Notas sem valor viram 'bolsasaposta dos jogosdinheiro' na Venezuela:aposta dos jogos
aposta dos jogos Richard Segovia é um artesão nascidoaposta dos jogosCaracas e que viveaposta dos jogosCúcuta, na Colômbia, há alguns meses.
Na cidade, que faz fronteira com a Venezuela, ele vende bolsas, carteiras e até sapatos que cria utilizando milharesaposta dos jogosnotasaposta dos jogosbolívares, a desvalorizada moeda venezuelana.
Para uma bolsa ele chega a usaraposta dos jogostornoaposta dos jogosmil cédulas.
Ele conta que começou a fazer arte com os bolívares porque atualmente não se consegue comprar nada com o dinheiro venezuelano.
Há 15 anos, diz, poderia comprar um carro com a quantia utilizada na fabricaçãoaposta dos jogossuas bolsas. “Hoje não dá para comprar nem farinha”, diz, apontando para duas pilhasaposta dos jogosnotas.
A Venezuela vive uma recessão acompanhadaaposta dos jogoshiperinflação. O Fundo Monetário Internacional (FMI) prevê que neste ano a inflação chegue a 13.000% no país.
O governoaposta dos jogosNicolás Maduro culpa as sanções internacionais ao país pela alta nos preços e pela desvalorização do bolívar.
Segovia vende cada bolsa por US$ 10. Com o que ganha comaposta dos jogosarte diz que consegue comprar mais coisas do que se tentasse gastar as notasaposta dos jogosbolívares.
Ele diz que continuará vivendo na Colômbia, porque consegue se sustentar com seu artesanato ali e ainda ajudaraposta dos jogosfamíliaaposta dos jogosCaracas.