Os livrossportingbet da bonusséculos passados que inspiraram as magiassportingbet da bonusHarry Potter:sportingbet da bonus

O ator Daniel Radcliffe como Harry Potter
Legenda da foto, Exposição na Biblioteca Britânicasportingbet da bonusLondres mostra como feitiços usados pelo personagem Harry Potter apareceram pela primeira vezsportingbet da bonuslivros históricos | Foto: Divulgação
Livro do século 13 com primeiro registro da palavra abracadabra
Legenda da foto, Primeiro registro da palavra abracadabrasportingbet da bonuslivro do século 13, escrito pelo cientista Quintus Serenus; o feitiço era usado para curar malária | Foto: Divulgação

Um exemplarsportingbet da bonusbezoar do século 17, assim como o livro que falasportingbet da bonusabracadabra, são alguns dos objetos expostossportingbet da bonusHarry Potter: Uma História da Magia, exposiçãosportingbet da bonuscartaz na Biblioteca Britânicasportingbet da bonusLondres até 28sportingbet da bonusfevereirosportingbet da bonus2018. A mostra segue depois para Nova York.

A exposição, que celebra os 20 anos do lançamento do primeiro livro da série Harry Potter, mostra como praticamente todos os elementos mágicos apresentados por J.K. Rowling apareceram centenassportingbet da bonusanos antessportingbet da bonuspublicações históricas. Os curadores levaram maissportingbet da bonusum ano pesquisando o acervo da biblioteca para encontrar essas obras.

Bezoar
Legenda da foto, Bezoar do século 16 seria usado como antídotosportingbet da bonusfeitiços | Foto: Divulgação

Plantas falantes

Divididasportingbet da bonusdez salas, com temas como alquimia, astronomia, herbologia, poções e criaturas mágicas, entre outros retirados da grade curricular da escola fictíciasportingbet da bonusbruxaria Hogwarts, a mostra traz um acervosportingbet da bonuslivros raríssimos da biblioteca, alguns com maissportingbet da bonus800 anos, alémsportingbet da bonusobjetossportingbet da bonusarte e itens do museusportingbet da bonusbruxaria e magiasportingbet da bonusBoscastle, na Cornualha.

A parte dedicada às plantas tem publicações que são verdadeiras obrassportingbet da bonusarte, com as primeiras ilustraçõessportingbet da bonusdiversas espécies. Estão lá, por exemplo, desenhossportingbet da bonusmandrágoras, as plantas com propriedades mágicas cujas raízes adquirem forma humana - há uma famosa cena do filme Harry Potter e a Câmara Secretasportingbet da bonusque elas dão um escândalo ao serem retiradas da terra pelos alunos durante uma aulasportingbet da bonusherbologia.

ilustraçãosportingbet da bonusmandrágora
Legenda da foto, Livro do século 15 com ilustraçõessportingbet da bonusmandrágorassportingbet da bonusGiovanni Cadamosto aparece no documentário da BBC sobre a mostra

Além dos livros exibidos, há um exemplarsportingbet da bonusmandrágora do século 16, emprestado do Museusportingbet da bonusCiência londrino.

Entre as publicaçõessportingbet da bonusdestaque está Culpeper's Complete Herbal, que cataloga várias plantas medicinais, datadasportingbet da bonus1652. A autora J.K. Rowling conta ter comprado uma ediçãosportingbet da bonussegunda mão da obra para escrever sobre herbologia na sagasportingbet da bonusHarry.

Raizsportingbet da bonusmandrágora
Legenda da foto, Raizsportingbet da bonusmandrágora do século 16 está na exposição | Foto: Divulgação British Library

A sala da astronomia também se destaca com obras raríssimas mostrando os estudos das constelações e do início da astrologia. Está lá, por exemplo, a retratação da constelação Cão Maior, cuja estrela mais brilhante é a Sirius Black - é daí que J.K. Rowling tirou o nomesportingbet da bonusum dos personagenssportingbet da bonusHarry Potter.

Os superfãs do jovem feiticeiro também encontram na exposição objetos específicos relacionados aos 20 anos da publicação do primeiro livro, como a primeira sinopse da história, rejeitada por várias editorassportingbet da bonus1991.

Também são exibidos desenhossportingbet da bonuspróprio punho da autora,sportingbet da bonuscomo ela imaginava os personagens, a escolasportingbet da bonusHogwarts, etc. Os rascunhos aparecem entre as ilustrações originais dos livros, assinadas por Jim Kay, espalhadas por todas as salas.

Também está lá o bilhetinhosportingbet da bonusAlice Newton, com então 8 anos, que foi uma das "responsáveis" pela publicação do primeiro livro sobre Harry Potter, que àquela altura já havia sido esnobado por oito editoras. Seu pai, um dos fundadores da editora Bloomsbury, ainda estavasportingbet da bonusdúvida se publicaria o livrosportingbet da bonusRowling quando levou a história para que a menina lesse.

Após a leitura, ela deixou o seguinte recado ao pai, que pode ser visto na mostra: "A excitação nesse livro me fez sentir muito bem. É um dos melhores livros que uma pessoasportingbet da bonus8 ou 9 anos poderia ler".

Sirius Black e Harry Potter
Legenda da foto, O personagem Sirius Black (à esq.) foi batizado assim por causa do nome da estrela da constelação Cão Maior | Foto: Divulgação

Ratasportingbet da bonusbiblioteca

Em um documentário com o mesmo nome da exposição, produzido e exibido pela BBC, J.K. Rowling revela algumas das suas fontessportingbet da bonuspesquisa para Harry Potter. Ela conta que um dos seus livros preferidos é As Crônicassportingbet da bonusNárnia: O Sobrinho do Mago,sportingbet da bonusClive Staple Lewis, que narra a aventurasportingbet da bonuscrianças pulando entre mundos da fantasia e realidade.

Essas passagens a mundos diferentes, ela diz, são como estar numa biblioteca. "Eu era uma daquelas criançassportingbet da bonusbiblioteca."

A história da pedra filosofal, inspiração para o primeiro volume de Harry Potter, a escocesa retirou dos livros que falavamsportingbet da bonusalquimia esportingbet da bonusNicolas Flamel, que teria inventando a substância capazsportingbet da bonustransformar qualquer metalsportingbet da bonusouro e que ajudaria a fabricar o elixir para a vida eterna.

Uma das peças mais impressionantes da exposição é um manuscritosportingbet da bonusseis metros, com pinturassportingbet da bonuscriaturas mágicas e plantas, que ensina como fazer a pedra filosofal, do século 16. A lápide do túmulo do alquimista também está na mostra.

"Sonhei que estava no estúdio do Flamel quando escrevi A Pedra Filosofal", lembra. "O que me fascina na alquimia é que você tem essa misturasportingbet da bonusciências antigas e genuinamente científicas, que hoje reconhecemos como base para a química."

O cocurador da mostra, Alexander Lock, reforça no documentário essa ideia que permeia a exposição,sportingbet da bonusque ciência e magia caminham juntas. "A penicilina, por exemplo, é uma fórmula mágica. É uma mágica que realmente funciona", afirma.

Rowling, que vendeu maissportingbet da bonus450 milhõessportingbet da bonuscópiassportingbet da bonusseus livros sobre o aprendizsportingbet da bonusfeiticeiro, diz não achar que todas as pessoas deveriam crersportingbet da bonusmagia. "Mas não tenho certeza se eu acreditariasportingbet da bonusalguém que não acredita."

J.K. Rowling
Legenda da foto, A escocesa J.K. Rowling conta que foi uma criança que vivia na biblioteca