Câncer por HPV despenca com vacina: descubra sintomas e onde se imunizar:suporte sportingbet
Na pesquisa, feita na Inglaterra com dadossuporte sportingbetmulheressuporte sportingbet20 a 64 anos coletados entre 2006 e 2019, foram analisados os impactos do imunizante entre vacinadas e não vacinadas contra o HPV.
Isso foi feito a partir dos diagnósticos do câncersuporte sportingbetcolosuporte sportingbetútero ou cervical entre as participantes ou detecçõessuporte sportingbetalterações anormaissuporte sportingbetcélulas do colo do útero que podem indicar uma espéciesuporte sportingbetfase pré-câncer, chamadassuporte sportingbetneoplasia intraepitelial cervical (ou NIC3).
Ficou evidente para os pesquisadores a significativa redução dos dois indicadores após o início do programasuporte sportingbetimunização contra o HPV,suporte sportingbet2008.
Um exemplo: as vacinadas entre 12 e 13 anos, hoje na casa dos 20 anos, apresentaram incidênciasuporte sportingbetcâncer cervical 87% menorsuporte sportingbetcomparação às mulheres não vacinadas.
Os dados da pesquisa apontaram que essa faixa etária está ligada à maior eficácia da vacina porque as garotas nessa idade tiveram pouca ou nenhuma exposição prévia ao HPV, transmitido principalmente pela via sexual.
Mas qual é a relação entre HPV e câncersuporte sportingbetcolosuporte sportingbetútero, quarto tiposuporte sportingbetcâncer que mais mata mulheres no Brasil?
"Pode-se dizer que ele é 100% associado ao HPV", resume Agnaldo Lopes, presidente da Federação Brasileira das Associaçõessuporte sportingbetGinecologia e Obstetrícia (Febrasgo),suporte sportingbetentrevista à BBC News Brasil.
Por ano, maissuporte sportingbet16 mil brasileiras são diagnosticadas com essa doença no Brasil, e cercasuporte sportingbet7 mil acabam morrendo.
No mundo, são 342 mil mortes por ano, sendo 90% delassuporte sportingbetpaísessuporte sportingbetrenda baixa e média, segundo a Agência Internacionalsuporte sportingbetPesquisa sobre o Câncer.
Vale lembrar que o HPV é comum, bastante prevalente na populaçãosuporte sportingbetgeral. Segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca), estima-se que pelo menos 80% das mulheres e dos homens sexualmente ativos serão infectados por um ou mais tipos desse vírussuporte sportingbetalgum momento da vida.
Em 2017, um estudo do Ministério da Saúde apontou que metade dos jovens brasileiros tinham HPV — que é considerado o segundo maior agente causadorsuporte sportingbetcâncer nos humanos, atrás apenas do tabaco.
Por isso, a vacina é fundamental para mulheres e homens por ajudar a evitar tanto a infecção e a transmissão do vírus quanto o surgimento das lesões que podem se tornar câncer.
Mas a baixa adesão à vacinação contra HPV no Brasil, recomendada principalmente para mulheressuporte sportingbet9 a 45 anos (exceto grávidas) e homenssuporte sportingbet9 a 26 anos, indica que esse problemasuporte sportingbetsaúde ainda está bem longe do fim.
Como se contrai o HPV e quais são os sintomas?
HPV (siglasuporte sportingbetinglês para papilomavírus humano) é um conjuntosuporte sportingbetvírus que podem infectar a pele e a mucosasuporte sportingbetalgumas partes do corpo feminino e masculino, como vulva, vagina, colo do útero, pênis e região perianal.
Segundo a Febrasgo, há maissuporte sportingbet200 tipossuporte sportingbetHPV, sendo que cercasuporte sportingbet40 são capazessuporte sportingbetinfectar o trato genitalsuporte sportingbethomens e mulheres, e 13 são considerados oncogênicos — ou seja, com altas chancessuporte sportingbetdesenvolver infecções constantes e capacidadesuporte sportingbetcausar câncer.
Dois tipossuporte sportingbetHPV, 16 e 18, são responsáveis por cercasuporte sportingbet70% dos cânceres cervicais e lesões cervicais pré-cancerosas.
Já os tipos 6 e 11, apesarsuporte sportingbetnão oncogênicos, aparecemsuporte sportingbet90% das lesões (como papilomas laríngeos e condilomas genitais).
Os tipossuporte sportingbetHPVsuporte sportingbetalto riscosuporte sportingbetvirar câncer podem levar ao aparecimentosuporte sportingbetlesõessuporte sportingbetalto grau, mas a doença pode ser prevenidasuporte sportingbetpraticamente todos os casos se essas lesões forem identificadas e tratadassuporte sportingbetforma precoce.
Tanto as lesões pré-cancerosas quanto o câncersuporte sportingbetestágio inicial podem não apresentar sintomas, mas, com o avanço da doença, pode haver sangramento, corrimento e dor.
Essas infecções costumam ser transitórias, com regressão natural na maioria das vezes, especialmente entre mulheres com menossuporte sportingbet30 anos.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), as infecções por HPV podem desaparecer graças ao próprio sistema imunológico, sem nenhuma intervenção externa alguns meses após contrair o vírus, sendo que quase 90% delas somem dentrosuporte sportingbet2 anos.
Mas fatores como imunidade, genética e comportamento sexual podem ampliar os riscossuporte sportingbettransmissão e persistência da infecção.
"O problema está nas infecções persistentes, que têm a ver com sistema imune. Toda imunossupressão, como por exemplo os pacientes portadores do HIV, transplantados renais, quem faz usosuporte sportingbetcorticoide ou mesmo cigarro, está associado a uma diminuição da imunidade, e aumentam as chancessuporte sportingbetproblemas com o HPV. Eles podem e devem ser vacinados, porque o vírus é mais grave nesses pacientes", afirma Lopes, da Febrasgo.
O sexo é considerado a principal viasuporte sportingbetinfecção, mas isso pode ocorrer também pelo contato direto com a pele ou a mucosa infectada.
Geralmente, as regiões afetadas no corpo feminino são: vagina, vulva, colo do útero, região pubiana e perianal, boca e garganta. Nos homens, podem ser atingidos: pênis, bolsa escrotal (onde estão os testículos), região pubiana, perianal, boca e garganta.
Nem sempre o HPV causará verrugas e lesões. Por isso, sem sintomas, o vírus pode ser transmitido ao parceiro sexual sem que nenhum dos dois saiba previamente da infecção.
Mas, no caso da presençasuporte sportingbetlesões, estas identificadassuporte sportingbetduas formas: clínica e subclínica.
A primeira trata-se das manifestações visíveis, como as verrugas conhecidas popularmente como "cristasuporte sportingbetgalo" (condilomas acuminados), que podem ter diferentes tamanhos, extensões e localizações.
O diagnóstico é geralmente feito durante exame clínicosuporte sportingbetconsulta com ginecologistas, urologistas e proctologistas.
A segunda categoria, subclínica, demanda exames laboratoriais como citopatológico, histopatológico e biologia molecular (que detecta a presença do DNA do vírus).
Outras possibilidades são as lentessuporte sportingbetaumento que ajudam a visualizar melhor as partes afetadas ou a aplicaçãosuporte sportingbetreagentes químicossuporte sportingbetcontraste como peniscopia, colposcopia e anuscopia. Tudo sempre feito por profissionais especializados.
Das lesões ao câncer: como funciona a prevenção
Lopes afirma que, geralmente, leva cercasuporte sportingbetdez anos para a lesão pré-cancerosa virar um câncer, e o aparecimentosuporte sportingbetsintomas costuma indicar uma fase avançada da doença. Mas como se dá esse caminho e como evitá-lo?
Tania Petraglia, pediatra e secretária do Departamento Científicosuporte sportingbetImunizações da Sociedade Brasileirasuporte sportingbetPediatria (SBP), explica: "Primeiro você não visualiza nada. Há uma lesão começando no colo do útero, e a mulher não sente nada, não tem uma leucorreia (conhecida como corrimento). Mas a célula está lá sofrendo transformação. E por isso também é preciso fazer o exame preventivo periódico, para identificar células que estejam nessa transição para a malignidade. Ela não se torna maligna do dia para noite. É uma evoluçãosuporte sportingbetanos. E, ao longo do tempo ,é possível encontrar atipias celulares, que são alterações das características das células".
Segundo Lopes, o HPV não se resume ao câncersuporte sportingbetcolosuporte sportingbetútero. "Ele também está associado a outros tipossuporte sportingbetcânceres como o câncersuporte sportingbetvulva, vagina, pênis, cabeça, pescoço, ânus".
Homens e mulheres podem se prevenir desta e outras infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) usando preservativo durante o sexo, pois ele diminui a áreasuporte sportingbetexposição. Mas a transmissão pode ocorrer mesmo sem penetração vaginal ou anal.
"Para a transmissão do HPV, você não precisa ter a consumação do ato sexual. O contato é pele a pele, e a transmissão é alta", diz Petraglia, da Sociedade Brasileirasuporte sportingbetPediatria.
Ou seja, a utilização do preservativo continua essencial, mas a camisinha masculina ou feminina são incapazessuporte sportingbetcobrir todas as partes do corpo que podem ser infectadas.
Por isso a vacina contra o HPV se mostra tão importante, principalmente antes do início da vida sexual.
A Sociedade Brasileirasuporte sportingbetPediatria, a Sociedade Brasileirasuporte sportingbetImunizações (SBIm) e a Febrasgo recomendam a vacinaçãosuporte sportingbetmulheressuporte sportingbet9 a 45 anos e homenssuporte sportingbet9 a 26 anos, esuporte sportingbet9 a 26 anos para pessoas com HIV e para pacientes oncológicos ou transplantados.
Outro pilar da prevenção é a realização dos chamados examessuporte sportingbetrotina ou preventivos, como o papanicolau, que podem detectar infecções e lesões antes que elas se agravem.
No Brasil, é possível realizar gratuitamente exames preventivossuporte sportingbetcâncer do colo do útero nas unidades do Sistema Únicosuporte sportingbetSaúde (SUS), incluindo os postossuporte sportingbetcoletasuporte sportingbetexames preventivos ginecológicos gratuitos presentessuporte sportingbettodos os Estados brasileiros.
Segundo o Inca, não há tratamento para eliminação do vírussuporte sportingbetsi. Mas há formassuporte sportingbetlidar com as lesões, por exemplo, como laser, eletrocauterização e remédios. Tudo a ser definido caso a caso por um profissional.
Quem deve se vacinar contra HPV e onde está disponível?
Há duas vacinas disponíveis contra o HPV no Brasil, ambas aprovadas pela Agência Nacionalsuporte sportingbetVigilância Sanitária (Anvisa).
A bivalente (os dois tipossuporte sportingbetHPVsuporte sportingbetalto risco: 16 e 18) e a quadrivalente (para dois tipossuporte sportingbetbaixo risco e doissuporte sportingbetalto risco: 6, 11, 16 e 18). A vacina é feita com o vírus inativado e, portanto, não tem como causar a doença.
Em 2014, o Ministério da Saúde brasileiro adicionou ao Calendário Nacionalsuporte sportingbetVacinação a vacina quadrivalente, que ajuda a prevenir quatro tipossuporte sportingbetHPV e proteger o organismosuporte sportingbetlesões pré-cancerosas no colosuporte sportingbetútero, na vulva e na vagina e do câncer do colo do útero.
Esse imunizante é oferecido gratuitamente no SUSsuporte sportingbetduas doses (com intervalosuporte sportingbetseis meses entre elas) para todas as garotassuporte sportingbet9 a 14 anos e todos os garotossuporte sportingbet11 a 14 anos.
Há outros grupos da população que podem receber a vacinasuporte sportingbetgraça no Brasil,suporte sportingbetduas ou três doses, como mulheres imunossuprimidassuporte sportingbetaté 45 anos e jovens com HIV-Aids. Mais informações estão disponíveis no site do Ministério da Saúde.
A Anvisa aprovou o uso da vacina quadrivalente para mulheressuporte sportingbet9 a 45 anos e homens entre 9 e 26 anos, e o uso da vacina bivalente para mulheres entre 10 e 25 anos.
Em clínicas particulares, duas doses da vacina bivalente custam ao todo R$ 400,suporte sportingbetmédia; as da quadrivalente totalizam R$ 600,suporte sportingbetmédia.
Especialistas e estudos apontam que a eficácia da vacina será maior antessuporte sportingbetqualquer contato com o HPV, e essa proteção será inversamente proporcional à idade e à exposição ao vírus.
Ou seja, quanto mais velho e mais contato com o vírus, menos eficaz será o imunizante no momento da aplicação na pessoa, ressalta Petraglia.
"O ideal mesmo é que toda população sexualmente ativa, homens e mulheres, se vacine contra o HPV", recomenda Lopes.
Valentino Magno, ginecologista oncologista e professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), ressalta a importância da vacina mesmo entre quem não está mais na adolescência.
"É possível se contaminar por maissuporte sportingbetum tiposuporte sportingbetHPV, e isso é comum. Por isso que a única vacina disponível no Brasil contempla os principais tipos, os 6 e 11, que causam maissuporte sportingbet90% das verrugas genitais e o 16 e 18 que são os principais causadores das lesões pré-câncer e câncer do colo do útero, vulva, vagina, canal anal e pênis."
Baixa adesão e cobertura da vacina contra HPV no Brasil
Mas, como ocorre com a vacinação contra outras doenças no Brasil, a imunização contra o HPV está abaixo do patamar almejado pelo Ministério da Saúde.
Segundo dados compilados pela SBIm,suporte sportingbet2020, a primeira dose da vacina HPV, cuja meta ésuporte sportingbet80%, foi aplicadasuporte sportingbetcercasuporte sportingbet70% das meninassuporte sportingbet9 a 15 anos esuporte sportingbetpouco maissuporte sportingbet40% dos meninossuporte sportingbet11 a 14 anos. Na segunda dose, os índices foramsuporte sportingbetaproximadamente 40% e 30%.
A vacinação contra HPV enfrenta obstáculos semelhantes à imunização contra outras doenças, incluindo notícias falsas. E a situação se complica ainda nesse caso porque envolve adolescentes e questões sexuais.
"É difícil adolescente ir ao médico. É difícil adolescente se vacinar. É uma questão do adolescente com a saúde. A vacinação na escola para essa faixa etária seria uma estratégia excepcional para melhorar essa adesão. Falta aos municípios, lá na ponta do sistemasuporte sportingbetsaúde, perceberem que medidas muito simples podem aumentar a adesão", diz Petraglia.
Ela defende também outras estratégias, como o programa Saúde na Família, com a capilaridade dos agentessuporte sportingbetsaúde presentessuporte sportingbetcomunidades.
A vacinação contra HPV chegou a acontecersuporte sportingbetparte das escolas há alguns anos, ajudando a manter a cobertura vacinalsuporte sportingbetum patamar elevado, mas atualmente o programa está concentrado nas unidades básicassuporte sportingbetsaúde.
Há outros obstáculos para essa faixa etária, segundo especialistas, como os pais não levarem os adolescentes para se imunizar tanto quanto fazem com filhos ainda crianças, a faltasuporte sportingbetcampanhassuporte sportingbetconscientização dos jovens, a circulaçãosuporte sportingbetinformações falsas por redes sociais e a moralidadesuporte sportingbettorno do HPV por causa da questão sexual.
"Tem uma conotação errônea para isso como se, por ser um vírussuporte sportingbettransmissão sexual, se está estimulando a vida sexual. Não faz sentido. Isso prejudica ainda mais a aceitação da vacina. Faltam campanhassuporte sportingbetconscientização", afirma Lopes.
Para ele, "é uma vergonha sobrar vacinasuporte sportingbetum país com uma prevalênciasuporte sportingbetcâncersuporte sportingbetcolo tão elevada".
Além disso tudo, a pandemiasuporte sportingbetcovid-19 também afetou programassuporte sportingbetimunização e a cobertura vacinal contra diversos patógenos, incluindo o HPV.
Vacina contra HPV para grávidas
Há apenas três grupos que não se recomenda tomar a vacina contra HPV: quem apresentou anafilaxia na primeira dose dessa vacina, quem tem alergia a alguns dos componentes do imunizante e quem está grávida.
Magno, da UFRGS, explica que a infecção do HPV se manifesta durante a gravidezsuporte sportingbetmaneira muito semelhantesuporte sportingbetrelação a quando não está grávida.
São feitos exames preventivos, como o papanicolau, e a viasuporte sportingbetparto definida (natural ou cesárea) continua a mesma, exceto se houver verrugas (condilomas) muito grandes no canal do parto. Nesse caso, haveria riscosuporte sportingbetsangramento.
"Como na gravidez a imunidade está diminuída, algumas lesõessuporte sportingbetHPV podem aparecer nessa fase. Então, uma paciente pode ter algum HPV que está quieto, e durante o processo normalsuporte sportingbetbaixar a imunidade, aparecer alguma lesãosuporte sportingbetHPV. Por isso, no acompanhamentosuporte sportingbetpré-natal também é avaliado o colo do útero", explica o ginecologista.
Lopes aponta ainda que pode haver uma transmissão da mãe para a laringe do recém-nascido, a papilomatose laríngea recorrente.
E no casosuporte sportingbetcâncer? Ele explica que o câncersuporte sportingbetcolosuporte sportingbetútero é incomumsuporte sportingbetgrávidas e a gravidez acaba servindosuporte sportingbetjanelasuporte sportingbetoportunidade para um diagnóstico porque as mulheres podem fazer exames que não costumam realizar.
Mas, se houver câncer, há tratamento durante a própria gravidez, e não se interrompe mais a gestação, como no passado.
"Se é um câncer inicial, acompanhamos, se for um câncer mais avançado, esperamos passar o primeiro trimestre, o começo da gravidez e a formação do bebê. Alguns médicos fazem até quimioterapia durante a gravidez, e fazem o tratamento definitivo depois que o bebê nascer", explica Lopes.
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