De sedentarismo a ensino médio incompleto: nove fatores sociais que aumentam riscobwin ufcdemência, segundo estudo:bwin ufc

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"Agir agora irá melhorar bastante a vidabwin ufcpessoas com demência ebwin ufcseus familiares e, ao se fazer isso, irá transformar o futuro da sociedade", acrescentou.
O estudo, que combina o trabalhobwin ufc24 especialistas internacionais, diz que o estilobwin ufcvida tem um papel importante sobre o riscobwin ufcdemência.


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O quanto certos fatores contribuem para o riscobwin ufcdemência
- perdabwin ufcaudição na meia-idade - 9%
- não conclusão do ensino médio - 8%
- fumo - 5%
- depressão - 4%
- sedentarismo - 3%
- isolamento social - 2%
- pressão alta - 2%
- obesidade - 1%
- diabetes tipo 2 - 1%
Esses são entendidos como fatoresbwin ufcrisco evitáveis e representam 35% do total. Os outros 65% dos riscosbwin ufcdemência vêmbwin ufcfatores que não podem ser controlados pelo indivíduo.
Fonte: Comissão do Lancetbwin ufcprevenção, intervenção e cuidadosbwin ufcdemência

O estudo examina os benefíciosbwin ufcse construir uma "reserva cognitiva", ou seja, fortalecer a rede neural no cérebro para que ela continue a funcionar bem na terceira idade.
O aprendizado contínuo, por exemplo, estimula o desenvolvimento dessas redes, e é por isso que especialistas identificaram a desistênciabwin ufccompletar o ensino médio como um dos maiores fatoresbwin ufcrisco.
Outro fatorbwin ufcrisco é a perdabwin ufcaudição na meia idade. Os pesquisadores dizem que isto impede indivíduosbwin ufcfazer partebwin ufcum ambiente cognitivamente rico, levando ao isolamento social e à depressão.
Uma das principais mensagens do documento é que o que faz bem para o coração também faz para o cérebro. Não fumar, fazer exercício, manter o peso saudável, cuidar da pressão arterial e do diabetes podem reduzir o riscobwin ufcdemência da mesma forma como reduz obwin ufcdoenças cardiovasculares e câncer.

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Os pesquisadores não tinham dados suficientes para incluir fatoresbwin ufcalimentação ou consumobwin ufcálcool nos cálculos, mas eles acreditam que ambos também sejam importantes.
"Embora não seja inevitável, a demência pode se tornar a principal causabwin ufcmorte do século 21. Precisamos estar conscientes dos riscos e começar a fazer mudanças positivas no estilobwin ufcvida", comentou Doug Brown, diretorbwin ufcpesquisa na Sociedadebwin ufcAlzheimer.