Britânicas criam seioso que é f12.bettricô para devolver autoestima a mulheres após câncero que é f12.betmama:o que é f12.bet
Uma ONGo que é f12.betapoio a mulheres com câncero que é f12.betmama encontrou uma maneira única para recuperar a autoestima das sobreviventes da doença: seioso que é f12.bettricô.
A britânica Sharon Simpson,o que é f12.bet52 anos, vem tricotando próteses desde 2014 ao ladoo que é f12.betoutras 300 voluntárias.
Intitulada Knitted Knockers ("Seioso que é f12.bettricô",o que é f12.bettradução livre), a instituição distribui gratuitamente cercao que é f12.bet300 seioso que é f12.bettricô todos os meses a mulheres que tiveramo que é f12.betse submeter à mastectomia (remoção completa da mama) ou à lumpectomia (quando é retirada uma parte).
Os seioso que é f12.bettricô são uma alternativa às próteseso que é f12.betsilicone, criticadas por serem quentes, pesadas e grudentas.
"As nossas são muito mais leves", orgulha-se Sharon.
A própria Sharon, que é natural da Escócia, mas vive na Irlanda, enfrentou a batalha contra o câncer.
"O câncero que é f12.betmama não é cor-de-rosa ou fofo; é uma doença horrível e desagradável que muda as vidas das pessoas", diz ela, diagnosticadao que é f12.betjaneiroo que é f12.bet2013.
Sharon já tricotava havia anos e fazia parteo que é f12.betgrupos sobre a prática na internet quando, durante o tratamento, descobriu a ONG Knitted Knockers nas redes sociais.
O tricô tinha um papel terapêutico para a paciente, que passava por procedimentos como quimioterapia ou radioterapia.
"Trata-seo que é f12.betuma atividade relaxante", conta. "Você pode fazê-lo da cama ou do sofá. Quem não ama tricotar?"
Cirurgia
Muitas mulheres, como Sharon, decidem não passar pela cirurgia reconstrutiva.
"É necessária anestesia geral - ou seja, você vai para a facao que é f12.betnovo. Não é algo tranquilo", acrescenta.
Para ela, a parte mais recompensadorao que é f12.bettricotar seios é ver as mulheres recuperarem a autoestima.
"Para uma mulher, perder um seio é como perder parteo que é f12.betsua identidade", diz.
"Olhar-se no espelho para ver um seio que ou está desfigurado ou não está mais lá pode ser angustiante", completa.
Segundo Sharon, as reaçõeso que é f12.betalgumas das mulheres que recebem os seioso que é f12.bettricô fazem “todo mundo chorar”.
"Tivemos o casoo que é f12.betuma mulher que só usava camisetas largas. Ela recebeu um dos nossos seios, foi até o armário e o experimentou com cada peçao que é f12.betroupa. Exatamente como ela era anteso que é f12.betse submeter à mastectomia", lembra.
Os seioso que é f12.bettricô são feitoso que é f12.betdiferentes tamanhos, formatos e cores, e podem ter ou não mamilos. Eles são tricotados com fioso que é f12.betalgodão e preenchidos com pelúcia maciao que é f12.betbrinquedos.
'Dias sombrios'
Sharon, que trabalhava como radiologista, passou por momentos muito difíceis na luta contra o câncer.
"Nem sempre achei que conseguiria vencê-lo. Tive meus dias sombrios, aqueleso que é f12.betque senti que estava desistindo."
Em 2018, ela completa cinco anos sem a doença.
"É um marco histórico para mim", diz. "O que eu vou fazer é focar nos próximos cinco anos", acrescenta.
"Minha motivação e meu objetivo é melhorar a vida das pessoas que estão sofrendo com câncer e é isso que estou fazendo. Por isso, decidi tricotar seios."