A orquestrage sportvoluntários que leva música a pacientes terminais:ge sport
A flautista argentina Maria Eugenia Rubio descobriu um câncerge sportmamage sport2008.
Porém, à medida que a doença avançava, ela começou a ter dificuldades para tocar.
Seu namorado, o violoncelista Jorge Bergero, teve, então, uma ideia: levar a música até ela.
Foi assim que nasceu o projeto 'Música para el alma' (Música para a alma,ge sporttradução livre).
Trata-sege sportuma orquestra que leva a música àqueles,ge sporthospitais e asilos, que não podem ir até os concertos.
"A música para mim é minha formage sportser,ge sportinteragir", diz Bergero.
"De certa forma, é meu oxigênio. É o que me faz sentir vivo", completa.
Segundo Bergero, Eugenia “se destaca na multidão”.
"Ela tinha um sorriso lindo. Ela era uma flautista incrível e também muito bonita", acrescenta.
Ele conta que, quando se apresentou para a namorada pela primeira vez, "as pessoas começaram a cantarge sportcoro e a emoção que sentimos naquele momento foi a conexão e a nova consciênciage sportque a música era muito poderosa".
"E esses concertos trouxeram muita alegria, não só para a plateia, mas para nós também", diz.
Eugenia morreuge sportdezembroge sport2011. Mas os concertos continuaram.
"Música para a Alma" começou com apenas dez músicos. Agora, tem maisge sport2,5 mil, que realizamge sport70 a 80 concertos por ano.
"A mágicage sportcompartilhar um momentoge sportmúsica com pessoas que estãoge sportuma situação difícil e ver como a música as ilumina, as deixa alegres, é muito poderosa."
"A primeira coisa que todo músico se pergunta depoisge sportfazer seu primeiro concerto é 'quando será o próximo?'", diz.