Abuso sexualgulag slotcrianças: onde o Brasil e o mundo estão acertando e no que têmgulag slotmelhorar, segundo relatório:gulag slot
gulag slot No que diz respeito ao abuso sexual gulag slot infantil, melhores índices socioeconômicos não implicam diretamentegulag slotmaior proteção às crianças - e os países mais pobres não são, necessariamente, piores para elas.
A vulnerabilidade das crianças e dos adolescentes ao abuso sexual é uma "ameaça universal", segundo alerta um relatório publicado nesta semana pelo setorgulag slotpesquisas da revista britânica The Economist: "Ele ocorre na maior parte das vezes nas sombras, mas a violência sexual contra crianças está acontecendogulag slottodo lugar, independente do status econômico do país ougulag slotseus cidadãos", diz o documento.
Analisando dados quantitativos e qualitativosgulag slot40 países, o "Out of the Shadows Index" (em português, Índice Fora das Sombras), apoiado pelas fundações World Childhood Foundation e Oak Foundation mostra que os dez países melhor colocadosgulag slotum rankinggulag slotcombate a abuso sexual infantil e exploração, segundo a metodologia do relatório estão entre os mais ricos do mundo. No entanto, apenas três deles (Reino Unido, Suécia e Canadá) têm uma pontuação acimagulag slot75 -gulag slotuma escala que chega a 100 pontos.
Dos 40 países avaliados, o Brasil é o 11º melhor colocado, com 62,4 pontos. Nesta pontuação geral, ele está acima da média do grupo: 55,4 pontos. O documento destaca o aparato legal do país na proteção às crianças, assim como o engajamento do setor privado, da sociedade civil e da mídia no tema.
A títulogulag slotcomparação, o Reino Unido, melhor colocado, aparece com 82,7 pontos; já na lanterna está o Paquistão, com 28,3 pontos. Os países avaliados contêm 70% da população globalgulag slotcrianças (na maior parte dos dados utilizados, pessoas com até 18 anos). Já a pontuação é composta por 34 indicadores e 132 subindicadores.
Mas, diferente da riquezagulag slotum país ougulag slotsua população, há uma correlação que se sustenta e é destacada pelo relatório: quanto melhor a pontuaçãogulag slotum país no Índicegulag slotDemocracia da Economist, maior a probabilidadegulag slotque as crianças sejam mais protegidas. Segundo o documento "Out of the Shadows", "o estigma e a faltagulag slotuma discussão aberta sobre o sexo, direitos das crianças e gênero" geram repercussões negativas na habilidadegulag slotum país proteger os pequenos.
O relatório considera diversas formasgulag slotviolência sexualgulag slotmenores, que configuram abusos e exploração. Isto inclui exposição a imagens e linguagem sexuais, casamento infantil, exploração sexualgulag slotcrianças e estupros, entre outros.
"Estamos no princípiogulag slotmudançasgulag slotatitudes entre adultos (no que diz respeito a abusos sexuais), mas não particularmente sobre as crianças", comenta Carol Bellamy, da ECPAT International (rede global para combate à exploração sexualgulag slotcrianças), no relatório.
Historicamente, quando as vítimas são menores, isto é encoberto por omissões, tabus e pelo fato da maior parte destes abusos serem cometidos dentro da própria comunidade e por pessoas conhecidas das crianças.
Confira os principais destaques levantados pela BBC News Brasil sobre o relatório.
1. A situação do Brasil
O relatório tem quatro quesitos principais: avalia o ambiente (como a segurança e a estabilidadegulag slotum país); o aparato legal da proteção às crianças; compromisso e capacidade dos governos (de executar as políticas no setor); e o engajamento do setor privado, da sociedade civil e da mídia no tema.
O Brasil aparece com pontuação acima da médiagulag slottodos os quesitos, com exceção do compromisso e capacidade dos governos: globalmente, o índice foigulag slot50,4, mas o Brasil aparece com 48,1 pontos. Este item avalia investimentos, equipamentos e capacitação mobilizados pelos governos para lidar com o tema.
No Brasil, a Economist aponta limitações na coleta e divulgaçãogulag slotdados sobre violência sexual contra crianças, além da insuficiênciagulag slotprogramasgulag slotprevenção para abusadoresgulag slotpotencial.
A Childhood Brasil, ao comentar o relatório, destacou iniciativas positivas empreendidas pelo país como, no que diz respeito à legislação, a aprovaçãogulag slot2017gulag slotuma lei que garante direitos a vítimas ou testemunhas menoresgulag slotidadegulag slotviolência, incluindo a sexual. Isto inclui, por exemplo, a "Escuta protegida",gulag slotque denúncias devem ser apresentadasgulag slotum ambiente seguro, acolhedor e sob controlegulag slotprofissionais qualificados para este tipogulag slotatendimento.
2. Meninos negligenciados
"Meninas são as vítimas primárias (dos abusos sexuais), e meninos são negligenciados", diz o "Out of the Shadows Index".
O relatório destaca que pouco mais da metade (21) dos países estudados garantem a proteção para meninos emgulag slotlegislação contra o estuprogulag slotcrianças; apenas 18 coletam dados sobre abusos contra eles; e somente cinco têm informações específicas sobre a exploração sexual deles.
O estudo indica que as iniciativas para combater o abusogulag slotcrianças devem tergulag slotconta diferençasgulag slotgênero, mas sem que isto deixe qualquer segmento esquecido.
Em alguns contextos culturais, segundo o documento, meninos podem se tornar especialmente vulneráveis à violência. Por exemplo, ela está presentegulag slot ritosgulag slotiniciaçãogulag slotgangues ougulag slotfestasgulag slot"bacha bazi", na Ásia,gulag slotque garotos se vestem com roupas femininas, se apresentamgulag slotdanças e são forçados a fazer sexo com seus patrões.
Eles também são mais vulneráveis à disseminação, na internet,gulag slotmaterial abusivo.
"O estigma social associado à violência sexual contra meninos desencoraja denúncias formais e é exacerbado por normas machistas, pela homofobia e pelo medogulag slotassociação com o feminino, a vulnerabilidade e o desamparo", aponta o relatório.
3. Boas práticas
O documento destaca que o aparato legal referente à exploração sexualgulag slotcrianças é bem desenvolvido a nível global: "É proibida a prostituiçãogulag slotmenores do gênero femininogulag slottodos os países, com exceçãogulag slotum, assim como a produção ou reproduçãogulag slotimagensgulag slotatividades sexuais envolvendo menores. Mas lacunas notáveis permanecem na legislação para abusos sexuais: engajar-segulag slotatividade sexual na frentegulag slotuma criança é proibidogulag slot19 dos 40 países, enquanto leis que proíbem explicitamente o toque sexualgulag slotmenores existemgulag slotpouco mais da metade (21) dos países".
O relatório apresenta, então, algumas iniciativas ao redor do mundo que têm se mostrado eficazes na prevenção e tratamento deste tipogulag slotviolência.
Segundo David Finkelhor, da Universidadegulag slotNew Hampshire, nos EUA, a presençagulag slotagentes policiais mulheres, por exemplo, tem se apresentado como um fator que facilita a buscagulag slotvítimas por ajuda.
No Canadá, o projeto Arachnid tem apresentado soluções no combate à violência sexual na internet - um novo e desafiador ambiente no tema. O projeto usa um rastreador para encontrar imagens abusivas e suas cópias nas profundezas da internet que, uma vez encontradas, são encaminhadas para a remoção.
Já na Alemanha, o projeto Dunkefeld promete a infratores sexuais passados egulag slotpotencial tratamento confidencial e terapia - com abordagens que buscam, por exemplo, uma autogestão da libido.
gulag slot Já assistiu aos nossos novos vídeos no YouTube gulag slot ? Inscreva-se no nosso canal!
Este item inclui conteúdo extraído do Google YouTube. Pedimosgulag slotautorização antes que algo seja carregado, pois eles podem estar utilizando cookies e outras tecnologias. Você pode consultar a políticagulag slotusogulag slotcookies e os termosgulag slotprivacidade do Google YouTube antesgulag slotconcordar. Para acessar o conteúdo cliquegulag slot"aceitar e continuar".
Finalgulag slotYouTube post, 1
Este item inclui conteúdo extraído do Google YouTube. Pedimosgulag slotautorização antes que algo seja carregado, pois eles podem estar utilizando cookies e outras tecnologias. Você pode consultar a políticagulag slotusogulag slotcookies e os termosgulag slotprivacidade do Google YouTube antesgulag slotconcordar. Para acessar o conteúdo cliquegulag slot"aceitar e continuar".
Finalgulag slotYouTube post, 2
Este item inclui conteúdo extraído do Google YouTube. Pedimosgulag slotautorização antes que algo seja carregado, pois eles podem estar utilizando cookies e outras tecnologias. Você pode consultar a políticagulag slotusogulag slotcookies e os termosgulag slotprivacidade do Google YouTube antesgulag slotconcordar. Para acessar o conteúdo cliquegulag slot"aceitar e continuar".
Finalgulag slotYouTube post, 3