Brasileiros estão entre os 10 maiores consumidores globaispromo freebetrefrigerantes, vilões da saúde:promo freebet

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Legenda da foto, O estudopromo freebetHarvard mostrou que beber duas ou mais bebidas açucaradas por dia leva a um aumentopromo freebet21% no riscopromo freebetmorte prematura

promo freebet Um novo estudo promo freebet concluiu que as bebidas com adiçãopromo freebetaçúcar promo freebet , entre elas os refrigerantes, aumentam o riscopromo freebetmorte prematura decorrentepromo freebetuma sériepromo freebetdoenças, como problemas cardíacos e alguns tipospromo freebetcâncer.

A pesquisa da Escolapromo freebetSaúde Pública da Universidade Harvard analisou dadospromo freebetmaispromo freebet37 mil homens e 80 mil mulheres ao longopromo freebet30 anos.

"Em comparação com quem consume bebidas com adiçãopromo freebetaçúcar menospromo freebetuma vez por mês, o consumo mensalpromo freebetuma a quatro dessas bebidas está associado a um aumentopromo freebetriscopromo freebet1%. De duas a seis por semana, a um aumentopromo freebet6%. De um a dois por dia, a um aumentopromo freebet14%. De duas ou mais por dia, a um aumentopromo freebet21%", disse o cientista Vasanti Malik, pesquisador do Departamentopromo freebetNutriçãopromo freebetHarvard e principal autor do estudo,promo freebetum comunicado.

O estudo identificou uma ligação particularmente forte entre consumir esses produtos e o riscopromo freebetmorte precoce por doenças cardiovasculares e um "vínculo pequeno" com o câncer.

Isso é preocupante diante do aumento do consumopromo freebetrefrigerantespromo freebettodo o mundo. Dados do institutopromo freebetpesquisapromo freebetmercado Euromonitor International mostram que a média individual por ano foipromo freebet91,9 litrospromo freebet2018,promo freebetcomparação com 84,1 litrospromo freebet2013.

Os pesquisadores destacaram ainda que, apesarpromo freebeto consumopromo freebetrefrigerantes dietéticos ser menos arriscado, eles representam uma proporção relativamente pequena desse hábito. A ingestão global per capita desse tipopromo freebetbebida foi bem menor,promo freebet3,1 litros por ano.

Mas quais são os paísespromo freebetque esse hábito é mais comum?

Como mostra a tabela, o consumo médio per capitapromo freebetrefrigerante na China supera um litro por dia.

O grupo que inclui os refrigerantes é chamadopromo freebetinglêspromo freebet"soft drinks", ou bebidas leves. E essa categoria é ampla a pontopromo freebetincluir até água engarrafada. Mas os números da empresa Global Data mostram que o consumo per capitapromo freebetágua engarrafada na Chinapromo freebet2017 atingiu apenas 30,8 litros por ano,promo freebetcomparação com maispromo freebet410 litros tomadospromo freebetrefrigerantespromo freebetgeral.

Contandopromo freebetcalorias

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Legenda da foto, Vários países do mundo criaram impostos para açúcar, incluindo o Chile, onde os níveispromo freebetconsumo têm sido historicamente altos

Em 2015, um relatório publicado na revista médica The Lancet apontou que os americanos ingeriampromo freebetmédia 157 calorias por diapromo freebetbebidas com adiçãopromo freebetaçúcar - um pouco maispromo freebetuma latapromo freebetrefrigerantepromo freebetcola por dia.

Uma latapromo freebet330mlpromo freebetCoca-Cola, segundo o site da empresa, tem 35gpromo freebetaçúcar, o que equivale a cercapromo freebetsete colherespromo freebetchá. A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que o consumo diáriopromo freebetaçúcar não exceda 50g.

Mas os Estados Unidos não são o pior país neste sentido. No Chile, a média foipromo freebet188 calorias por dia por pessoa, embora isso tenha sido antespromo freebetcomeçar a ser aplicado um novo imposto sobre açúcar no país, o que ajudou a reduzir o consumo mensalpromo freebetbebidas com adição desse ingredientepromo freebetmaispromo freebet21%.

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Legenda da foto, Os níveispromo freebetobesidadepromo freebetcrianças e adolescentes dispararam no mundo

Quase 30 paísespromo freebettodo o mundo têm alguma formapromo freebettributação para bebidas com adiçãopromo freebetaçúcar. Alguns especialistas defendem que, diante das descobertaspromo freebetMalik, mais nações adotem medidas desse tipo.

"Os resultados dão argumentos para políticas que limitem a comercializaçãopromo freebetbebidas com açúcar para crianças e adolescentes e para novos impostos, porque o preço atual das bebidas não levapromo freebetconta os altos custos para tratar as consequências desse consumo", diz Walter Willett, professorpromo freebetEpidemiologia e Nutriçãopromo freebetHarvard.

Uma das principais preocupações das autoridadespromo freebetsaúde é o efeito que as bebidas açucaradas têmpromo freebetcrianças e adolescentes. Os dados da OMS mostram que o númeropromo freebetpessoas obesas com idade entre 5 e 19 anos aumentoupromo freebet11 milhõespromo freebet1975 para 124 milhõespromo freebet2016.

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