Coronavírus: crise causada pela pandemia levará 30 milhõesbónus de boas vindaslatino-americanos à pobreza, afirma Cepal:bónus de boas vindas

As autoridades panamenhas lançaram uma operação para entregar produtos básicos à população

Crédito, AFP

Legenda da foto, Para especialista, mulheres e os novos pobres serão os mais prejudicados pelos efeitos econômicos e sociais da pandemia do novo coronavírus

A queda empurrará quase 30 milhões para a pobreza na América Latina, incluindo aqueles que tinham saído da pobreza na época do boom das commodities, até 2014.

Os dados da instituição ligada às Nações Unidas (ONU) foram feitos a partir da previsãobónus de boas vindasquedabónus de boas vindas3,8% do PIB da Estados Unidos, a maior economia do mundo. A situação poderia ser mais grave, admitiu Bárcena, se o comportamento da economia americana for pior, como prevê o Fundo Monetário Internacional (FMI).

Leia os principais trechos da entrevista abaixo.

bónus de boas vindas BBC News Brasil bónus de boas vindas - Devido aos efeitos da pandemia do novo coronavírus, a economia da América Latina cairá 5,3% e a da América do Sul cercabónus de boas vindas5,2% neste ano, segundo o relatório da Cepal. A economia regional já tinha problemas, com baixo crescimento ou recessão, dependendo do país...

bónus de boas vindas Alicia Bárcena bónus de boas vindas bónus de boas vindas - É verdade. A região já vinha com crescimento baixo e suas políticas fiscais tinham espaços limitados. Existem fatores internos e externos que afetaram a região, ainda mais agora na pandemia.

Do pontobónus de boas vindasvista externo, a queda enorme dos sócios comerciais da região, como China, Estados Unidos e Europa. São economias que frearam suas demandas agregadas e houve um desabamento das exportações da nossa região (para estes sócios comerciais).

Em segundo lugar, houve uma queda nos preços das commodities. Veja o caso do petróleo, por exemplo. Mesmo falandobónus de boas vindaspreços no mercado futuro, este é um produto muito importante para a região, principalmente a América do Sul (Venezuela e Brasil, por exemplo) e México que são exportadoresbónus de boas vindaspetróleo ebónus de boas vindascommoditiesbónus de boas vindasgeral.

Em terceiro lugar, temos a forte queda do turismo. Obviamente, não há viagens, voos, enfim.

Ladeira na região centralbónus de boas vindasSão Paulo com lojas fechadas

Crédito, EPA/Marcelo Machadobónus de boas vindasMelo

Legenda da foto, Comércio fechado na região centralbónus de boas vindasSão Paulo

Ebónus de boas vindasquarto lugar, temos a queda das remessas (de imigrantes para seus familiares) e isso afeta, principalmente, a América Central e o México. E, por último, há uma grande aversão ao risco por parte dos movimentos financeiros (que buscam os Estados Unidos, por exemplo).

Na nossa região, entre 2018 e 2019, houve uma diferençabónus de boas vindasmenos US$ 80 bilhõesbónus de boas vindasfinanciamento e saídabónus de boas vindascapitais da região. Ou seja, existem os efeitos da pandemia na região e no mundo inteiro, mas nossa região já vinha com problemas.

bónus de boas vindas BBC News Brasil bónus de boas vindas - No relatório da Cepal, afirma-se que o desemprego serábónus de boas vindascercabónus de boas vindas11% e que a pobreza aumentará. Com isso, surgem os novos pobres. Aqueles que já tinham saído das classes D ou E e chegado a C estãobónus de boas vindasrisco pelo efeito da pandemia?

bónus de boas vindas Bárcena bónus de boas vindas bónus de boas vindas - Acho que o aumento da pobreza virá exatamente destes setores que tinham conseguido sair da pobreza e da pobreza extrema e que vão voltar a esta condição.

Além disso, pelo que vemos da problemática da América Latina e do Caribe, é que muita gente que saiu da pobreza continua num estadobónus de boas vindasmuita vulnerabilidade. E já não têm o perfil para os programasbónus de boas vindasapoio dos governos como, por exemplo, o Bolsa Família, as transferências, que exigem certas condições, para os mais vulneráveis.

Com o aumentobónus de boas vindas186 milhões para 214 milhõesbónus de boas vindaspobres, estamos falandobónus de boas vindasquase 30 milhõesbónus de boas vindaspobres a mais na região. Nesse número, está incluída a pobreza extrema. A região tinha conseguido avançar, mas agora estamos preocupados porque estamos numa situaçãobónus de boas vindasretrocesso.

bónus de boas vindas BBC News Brasil bónus de boas vindas - A pandemia leva a região para a épocabónus de boas vindasantes do boom das commodities (2000-2014)?

bónus de boas vindas Bárcena bónus de boas vindas bónus de boas vindas - Não sei se voltaremos a aquela época,bónus de boas vindasantes das commodities. Com o boom das commodities conseguimos tirar maisbónus de boas vindas40 milhõesbónus de boas vindaspessoas da pobreza. Mas, definitivamente, temos um problema. Estamos voltando a um quadro no qual a região já tinha deixado para trás.

Cartazbónus de boas vindasfarmácia do México avisa que máscaras estãobónus de boas vindasfalta

Crédito, Reuters

Legenda da foto, Economias como a do México têm uma relação muito direta com os Estados Unidos, que sofrerá forte baque

bónus de boas vindas BBC News Brasil bónus de boas vindas - O desemprego chegará a cercabónus de boas vindas11,5% na região, após incrementobónus de boas vindas3,4%bónus de boas vindasrelação a 2019, e o numerobónus de boas vindasdesempregados chegaria a 37,7 milhões, aindabónus de boas vindasacordo com o relatório, e o PBI regional terá forte retrocesso. Mas a Cepal ressalva que isto ocorrerá se a economia americana recuar 3,8%. O que pode acontecer então se a queda da economia dos Estados Unidos for ainda maior?

bónus de boas vindas Bárcena bónus de boas vindas bónus de boas vindas - Se a economia americana (a maior do mundo) cair mais, o impacto na região será muito severo. E, principalmente, para economias como a do México e as da América Central que têm uma relação muito direta com os Estados Unidos.

Nós fizemos nossa projeção com este índicebónus de boas vindas3,8%, mas o Fundo Monetário Internacional fez projeçãobónus de boas vindas(queda)bónus de boas vindas5,9%. A situação seria muito mais complicada.

bónus de boas vindas BBC News Brasil bónus de boas vindas - Quais são as alternativas para tentar amenizar a tragédia social na região?

bónus de boas vindas Bárcena bónus de boas vindas bónus de boas vindas - Uma das coisas que já estão fazendo na região é proteger o emprego e os salários. Acho que essa é a parte mais importante das medidas que estão sendo tomadas pelos países. Manter o emprego dos trabalhadores formais, mas também dos informais.

A região tem 53%bónus de boas vindaspessoas que trabalham na informalidade. Essas pessoas também precisambónus de boas vindasapoio. E as pequenas e médias empresas também precisambónus de boas vindasproteção. Porque é importante evitar a perda da capacidade produtiva da região.

Na décadabónus de boas vindas1980, a década perdida da América Latina, levamos cinco anos para recuperar a renda per capita, entre o fim dos anos 1980 e início dos 1990. Mas demoramos 25 anos para recuperar as cifrasbónus de boas vindaspobreza.

O fundamental é proteger os mais vulneráveis. Em 2002, a região tinha cercabónus de boas vindas226 milhõesbónus de boas vindaspobres e a região conseguiu diminuir esta cifra fortemente entre 2002 e 2014. E chegou a ter,bónus de boas vindascerto momento, 174 milhõesbónus de boas vindaspobres. E agora estamos falandobónus de boas vindas214 milhõesbónus de boas vindaspobres (como efeito da pandemia).

bónus de boas vindas BBC News Brasil bónus de boas vindas - Esse númerobónus de boas vindas214 milhõesbónus de boas vindaspobres, com os cálculos feitos a partir da quedabónus de boas vindas3,8% da economia americana?

bónus de boas vindas Bárcena bónus de boas vindas bónus de boas vindas - Exato. De 186 milhõesbónus de boas vindaspobres a 214 milhõesbónus de boas vindaspobres na América Latina (não incluindo o Caribe). Estamos falando agorabónus de boas vindasum aumentobónus de boas vindasquase 30 milhõesbónus de boas vindaspobres.

bónus de boas vindas BBC News Brasil bónus de boas vindas - bónus de boas vindas bónus de boas vindas 30 milhões neste ano?

bónus de boas vindas Bárcena bónus de boas vindas bónus de boas vindas - Sim,bónus de boas vindasaumento.

Barbónus de boas vindasSão Sebastião, arredoresbónus de boas vindasBrasília

Crédito, REUTERS/Adriano Machado

Legenda da foto, Os restaurantes estão na listabónus de boas vindasempresas que sofrer mais com a crise

bónus de boas vindas BBC News Brasil bónus de boas vindas - bónus de boas vindas Em que países, principalmente, estão estes 30 milhõesbónus de boas vindasnovos pobres? No Brasil? No México? Que são os maiores países da região?

bónus de boas vindas Bárcena bónus de boas vindas bónus de boas vindas - É difícil precisar. Nós fizemos o cálculo a partir da elasticidade do crescimento e do emprego, a partir do PIB. Mas ainda estamos calculando país por país.

Entre os informais estão manicures, eletricistas, os que vivembónus de boas vindasfazer bicos. Eles poderiam ser os novos pobres? A pandemia dificulta o trabalhobónus de boas vindasmuitos deles.

As pessoas que trabalham por conta própria não têm contrato, não têm salários fixos. Têm que sair todos os dias para buscarbónus de boas vindasfontebónus de boas vindasrenda. Por um lado, são trabalhadores informais. O setor informal inclui muitos segmentos como vendedores ambulantes e os independentes, por exemplo. E muitos são vulneráveis.

bónus de boas vindas BBC News Brasil bónus de boas vindas - Agora também se afirma que esta será uma década perdida para a América Latina. (O FMI disse, na semana passada, que a região poderia ter uma nova década perdida que iriabónus de boas vindas2015 a 2025). Qual a diferença bónus de boas vindas para bónus de boas vindas aquela dos anos 1980? A tecnologia? Ou a atual poderia ser mais dramática com problemas como o aumento da violência?

bónus de boas vindas Bárcena bónus de boas vindas bónus de boas vindas - A década perdida dos 1980 começou com os problemas da dívida e dos preços do petróleo. Foi uma combinaçãobónus de boas vindascrises, que incluiu os índicesbónus de boas vindasinflação alta e hiperinflaçãobónus de boas vindasvários países da região.

Foram criadas desde então instituições econômicas muito mais sólidas, como bancos centrais independentes. Acho que a crisebónus de boas vindasagora é diferente. Não ébónus de boas vindasbancos, ébónus de boas vindaspessoas.

O problema público é global, uma pandemia muito letal e existe muita incerteza. Não sabemos quanto tempo vai durar, quando será realmente o pico. Não temos respostas. E os países estão tentando reagir com estímulos fiscais muito importantes, mas a magnitude da queda deste ano só nos levaria ao que aconteceubónus de boas vindas1914.

bónus de boas vindas BBC News Brasil bónus de boas vindas - A Grande Depressão.

bónus de boas vindas Bárcena bónus de boas vindas bónus de boas vindas - Exatamente. É tão grave o que está acontecendo que deveríamos pensar naquele período, 1914-1930.

entrevista via skype
Legenda da foto, Para especialista, problemas internos impedem que a China seja motor da economia global depois da crise

bónus de boas vindas BBC News Brasil bónus de boas vindas - Pode ocorrer agora aumento da criminalidade a partir da maior gravidade da situação social?

bónus de boas vindas Bárcena bónus de boas vindas bónus de boas vindas - Acho que é o que os governos estão tentando evitar. Tentam melhorar a renda dos mais vulneráveis para que não exista um circulo viciosobónus de boas vindaspobreza, violência etc.

bónus de boas vindas BBC News Brasil bónus de boas vindas - Além dos auxílios que os governos da região estão dando aos mais vulneráveis, o que mais pode ser feito?

bónus de boas vindas Bárcena bónus de boas vindas bónus de boas vindas - A renegociação das dívidas das pessoas físicas. Ou seja, são açõesbónus de boas vindasemergência. Mas é importante pensar também como vamos fazer depois da pandemia, que não sabemos quanto vai durar. Uma saída importante é como o Brasil está fazendo com a renda básica (auxíliobónus de boas vindasemergência) e pensar no médio prazo quais serão os setores mais dinâmicos que podem coordenar com os demais setores.

Acho que se buscará cada vez mais diversificar a produçãobónus de boas vindassetores da indústria, como a automotiva, por exemplo. E com o home office deveremos pensarbónus de boas vindascomo reduzir também a desigualdade digital. A área digital será cada vez mais importante. E ainda intensificar a maior integração comercial na região.

bónus de boas vindas BBC News Brasil bónus de boas vindas - A China tem forte presença na região. Foi lá que foi detectado o novo coronavírus e o país não crescerá como antes. Este fato também preocupa e contribui para a situação econômica complicada da região?

bónus de boas vindas Bárcena bónus de boas vindas bónus de boas vindas - Acho, sim, preocupante. Nós estimamos que a China não crescerá mais que 1,8%. A China é um dos principais sócios comerciais da região e por issobónus de boas vindasreativação é muito importante. Acho que a China não voltará a ser o motor que foi depois da crisebónus de boas vindas2008. Mas ainda assim terá papel importante.

bónus de boas vindas BBC News Brasil bónus de boas vindas - Por que a senhora diz que a China não será o mesmo motor quebónus de boas vindas2008?

bónus de boas vindas Bárcena bónus de boas vindas bónus de boas vindas - Essa agora é uma crise diferente. No caso da China, muitas empresas ficaram paradas (por causa das medidas contra o novo coronavírus). Não sabemos como serábónus de boas vindasrecuperação, se terá ou não as mesmas cadeiasbónus de boas vindasvalor que tinha antes. Não sabemos. Em 2008 ebónus de boas vindas2009, a China tomou medidas importantes, com estímulos fiscais e crédito. A China colocou muito dinheiro naquela recuperação.

bónus de boas vindas BBC News Brasil bónus de boas vindas - A senhora entende que o confinamento devido ao novo coronavírus provoca maior desigualdadebónus de boas vindasgênero. Por quê?

bónus de boas vindas Bárcena bónus de boas vindas bónus de boas vindas - Primeiro, 71% das pessoas dos serviços médicos são mulheres. Ao mesmo tempo, aumentou a pressão contra as mulheres com a pandemia. Agora, elas são responsáveis pelos adultos, pelos idosos, pelas crianças. Elas devem apoiar seus filhos na parte escolar, porque às vezes os parceiros ajudam e às vezes não.

Aumentou a pressão contra as mulheres nas casas. Ou porque têm que fazer home office ou porque o trabalho aumentou porque as crianças não estão indo ao colégio. Então, elas têm uma pressão dobrada. Além disso, existe a violência doméstica e esse é um assunto muito preocupante nessa pandemia.

bónus de boas vindas BBC News Brasil bónus de boas vindas - A violênciabónus de boas vindasgênero na quarentena. Feminicídio...

bónus de boas vindas Bárcena bónus de boas vindas bónus de boas vindas - Feminicídio, exatamente. Elas são as que mais estão sofrendo os efeitos desta pandemia.

bónus de boas vindas BBC News Brasil bónus de boas vindas - Mas a presençabónus de boas vindas71%bónus de boas vindasmulheres entre os profissionais da áreabónus de boas vindassaúde não seria algo positivo bónus de boas vindas ?

bónus de boas vindas Bárcena bónus de boas vindas bónus de boas vindas - Claro que é positivo. Mas por isso mesmo elas precisambónus de boas vindasmais apoio e que a sociedade entenda que é muito importante apoiar as mulheres neste momento tão forte. Porque hoje as mulheres têm maior pressão e mais responsabilidade e são as que,bónus de boas vindasalguma maneira, mais estão sofrendo esta crise.

bónus de boas vindas BBC News Brasil bónus de boas vindas - Ou seja, sobrecargabónus de boas vindastrabalho e salários baixosbónus de boas vindascomparação com cargos similares com homens.

bónus de boas vindas Bárcena bónus de boas vindas bónus de boas vindas - Às vezes, elas não têm um salário fixo ou quando têm salário existe a diferença salarial com os homens. O que nos preocupa é o aprofundamento das desigualdades provocada pela pandemia. As mulheres, os povos indígenas, as pessoas que não têm nenhum tipobónus de boas vindasassistênciabónus de boas vindassaúde ou previdência social.

bónus de boas vindas BBC News Brasil bónus de boas vindas - A crise da pandemia evidenciou a necessidadebónus de boas vindasinvestimentos na saúde pública?

bónus de boas vindas Bárcena bónus de boas vindas bónus de boas vindas - Sim. E como os países não estavam investindo o que era recomendável. A OMS (Organização Mundial da Saúde) diz que é preciso investir 6% do PIB e nossos países estão investindo cercabónus de boas vindas2% ou 2,5% do PIB na área da saúde. E isso é muito importante.

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