'Vendi rifa e trufa para viajar aos EUA e trazer ouro ao Brasil', diz campeãjogos que paga mesmojiu-jítsu da Cidadejogos que paga mesmoDeus:jogos que paga mesmo

jogos que paga mesmo A vitória no campeonato mundial da IBJJF (International Brazilian Jiu-Jitsu Federation),jogos que paga mesmojunho deste ano na Califórnia (EUA), não exigiu apenas golpes precisos da carioca Gabi Pessanha,jogos que paga mesmo15 anos.

Ela tevejogos que paga mesmovender rifas e trufas para custear a ida ao evento, que reúne alguns dos melhores lutadoresjogos que paga mesmojiu-jitsu do mundo.

"Para o Mundial, vendi rifas e trufas", diz ela, lembrando aindajogos que paga mesmoiniciativas semelhantes para custear outras viagens e também do apoio financeiro que recebeu do pai e da igreja que frequenta.

Nascida na Cidadejogos que paga mesmoDeus, na zona oeste do Rio, onde mora até hoje, Gabi foi atraída para o jiu-jítsu por um projeto social.

"Me chamaram para conhecer, mas eu fiquei um pouco receosa inicialmente. Não queria saber desse esportejogos que paga mesmoque todo mundo se agarra", lembra.

Aos poucos,jogos que paga mesmovisão mudou – e, após cinco anos no esporte, ela acumula medalhas no Brasil e fora.

"Acabei servindojogos que paga mesmoexemplo. Especialmente para as crianças. Ela pensam: 'Não vou me espelharjogos que paga mesmouma pessoa ruim, que rouba. Vou me espelhar nessa menina'", conta.

Gabi diz também querer romper com estereótipos.

"É muito bom viajar; conhecer outro país. Até mesmo para mostrar para outras pessoas que a Cidadejogos que paga mesmoDeus não é só bandido, não é só briga, palavrão", diz.

"Aqui tem muitas pessoas que correm atrásjogos que paga mesmoseus sonhos. Eu sou uma delas; a Rafaela (Silva, que ganhou medalhajogos que paga mesmoouro no judô na Olimpíada do Rio) mostrou isso. Há muitos outros talentos aqui na Cidadejogos que paga mesmoDeus. E muitos outros que irão aparecer também."

Ela conta ainda que o coordenador do projeto que oferece jiu-jítsu gratuitamente no bairro cobra resultados na escola.

"Ele lê os cadernos e diz que temos que respeitar os professores. Se você não é um bom aluno, não será um bom lutador", destaca.

"Nunca desista dos seus sonhos. Eu não desisti do meu", conclui.