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corinthians e atlético paranaense palpite Vinte anos atrás, Roberto Carlos fazia um dos gols mais espetaculares da história.

O lateral-esquerdo do Real Madrid corre atráscorinthians e atlético paranaense palpiteuma bola prestes a sair pela linhacorinthians e atlético paranaense palpitefundo.

Mas, antes disso acontecer, quase sem ângulo, ele vira todo o corpo e chuta a bola com o pé esquerdo.

O que parecia ser uma bola fora, se curva no meio do caminho e balança as redes.

Mas a física pode explicar o que aconteceu?

O golcorinthians e atlético paranaense palpiteRoberto Carlos contra o Tenerife não seria possível sem o Efeito Magnus.

"O Efeito Magnus que pode ser visto no golcorinthians e atlético paranaense palpiteRoberto Carlos é a pressãocorinthians e atlético paranaense palpiteuma força lateralcorinthians e atlético paranaense palpiteum objeto que está se movendo e rodando no ar", diz o físico espanhol Ernesto Blanco.

"A força aumenta à medida que a rotação cresce ou se o objeto está se movendo mais rapidamente. Também depende da densidade do ar".

"Será um pouco maiorcorinthians e atlético paranaense palpitelugares onde o ar é um pouco mais denso", completa.

Roberto Carlos chutou a parte interna da bola com a parte externacorinthians e atlético paranaense palpiteseu pé esquerdo fazendo com que ela girassecorinthians e atlético paranaense palpitesentido anti-horário.

Um dos fatores que torna este gol especialmente impressionante é o fatocorinthians e atlético paranaense palpiteque a bola está se movendo

Ao cobrar faltas, Roberto Carlos consegue criar o mesmo efeito, mas neste caso, ele está se movimentando muito rápido - e a bola, também.

"O cálculo exatocorinthians e atlético paranaense palpitecomo chutar a bola onde ele quer é muito mais complicado - há muitas variáveiscorinthians e atlético paranaense palpitejogo", explica Blanco.

Com uma velocidadecorinthians e atlético paranaense palpite112 km/h, a bola se curva 1 metrocorinthians e atlético paranaense palpitesua trajetória esperada, formando um arco imprevisível - pelo menos para o goleiro!

Este, no entanto, não é considerado o "gol impossível"corinthians e atlético paranaense palpiteRoberto Carlos.

Em 1997, o lateral-esquerdo acertou um chutecorinthians e atlético paranaense palpitemuito longe durante partida contra a França. O gol ficou conhecido como ‘O Gol Impossível’ e gerou diversos estudos que explicavam a força e a trajetória da bola até o fundo das redes.