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Diabetes: insulina pode faltar para milhõesroleta relampagodiabéticos no mundo inteiro? Cientistas explicam:roleta relampago
Crédito, Getty Images
"O acesso (à insulina) é definido como a combinação da disponibilidade do produto e se ele é acessível", afirmou o médico Sanjay Basu, da Universidaderoleta relampagoStanford, nos Estados Unidos, que coordenou a pesquisa. "Além da questão dos preços, também deve existir uma cadeiaroleta relampagoabastecimento que consiga distribuirroleta relampagoforma segura uma droga refrigerada e tudo aquilo que a acompanha - como agulhas esterelizadas e seringas".
Por que a insulina, um medicamento que já existe há 97 anos e que já foi considerada uma das drogas revolucionárias do século 20, continua a ser muito cara ao longo dos anos?
Uma razão, dizem os cientistas, é que três empresas multinacionais (Novo Nordisk, Eli Lilly and Company, Sanofi) controlam 96% do volumeroleta relampagoinsulina vendido no mundo e 99% do valor estimadoroleta relampagovendas,roleta relampagoUS$ 21 bilhõesroleta relampagodólares.
Controle global
Apesarroleta relampagomaisroleta relampago90 países entre 132 não aplicarem tarifas para insulina, a droga continua a ser muito cara para muitas pessoas.
Até nos Estados Unidos, onde maisroleta relampago20 milhõesroleta relampagopessoas foram diagnosticadas com diabetes, despesas pessoais com insulina aumentaram 89% entre 2000 e 2010. Inclusive entre adultos que têm planoroleta relampagosaúde. O preço do frasco da droga subiuroleta relampagoUS$ 40 para US$ 130 - cada frasco costuma durar por algumas semanas.
Também há considerações sobre a disponibilidade da droga.
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O controle global do mercadoroleta relampagoinsulina,roleta relampagoacordo com David Henri Beran, dos Hospitais Universitáriosroleta relampagoGenebra e da Universidaderoleta relampagoGenebra, significa que os países têm poucas opçõesroleta relampagofornecedores. "Isso fez com que as pessoas tivessem que mudar o tiporoleta relampagoinsulina que tomavam porque as empresas retiraram os produtos do mercado".
Há diferentes tiposroleta relampagoinsulina. E os médicos prescrevem o tipo mais benéfico para cada paciente, dependendoroleta relampagocomo respondem à droga, o tiporoleta relampagovida que levam, a idade, as metasroleta relampagoaçúcar no sangue e o númeroroleta relampagoinjeções a serem tomadas por dia.
Diversos paísesroleta relampagorenda baixa e média estão particularmente vulneráveis a quebraroleta relampagoestoque. Um estudo sobre a disponibilidaderoleta relampagoinsulina descobriu que os estoques estavam baixosroleta relampagoseis países - Brasil, Bangladesh, Malauí, Nepal, Paquistão e Sri Lanka. Gestão precária e distribuição insuficiente podem prejudicar o quadro -roleta relampagoMoçambique, por exemplo, 77% do estoque totalroleta relampagoinsulina do país fica na capital, provocando falta do medicamentoroleta relampagooutras regiões.
"Em todo o mundo, problemas como a disponibilidade do produto e se ele é acessível ameaçam a vida e desafiam o direito à saúde", falou Beran.
Então, por que uma droga que foi descoberta há tanto tempo por cientistas da Universidade Toronto ainda não está disponível como um genéricoroleta relampagobaixo custo? (Os cientistas venderam a patente para a universidade por US$ 1). Drogasroleta relampagoalta demanda costumam se tornar mais acessíveis depois que suas patentes expiram, graças a competidores baratos. Mas isso não ocorreu nesse caso.
Uma razão, segundo os cientistas Jeremy A Greene e Kevin Riggs, é que a insulina é mais complexa e difícilroleta relampagocopiar. E as fabricantesroleta relampagomedicamentos genéricos consideraram que "não vale a pena". Insulina biosimilar, que é similar à insulina, também estão disponíveis no mercado, com preços mais competitivos, mas fica aquémroleta relampagouma versão genérica.
Cientistas dizem que a insulina deveria ser incluídaroleta relampagopacotes universaisroleta relampagocoberturaroleta relampagosaúde e que doadores globais deveriam alocar parte dos seus fundosroleta relampagoinovação na prestaçãoroleta relampagocuidadosroleta relampagosaúde e para a própria droga.
Claramente, sistemasroleta relampagosaúde fracos, acesso precário a unidadesroleta relampagosaúde, cuidadosroleta relampagosaúde com o diabético e o preço estão impedindo o acesso à insulina.
"Poucas coisas precisam ocorrer, incluindo o preço e a infraestruturaroleta relampagodistribuição", explicou Basu. Até lá, a injeçãoroleta relampagoinsulina não deve ficar mais acessível.
O básico sobre as diabetes
- Há dois tipos principaisroleta relampagodiabetes - tipo 1 e tipo 2. Também há diabetes gestacional, que pode aparecer durante a gravidez.
- No tipo 1, que é tipicamente diagnosticado logo no começo da vida mas que pode aparecerroleta relampagoqualquer idade, a insulina precisa ser injetada. Não é prevenível nem curável e não é causada pelo estiloroleta relampagovida.
- As pessoas desenvolvem o tipo 2 quando a insulina que elas produzem não está funcionando adequadamente, ou então quando não está sendo produzido o suficiente. Pode estar relacionada à pessoa estar acima do peso, inativa, ou também ao histórico familiar. É muito mais comum que o tipo 1, respondendo por 90%roleta relampagotodas as pessoas com diabetes. Algumas pessoas com tipo 2 tomam insulina, enquanto outras controlam o nívelroleta relampagoaçúcar no sangue com medicamentos, exercício físico e uma dieta mais saudável.
- Não controlar o nívelroleta relampagoglicose no sangue no longo prazo pode gerar complicações, como problemas nos nervos, rins, olhos e pés, mas o risco pode ser reduzido com o tratamento e cuidado corretos.
Fontes: NHS(sistemaroleta relampagosaúde do Reino Unido) , Diabetes UK
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