O que é a doença mão-pé-boca, comumcomo trabalhar em sites de apostascreches e pré-escolas:como trabalhar em sites de apostas
Não existe vacina contra a doença mão-pé-boca, já que ela é considerada benigna pela medicina, raramente ocasionando complicações.
Levar para a escola aumenta o risco?
Sim. A recomendação dos médicos é manter a criança doentecomo trabalhar em sites de apostasrepousocomo trabalhar em sites de apostascasa enquanto durarem os sintomas.
Como crianças pequenas tendem a colocar as mãos na boca ecomo trabalhar em sites de apostasseguida tocar brinquedos compartilhados com os coleguinhas, o vírus pode se espalhar pela classe inteira.
"É uma doença típica da infância", diz o pediatra Renato Kfouri, presidente do departamentocomo trabalharcomo trabalhar em sites de apostassites de apostasimunizações da Sociedade Brasileiracomo trabalharcomo trabalhar em sites de apostassites de apostasPediatria.
Como cuidar da criança durante a doença?
A mão-pé-boca não tem um tratamento específico. Apenas os sintomas são tratados, com analgésicos, antitérmicos ecomo trabalhar em sites de apostasalguns casos, anti-inflamatórios.
Como a criança pode sentir dor na boca e na garganta, ela pode não querer comer ou beber, mas é importante evitar que ela desidrate.
Um boa opção é dar alimentos pastosos não muito quentes nem condimentados, como purês e gelatina, e bebidas geladas.
Como prevenir?
Alémcomo trabalharcomo trabalhar em sites de apostassites de apostasinterromper o contato com crianças doentes, é importante manter a higiene do ambiente, da criança e da família.
Tanto o paciente quanto quem cuida dele deve lavar as mãos com água e sabão (ou nacomo trabalharcomo trabalhar em sites de apostassites de apostasfalta, passar álcool-gel) com frequência, especialmente depois do paciente ir ao banheiro.
Se a criança já tiver idade suficiente para lavar as mãos sozinha, assegure-se que ela faça isso frequentemente e mantenha o hábito após o fim da doença.
"Ela estava enjoadinha"
Aurora,como trabalharcomo trabalhar em sites de apostassites de apostasum ano, filha da publicitária Lauanne Araújo, 28 anos,como trabalharcomo trabalhar em sites de apostassites de apostasCampo Grande (MS), pegou a mão-pé-boca na creche.
A menina nasceu prematura, com 33 semanas, e o pediatra já havia alertado Lauanne que ela seria mais suscetível a viroses.
Aos dez meses, três meses depoiscomo trabalharcomo trabalhar em sites de apostassites de apostasentrar na escola, Aurora começou com a febre, e três dias depois, e as feridinhas surgiram no joelho, pés e virilha. Só quando elas foram ao pronto-socorro, a médica que as atendeu descobriu que Aurora também tinha aftas na parte interna da boca.
"Ela estava enjoadinha, só queria leite do peito e frutinhas geladas", descreve Lauanne.
Cinco dias depois, a febre se foi, as feridas pararamcomo trabalharcomo trabalhar em sites de apostassites de apostasse multiplicar, e Aurora ficou boa.
Como o médico identifica a doença?
O médico normalmente diagnostica a doença mão-pé-boca pelos sintomas, especialmente depois que as manchas vermelhas e bolhas aparecem no corpo.
Como o sintoma inicial muitas vezes é febre, é possível quecomo trabalharcomo trabalhar em sites de apostassites de apostasinício ela seja confundida com outras viroses, e depois, com estomatites que também causam aftas na boca.
Meu filho não quer comer ou beber. E agora?
As aftas bucais podem deixar a criança sem vontadecomo trabalharcomo trabalhar em sites de apostassites de apostascomer ou beber, correndo o riscocomo trabalharcomo trabalhar em sites de apostassites de apostasdesidratação.
Se isso acontecer, a alternativa é oferecer alimentos pastosos, como mingau ou purê, desde que não estejam muito quentes. Gelatina e sorvete são outra opção.
Evite comidas ácidas, muito quentes ou condimentadas. Para evitar a desidratação, ofereça suco, chá gelado e água, sorvidoscomo trabalhar em sites de apostaspequenos goles.
Em que época é mais comum?
A mão-pé-boca pode surgir o ano todo, mas os casos aumentam ligeiramente no início do outono, quando a temperatura cai e tendemos a ficarcomo trabalhar em sites de apostasambientes mais fechados. É por isso que salascomo trabalharcomo trabalhar em sites de apostassites de apostasaulacomo trabalharcomo trabalhar em sites de apostassites de apostasescolas e creches são ambientes perfeitos para a proliferação do vírus, que é transmitido via secreções e contato físico.
Outro detalhe importante é, que por ser causada por maiscomo trabalharcomo trabalhar em sites de apostassites de apostasum tipocomo trabalharcomo trabalhar em sites de apostassites de apostasvírus (os mais comuns são o coxsackie e o enterovírus), pegar a mão-pé-boca uma vez não é garantiacomo trabalharcomo trabalhar em sites de apostassites de apostasimunidade para o resto da vida; como acontece com gripes, pode acontecer da criança ter a doença múltiplas vezes.
"Mamãe, dói boca"
Foi o que aconteceu com as gêmeas Lívia e Luísa Bragacomo trabalharcomo trabalhar em sites de apostassites de apostasSouza Neves,como trabalharcomo trabalhar em sites de apostassites de apostasdois anos e dois meses, do Riocomo trabalharcomo trabalhar em sites de apostassites de apostasJaneiro. Sua mãe, Isabelacomo trabalharcomo trabalhar em sites de apostassites de apostasMattos Braga, 26 anos contou que as meninas tiveram mão-pé-bocacomo trabalhar em sites de apostasduas ocasiões, a primeira com um anocomo trabalharcomo trabalhar em sites de apostassites de apostasidade, e a segunda aos dois anos. Em ambos os casos, Lívia foi a primeira, com sintomas mais fortes, e quinze dias depois a irmã Luísa apresentou a forma mais branda, com febre mais fraca e menor númerocomo trabalharcomo trabalhar em sites de apostassites de apostaslesões na pele.
"Na segunda vez, assim que a febre da Lívia amainou, as feridas surgiram e a boca pipocou toda, por dentro e por fora. Ela falava 'mamãe, dói boca'", conta Isabela.
Não é à toa que as irmãs pegaram a mesma doença com apenas alguns diascomo trabalharcomo trabalhar em sites de apostassites de apostasintervalo. A fasecomo trabalharcomo trabalhar em sites de apostassites de apostasmaior contágio da doença é durante a primeira semana, e a transmissão do vírus se faz pelo contato com pessoas doentes, secreções respiratórias, (como tosse e espirro), e contato com objetos contaminados que não foram higienizados adequadamente.
Daí a recomendaçãocomo trabalharcomo trabalhar em sites de apostassites de apostasmanter as crianças com mão-pé-bocacomo trabalhar em sites de apostascasa, sem ir à creche ou escolinha, até pelo menos os sintomas desaparecem.
E não custa repetir: outra medida importante para evitar o contágio após a volta à escola é garantir que elas lavem as mãos sempre após ir ao banheiro, para evitar a contaminação e que sejam lavados tamb[eém brinquedos e objetos na salacomo trabalharcomo trabalhar em sites de apostassites de apostasaula.
Os adultos também têm que cuidar da higiene das mãos após a trocacomo trabalharcomo trabalhar em sites de apostassites de apostasfraldas, para evitar que eles mesmos transmitam o vírus a outras crianças. Roupas, lençóis e brinquedos devem ser lavados frequentemente.
"Higiene e evitar contato com pessoas doentes são as melhores formascomo trabalharcomo trabalhar em sites de apostassites de apostasprevenção," aconselha Kfouri.