, por exemplo, é gerada a partirnelson wilians pixbetpainéis solares e biocombustívelnelson wilians pixbetóleonelson wilians pixbetcoco, enquanto a água residual é usada para irrigação sustentável.

E o sistemanelson wilians pixbetrefrigeração do resort é baseadonelson wilians pixbetum sistema que retira água muito fria do mar -nelson wilians pixbet900 metros abaixo da superfície do Oceano Pacífico - para resfriar a água doce e o ar do complexo.

Como o sistemanelson wilians pixbetrefrigeração é alimentadonelson wilians pixbetgrande parte pela pressão da água, ele usa muito pouca energia.

Imagem mostra visão geral da ilha que abriga o resortnelson wilians pixbetluxo The Brando

Crédito, The Brando

Legenda da foto, O resort Brando é quase neutronelson wilians pixbetcarbono, mas os hóspedes ainda precisam voar para lánelson wilians pixbetaviões que poluem o meio ambiente

"Muitas vezes, a sustentabilidade não parece compatível com o luxo do mercado hoteleiro, mas o The Brando prova que isso é possível", diz o professornelson wilians pixbetsustentabilidade nos negócios da Universidadenelson wilians pixbetSurrey, na Inglaterra, Graham Miller.

Mas, é claro, os visitantes do The Brando têm que voar para o Taiti primeiro e depois pegar outro "voonelson wilians pixbet20 minutos para o paraíso", então a emissãonelson wilians pixbetcarbono deles ainda é significativa.

Eliminando mosquitos

Os hóspedes endinheirados do resort provavelmente também não serão picados por mosquitos, graças a um programanelson wilians pixbetesterilização que reduziu a população desse tiponelson wilians pixbetinsetonelson wilians pixbetTetiaroanelson wilians pixbetpelo menos 95%.

Encabeçado pelo Dr. Hervé Bossin, do Instituto Louis Malardé, da Polinésia Francesa, o programa reproduz e libera mosquitos machos não picadores no meio ambiente, infectados com a bactéria Wolbachia.

Essa bactéria torna as fêmeas selvagens - que picam - estéreis.

Tartarugas nadando

Crédito, The Brando

Legenda da foto, Tetiaroa e outros atóis na área são um paraíso para a vida selvagem

Iniciativas semelhantes, com objetivonelson wilians pixbeterradicar doenças como a dengue e a zika, estãonelson wilians pixbetandamentonelson wilians pixbetpaíses como Brasil, Austrália, Colômbia e China.

Mas poucos países desfrutaram do mesmo graunelson wilians pixbetsucesso que Tetiaroa, onde os níveisnelson wilians pixbetmosquitos estão tão baixos atualmente que "a equipe simplesmente não está mais capturando nenhuma fêmea selvagem", segundo Frank Murphy, diretor executivo da Sociedade Tetiaroa, organização não-governamental (ONG) que supervisiona o programanelson wilians pixbetesterilização.

"O sucesso do projeto recentemente convenceu o governo local a financiar uma estrutura muito maior para reprodução (dos mosquitos), que poderia expandir o programa para outras ilhas do Pacífico", disse ele.

Mas não são apenas os mosquitos que a Sociedade Tetiaroa está trabalhando para erradicar. Os ratos também são vistos como um grande problema para o ecossistema do atol.

Drone no solo

Crédito, Island Conservation

Legenda da foto, Organização usou drones com sucesso nas Ilhas Galápagos para combater ratos invasores e quer usar mesma tecnologia na ilha do Taiti

"Os ratos comemnelson wilians pixbettudo, desde filhotesnelson wilians pixbettartarugas até aves marinhas, e isso é ruim para os recifesnelson wilians pixbetcorais também", diz Murphy.

A tecnologia também poderá ajudar nesse quesito.

A equipe quer usar dronesnelson wilians pixbet2,2 metrosnelson wilians pixbetdiâmetro para soltar iscas venenosas concebidas para atrair os ratos, mas não outras espécies.

A operação, a segunda já realizada no mundo, será conduzida pela Island Conservation, uma ONG americana que protege espécies ameaçadas eliminando espécies invasoras.

"Os ratos podem causar o colapsonelson wilians pixbettodo o ecossistema terrestre", diz Sally Esposito, da Island Conservation.

"No passado, usamos helicópteros para espalhar iscas, e recentemente usamos drones pela primeira vez,nelson wilians pixbetSeymour Norte, nas Ilhas Galápagos. Tetiaroa é um ambiente mais complexo, então (essa operação) é uma ótima oportunidade para testar ainda mais os drones, e deve nos ajudar a criar um refúgio para espéciesnelson wilians pixbetaves nativas ameaçadasnelson wilians pixbetextinção, como a Ground-dove e a Tuamotu Sandpiper."

Talvez o projeto mais futuristanelson wilians pixbetTetiaroa seja o Island Digital Ecosystem Avatar, que usa pesquisasnelson wilians pixbetdetecção e alcancenelson wilians pixbetluz para criar um modelo 3D. Outros dados, sobre animais, plantas, topografia e assim por diante, serão incorporados, para criar um modelo que possa ser usado para prever a capacidade da ilhanelson wilians pixbetreagirnelson wilians pixbetdiferentes cenários, incluindo desde inundações até a introduçãonelson wilians pixbetnovas espécies.

Garçonete servindo comida e bebidas no resortnelson wilians pixbetluxo The Brando

Crédito, RomeoBalancourt

Legenda da foto, Poderiam as inovações tecnológicasnelson wilians pixbettais resorts encorajar outros a se tornarem mais sustentáveis?

"Essas pesquisas nos dão uma representaçãonelson wilians pixbet3D dos contornos físicos da ilha, incluindo os solos", diz o diretor científico da Sociedade Tetiaroa, Neil Davies - pesquisador sênior do Berkeley Institute for Data Science.

"É mais ou menos como passar um scanner na ilha."

O objetivo final da equipe é capturar todo o ecossistema do atol - "de moléculas para cima" - para ajudar governos e comunidades locais a avaliarem riscos futuros e tomarem decisões.

O ecoturismo é uma tendência crescente que os resorts buscam explorar ao redor do mundo, à medida que as pessoas buscam fazer escolhas mais responsáveis diante das mudanças climáticas.

Leonardo DiCaprio

Crédito, Getty Images

Legenda da foto, O ator Leonardo DiCaprio também está investindonelson wilians pixbetum eco-resort

O Parkside Hotel & Spa no Canadá, por exemplo, é, junto com o The Brando, um dos poucos resorts que estão para obter a certificação Platinumnelson wilians pixbetLiderançanelson wilians pixbetEnergia e Design Ambiental do US Green Building Council, organização americana que promove a sustentabilidadenelson wilians pixbetprojetos, construção e operaçãonelson wilians pixbetedifícios.

O empreendimento tem um telhadonelson wilians pixbet290 metros quadrados com vegetação e usa tanques e armazenamentonelson wilians pixbetáguanelson wilians pixbetchuva como um dissipador térmico para o seu sistemanelson wilians pixbetar condicionado.

O ator Leonardo DiCaprio, um reconhecido ativista ambiental e presença frequente no The Brando - também planeja abrirnelson wilians pixbetilha eco-resort,nelson wilians pixbetBlackadore Caye,nelson wilians pixbetBelize,nelson wilians pixbet2020.

Mas, com o turismo contribuindo com cercanelson wilians pixbet8% para as emissões globaisnelson wilians pixbetgases do efeito estufa,nelson wilians pixbetacordo com um artigo publicado na revista científica Nature Climate Change, todos os resorts - e não apenas aqueles voltados para os ricos do mundo - precisarão se tornar neutrosnelson wilians pixbetcarbono, ou seja, compensar o impacto ambiental que estão causando.

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