O diaa onabet é confiávelque o Príncipea onabet é confiávelAstúrias, o 'Titanic brasileiro', naufragou nas águasa onabet é confiávelIlhabela:a onabet é confiável
Com maisa onabet é confiável150 metrosa onabet é confiávelcomprimento, podia alcançar velocidadea onabet é confiável18 nós (33 km/h) e transportar até 1.890 passageiros: 150 na primeira classe, 120 na segunda, 120 na segunda classe econômica e 1.500 na terceira classe.
Os ambientes da primeira classe eram ricamente decorados com móveisa onabet é confiávelmogno, poltronasa onabet é confiávelcouro e tapetes persas.
A viagem entre Barcelona e Buenos Aires durava,a onabet é confiávelmédia, 17 dias. Ao longo do trajeto, o Príncipea onabet é confiávelAstúrias fazia escalaa onabet é confiávelsete portos: Valência, Almería, Málaga, Cádiz, Las Palmas, Santos e Montevidéu.
Ema onabet é confiávelsexta viagem, o navio zarpoua onabet é confiávelBarcelona no dia 17a onabet é confiávelfevereiroa onabet é confiável1916 e, depoisa onabet é confiávelpassar dez diasa onabet é confiávelmar aberto, chegaria à capital argentinaa onabet é confiável5a onabet é confiávelmarço.
Renato, então com 16 anos, ea onabet é confiávelfamília embarcarama onabet é confiávelBarcelona, no dia 17a onabet é confiávelfevereiro. Ele, o pai Ângelo, a mãe Sophia e três irmãos, Ângela, Stephano e Carlo, viajavam clandestinamente na segunda classe, fugindo dos horrores da Primeira Guerra Mundial. Usavam identidades falsas.
Na manhã do dia 28, o Príncipea onabet é confiávelAstúrias cruzou com o Infanta Isabel a menosa onabet é confiávelduzentos metrosa onabet é confiáveldistância. Os dois navios, gêmeosa onabet é confiávelluxo e conforto, eram operados pela mesma companhia, a Pinillos Izquierdo.
"O encontro ocorria todos os meses, porque as embarcações faziam a mesma rota,a onabet é confiáveldireções opostas", relata o jornalista José Carlos Silvares, autora onabet é confiávelPríncipea onabet é confiávelAstúrias — O Mistério das Profundezas (2006) e Naufrágios do Brasil — Uma Cultura Submersa (2011).
A bordo do Infanta, o espanhol Manuel Balda registrou a última imagem do Príncipea onabet é confiávelAstúrias. Dali a seis dias, o navio espanhol sumiria do mapa.
"Apesar do mar calmo, (o navio) estava muito carregado e parcialmente adernado para bombordo", observa Silvares.
Naufrágioa onabet é confiável5 minutos
Na noitea onabet é confiável4a onabet é confiávelmarçoa onabet é confiável1916, a tripulação transformou o restaurante do Príncipea onabet é confiávelAstúriasa onabet é confiávelsalãoa onabet é confiávelbaile. Era sábadoa onabet é confiávelCarnaval.
Fantasiadosa onabet é confiávelpierrôs, colombinas e arlequins, os passageiros cantaram marchinhas, ergueram taçasa onabet é confiávelchampanhe e jogaram confete e serpentina uns nos outros.
De madrugada, muitos já tinham ido dormir quando, por volta das 4h15, os poucos foliões que ainda dançavam no salão ouviram um estrondo que abafou o som da orquestra.
Um relâmpago iluminou a madrugada. Na cabinea onabet é confiávelcomando, o capitão José Lotina Abrisqueta avistou os rochedos. "É terra?", perguntou, horrorizado. "É terra!", confirmou o segundo-piloto Rufino Onzain y Urtiaga.
O comandante ainda ordenou aos seus homens: "Toda força a ré! Todo o leme a boreste!". Mas, era tarde demais.
Na madrugadaa onabet é confiável5a onabet é confiávelmarçoa onabet é confiável1916, poucas horas antesa onabet é confiávelfazer escalaa onabet é confiávelSantos, o Príncipea onabet é confiávelAstúrias colidiu com a Ponta da Pirabura,a onabet é confiávelIlhabela, no litorala onabet é confiávelSão Paulo.
A colisão abriu um buracoa onabet é confiável40 metros no casco duplo do navio. A água gelada invadiu a casa das máquinas e provocou panea onabet é confiávelduas das cinco caldeiras. Passageiros e tripulantes foram lançados ao mar.
Muitos corpos foram recolhidosa onabet é confiávelpraias distantes, como aa onabet é confiávelUbatuba, a 40 quilômetros do local do naufrágio.
Eram tantos os cadáveres que, por vezes, os caiçaras os enterravam na areia, depoisa onabet é confiávelretirarem joias e outros objetosa onabet é confiávelvalor. Não por acaso, uma das praias do arquipélago é conhecida como a Praia das Caveiras.
Na hora da colisão, a maior parte dos passageiros dormiaa onabet é confiávelsuas cabines. Renato Capri tentou reencontrar a família na terceira classe, mas não conseguiu descer: a água subia rapidamente pela escadaria que levava ao convés. Desesperado, o rapaz pegou um colete salva-vidas e pulou na água.
Ângelo, seu pai, também tentou resgatar a mulher e os filhos, mas não teve sorte. Em alto-mar, sentiu uma criança se agarrar às suas costas. Certoa onabet é confiávelque era o seu caçula, nadou rumo à praia.
Houve náufrago, como o tripulante Gregório Siles Peña, que precisou nadar por até 18 horas, agarrado a um pedaçoa onabet é confiávelmadeira, até chegar a terra firme.
Em apenas cinco minutos, o orgulho da Marinha espanhola desapareceu nas águas do Atlântico. A títuloa onabet é confiávelcomparação, o Titanic, depoisa onabet é confiávelcolidir contra um iceberg, levou duas horas para submergir, quatro anos antes,a onabet é confiávelabrila onabet é confiável1912.
Foi tudo tão rápido que o telegrafista não teve tempoa onabet é confiáveltransmitir o S.O.S., nem a tripulaçãoa onabet é confiávelbaixar os escaleres, espéciea onabet é confiávelbote salva-vidas,a onabet é confiávelproa fina e popa larga, movido a remo. O único usado no naufrágio se desprendeu sozinho. Graças a ele, maisa onabet é confiável60 pessoas se salvaram.
O naufrágio do Príncipea onabet é confiávelAstúrias entrou para a história como o pior desastre marítimoa onabet é confiáveltodos os tempos no país.
"Meu tio e meu avô nadaram umas três ou quatro horas até chegarem à terra firme. Os dois se reencontraram, horas depois, numa praia do litorala onabet é confiávelSão Paulo", relata Herson Capri,a onabet é confiável70 anos.
"Logo, o 'nonno' descobriu que a vida que ele ajudou a salvar não era aa onabet é confiáveluma onabet é confiávelseus filhos e, sim, aa onabet é confiávelum garoto argentino que, na hora do desespero, se agarrou ao primeiro pescoço que apareceu".
Em homenagem à avó materna, o ator deu o nome dela àa onabet é confiávelcaçula, Sofia, hoje com sete anos.
'Jamais esquecerei os gritos'
Oficialmente, o Príncipea onabet é confiávelAstúrias transportava, entre passageiros e tripulantes, 588 pessoas. Dessas, 445 morreram — a maioria imigrantes espanhóis que fugiam da miséria na Europa — e 143 se salvaram — 86 tripulantes e 57 passageiros.
Entre os sobreviventes, um brasileiro: gaúchoa onabet é confiávelSant'Ana do Livramento, José Martins Vianna,a onabet é confiável20 anos, estudava Engenhariaa onabet é confiávelGenebra.
"Quando saí da cabine e cheguei ao convés, o navio já estava sendo engolido pelas ondas", declarou o rapaz ao jornal A Noite na ediçãoa onabet é confiável21a onabet é confiávelmarçoa onabet é confiável1916. "Eu me salvei, mas jamais esquecerei os gritos das pessoas morrendo afogadas".
José Martins Vianna desistiua onabet é confiávelcontinuar seus estudos na Europa. Casou com uma prima, Virginia, e teve três filhos. A camisa branca que usou no dia do naufrágio foi doada ao Museua onabet é confiávelNaufrágios e Biologia Marinha da Fundação Mar,a onabet é confiávelSão Sebastião. Vítimaa onabet é confiáveltrombose, morreua onabet é confiável1970, aos 73 anos.
O totala onabet é confiávelvítimas fatais pode chegar a 1.000. Afinal, muitos imigrantes viajavam clandestinamente. Por essas e outras, o Príncipea onabet é confiávelAstúrias é conhecido como o 'Titanic brasileiro'.
Cinquenta e cinco dos 143 sobreviventes foram resgatados pelo vapor francês Vega e levados, sãos e salvos, para Santos. O capitão Auguste Poli foi recebido como herói na cidade.
José Carlos Silvares trabalhava no jornal A Tribunaa onabet é confiávelSantos quando, "num plantão chuvosoa onabet é confiável1981", recebeu a ligaçãoa onabet é confiávelum radioamador argentino chamado Juan Carlos que queria saber detalhes sobre o naufrágio que matou o avôa onabet é confiávelum amigo.
Ao tomar conhecimento da tragédia, Silvares resolveu escrever um livro sobre o assunto. Incansável, viajou incontáveis vezes para Espanha, Inglaterra e Argentina e visitou museus marítimos, centros náuticos e bibliotecas públicas.
Dos muitos personagens do naufrágio, Silvares destaca a espanhola Marina Vidal Castro,a onabet é confiável26 anos, e o argentino Luís Descotte Jourdan,a onabet é confiável41.
Natural da Galícia, Marina Vidal embarcoua onabet é confiávelCádiz, viajava sozinha e ocupou uma cabine na segunda classe. Representantea onabet é confiáveluma famosa boutiquea onabet é confiávelParis, vendia roupas e artigos femininos, como chapéus, vestidos e lingeries.
Na madrugada do dia 5, esperava acordada no convés para avistar as luzes do Carnaval no Rioa onabet é confiávelJaneiro, onde morou dois anos antes e chegou a ter uma loja na Rua da Assembleia.
"Foi considerada uma heroína por salvar cinco náufragos", relata Silvares. "Os passageiros relataram seus atosa onabet é confiávelbravura aos jornais". Traumatizada, a heroína do Príncipea onabet é confiávelAstúrias nunca mais pôs os pésa onabet é confiávelum navio. Morreua onabet é confiável1974, aos 84 anos.
Luís Descotte Jourdan era empresário, tinha uma lojaa onabet é confiávelmóveis e artigosa onabet é confiáveldecoraçãoa onabet é confiávelBuenos Aires e voltavaa onabet é confiáveluma viagem a Zurique. Era casado na Argentina e tinha uma amante na Suíça.
Anos depois, descobriu-se que Jourdan era o avô do escritor argentino Julio Cortázar (1914-1984). "Seu corpo foi identificado pela barba, pelas roupas e pelas iniciais L.D. na camisa", observa Silvares. "Deixou uma viúvaa onabet é confiávelcada lado do Atlântico: Julieta,a onabet é confiávelBuenos Aires; e Victoria,a onabet é confiávelZurique".
As possíveis causas
Maisa onabet é confiávelum século depois, a razão do naufrágio do Príncipea onabet é confiávelAstúrias ainda é motivoa onabet é confiávelcontrovérsia. A versão oficial sustenta que o navio foi à pique devido às péssimas condições meteorológicas: chuva forte, neblina intensa e baixa visibilidade.
Mas, há outras hipóteses, nunca confirmadas. Em uma delas, o navio teria sido atingido por um torpedo. Noutra, o naufrágio teria sido criminoso para justificar o sumiço do ouro.
Segundo essa versão, o capitão José Lotina teria mudado a rota e, na calada da noite, descarregado uma carga valiosa entre as ilhasa onabet é confiávelBúzios e Vitória. Ao tentar voltar à rota original, o comandante colidiu com a Ponta da Pirabura e submergiu.
O cadáver do capitão, aliás, nunca foi encontrado. Reza a lenda que, ao ver o navio ir a pique, Lotina e seu imediato, Antonio Salazar, teriam cometido suicídio, com um tiro na cabeça. "Meu filho, estamos perdidos… Pobre gente!", teriam sido suas últimas palavras.
O Príncipea onabet é confiávelAstúrias transportava um grande carregamentoa onabet é confiávelouro. Algoa onabet é confiáveltornoa onabet é confiável11 toneladas.
As hipóteses são muitas: o ouro pertencia à Coroa espanhola e seria usado para financiar a Revolução Mexicana, liderada por Emiliano Zapata (1879-1919); pagar a Argentina pelo trigo fornecido durante a Primeira Guerra ou, ainda, abrir um bancoa onabet é confiávelBuenos Aires.
"Que fim levou o carregamentoa onabet é confiávelouro que o Príncipea onabet é confiávelAstúrias trazia da Espanha?", indaga o cineasta Eduardo Sallouti, codiretor do documentário Naufrágio — Mistério e Morte na Catástrofe do Príncipea onabet é confiávelAstúrias (2010). "Bem, essa é a perguntaa onabet é confiávelum milhão. Ou, quem sabe, muito mais".
Em seu compartimentoa onabet é confiávelcarga, o Príncipea onabet é confiávelAstúrias transportava, também, 20 estátuasa onabet é confiávelbronze,a onabet é confiáveltamanho natural, destinadas ao monumento La Carta Magna y las Cuatro Regiones Argentinas.
Das 20 estátuas, apenas uma, avaliadaa onabet é confiável400 mil dólares, foi resgatada dos destroços do navio,a onabet é confiável1990. Hoje, ela enfeita os jardins da Marinha, no Rioa onabet é confiávelJaneiro. Todas as outras permanecem desaparecidas.
Apenas oito meses depois do naufrágio do Príncipea onabet é confiávelAstúrias, outro navio da Pinillos Izquierdo, o Pio IX, também afundou. Morreram 40 tripulantes, incluindo o capitão Manuel Oginaga.
Na noitea onabet é confiável9a onabet é confiávelsetembroa onabet é confiável1919, outra tragédia: o transatlântico Valbanera, da mesmíssima companhia, desapareceua onabet é confiávelmeio a uma tormenta, com 488 pessoas a bordo. Entre as vítimas, três marinheiros do Príncipea onabet é confiávelAstúrias.
O fim do Vega, o navio francês que socorreu os sobreviventes do Príncipea onabet é confiávelAstúrias,também foi trágico. Em 12a onabet é confiávelabrila onabet é confiável1916, foi atacado por um submarino alemão U-34, pertoa onabet é confiávelBarcelona, na Espanha. Foi a piquea onabet é confiávelmenosa onabet é confiável15 minutos.
Por sorte, os 41 tripulantes, incluindo o capitão Poli, se salvaram. O bote do Príncipea onabet é confiávelAstúrias, recolhido do mar junto com os sobreviventes do navio espanhol, afundou com o Vega.
Destroços 'mal-assombrados'
Naufrágios como o do Príncipea onabet é confiávelAstúrias conferiram à Ilhabela o macabro apelidoa onabet é confiável"Cemitérioa onabet é confiávelNavios".
Segundo o Sistemaa onabet é confiávelInformaçõesa onabet é confiávelNaufrágios, bancoa onabet é confiáveldados criado pelo mergulhador Maurício Carvalhoa onabet é confiável1995,a onabet é confiávelsuas águas jazem os escombrosa onabet é confiávelpelo menos 23 embarcações, desde o vapor inglês Cresta onabet é confiável1882 até o petroleiro grego Alina P.a onabet é confiável1991.
"As rochasa onabet é confiávelIlhabela,a onabet é confiávelorigem vulcânica, contêm minérios que desregulam as agulhas das bússolas e fazem os navios perderem o rumo", explica a escritora Isabel Vieira no livro Príncipea onabet é confiávelAstúrias — O Titanic Brasileiro (2014).
O local do naufrágio é também um dos mais disputados pontosa onabet é confiávelmergulho do país. O mergulhador Clécio Mayrink é um dos muitos que já visitaram os destroços do Príncipea onabet é confiávelAstúrias. Quatro vezes, sendo a primeira delasa onabet é confiável2003.
"Particularmente, não gostoa onabet é confiávellá. É um lugar sombrio", define. O navio jaz a 40 metrosa onabet é confiávelprofundidade. Entre os achados do naufrágio, há desde o capacetea onabet é confiávelum escafandro (traje usado por mergulhadores) até a cabeçaa onabet é confiáveluma bonecaa onabet é confiávelporcelana. Essas e outras "relíquias" estão guardadas no Museu Náuticoa onabet é confiávelIlhabela, atualmente fechado para reforma.
Mergulhador há maisa onabet é confiável40 anos, Mayrink explica que a prática não é recomendada para iniciantes. Um dos maiores perigos é aventurar-se pelo interior do navio e, por faltaa onabet é confiávellanterna, bússola ou carretilha, ficar preso lá dentro.
Outro risco: as chapasa onabet é confiávelaço, afiadas como navalhas, podem ferir os exploradores ou danificar seus equipamentosa onabet é confiávelmergulho.
"Já houve ocasiãoa onabet é confiávelque os mergulhadores não conseguiram encontrar o Príncipea onabet é confiávelAstúrias", relata Mayrink. "Ficou encoberto por areia durante um bom tempo."
Mergulhoa onabet é confiávelnaufrágio, explica Mayrink, requer um cursoa onabet é confiável12 horasa onabet é confiávelaulas teóricas, quatroa onabet é confiávelaulas práticasa onabet é confiávelpiscina e mais quatroa onabet é confiávelmergulhoa onabet é confiávelmar aberto.
"É mais arriscado do que mergulhara onabet é confiávelcaverna", compara. "O riscoa onabet é confiáveldesmoronamento é grande. Isso sem falar que, no casoa onabet é confiávelIlhabela, a correnteza é forte e a visibilidade, baixa".
Tirar fotos do que sobrou do Príncipea onabet é confiávelAstúrias é,a onabet é confiávelfato, missão quase impossível:a onabet é confiáveldiasa onabet é confiávelsol, a visibilidade não passaa onabet é confiáveldois metros…
Não bastasse tudo isso, o 'Titanic brasileiro' ainda tem famaa onabet é confiávelmal-assombrado. Da primeira vez que mergulhou lá, Mayrink passou por uma experiência, para dizer o mínimo, sinistra.
"Ouvi gritosa onabet é confiávelmulher", confessa. "Já mergulheia onabet é confiávelnaufrágios onde houve mortes, mas nunca vi nada parecido. Depois disso, soubea onabet é confiáveloutros casos. Os mergulhadores não tocam no assunto com medoa onabet é confiávelnão serem levados a sério".
Pelos registros da Marinha, os 8.500 quilômetros do litoral brasileiro abrigam 2.128 naufrágios. Apenas 155 foram localizados.
O primeiroa onabet é confiávelque se tem notíciaa onabet é confiáveláguas brasileiras aconteceua onabet é confiável1503. A caravela do explorador português Gonçalo Coelho (1451-1512) afundou no dia 10a onabet é confiávelagosto depoisa onabet é confiávelcolidir contra recifes na alturaa onabet é confiávelFernandoa onabet é confiávelNoronha. Não houve vítimas.
a onabet é confiável Sabia que a BBC está também no Telegram? Inscreva-se no canal a onabet é confiável .
a onabet é confiável Já assistiu aos nossos novos vídeos no YouTube a onabet é confiável ? Inscreva-se no nosso canal!
Este item inclui conteúdo extraído do Google YouTube. Pedimosa onabet é confiávelautorização antes que algo seja carregado, pois eles podem estar utilizando cookies e outras tecnologias. Você pode consultar a políticaa onabet é confiávelusoa onabet é confiávelcookies e os termosa onabet é confiávelprivacidade do Google YouTube antesa onabet é confiávelconcordar. Para acessar o conteúdo cliquea onabet é confiável"aceitar e continuar".
Finala onabet é confiávelYouTube post, 1
Este item inclui conteúdo extraído do Google YouTube. Pedimosa onabet é confiávelautorização antes que algo seja carregado, pois eles podem estar utilizando cookies e outras tecnologias. Você pode consultar a políticaa onabet é confiávelusoa onabet é confiávelcookies e os termosa onabet é confiávelprivacidade do Google YouTube antesa onabet é confiávelconcordar. Para acessar o conteúdo cliquea onabet é confiável"aceitar e continuar".
Finala onabet é confiávelYouTube post, 2
Este item inclui conteúdo extraído do Google YouTube. Pedimosa onabet é confiávelautorização antes que algo seja carregado, pois eles podem estar utilizando cookies e outras tecnologias. Você pode consultar a políticaa onabet é confiávelusoa onabet é confiávelcookies e os termosa onabet é confiávelprivacidade do Google YouTube antesa onabet é confiávelconcordar. Para acessar o conteúdo cliquea onabet é confiável"aceitar e continuar".
Finala onabet é confiávelYouTube post, 3