Doença inflamatória intestinal: as dificuldadesblaze expert logintratamento e os avanços da medicina:blaze expert login
O termo é usado para descrever duas doenças graves chamadas doençablaze expert loginCrohn e colite ulcerosa.
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Mais mulheres são diagnosticadas com doençablaze expert loginCrohn, enquanto mais homens são afetados pela colite ulcerosa.
Pessoas com DII podem apresentar uma variedadeblaze expert loginsintomas, desde diarreia e sangue nas fezes até perdablaze expert loginpeso e doresblaze expert loginestômago. Isso pode não parecer pior do que uma intoxicação alimentar leve. No entanto, esta não é uma dorblaze expert loginbarriga normal.
As experiências são muitas vezes extremas. Pessoas com DII podem sofrer dores terríveis e,blaze expert loginalguns casos, necessitarblaze expert logincirurgia para remover partes do intestino.
Isso é feito redirecionando o intestino para um orifício no abdômen, onde as fezes são coletadasblaze expert loginuma bolsablaze expert logincolostomia.
No entanto, ainda não compreendemos completamente a causa da DII.
O impacto da inflamação
O principal sintoma da DII é a inflamação excessiva e descontrolada, um sinal que normalmente aparece quando o corpo combate uma infecção.
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Embora a inflamação seja um aspecto importante do nosso sistema imunológico, na DII ela ocorre quando o corpo não está sob ataque. Como não sabemos o que causa essa reação exagerada, os tratamentos limitam-se a controlar o sistema imunológico descontrolado.
A inflamação é controlada pela sinalização celular. Nossas células detectam bactérias usando receptores que se ligam a partes dessas bactérias. Isto ativa o receptor, fazendo com que ele envie um sinal às proteínas, e cada proteína envia mais sinais, criando uma cascatablaze expert loginsinalização. Isto é o que diz ao corpo que ele está sob ataque.
Muitos tratamentos seguem a estratégiablaze expert logininterceptar sinais e impedir o início da cascatablaze expert loginsinais. No entanto, para muitas pessoas, esses tratamentos não são eficazes.
Os cientistas estão tentando atingir uma rede proteica diferente, chamada NOD2, que muitas vezes está forablaze expert logincontroleblaze expert loginpessoas com DII, mas não é alvo dos tratamentos atuais.
Uma proteína, chamada RIPK2, parece um alvo promissor, uma vez que só é encontrada nesta rede.
Pesquisadores do Laboratório Europeublaze expert loginBiologia Molecular estão investigando ablaze expert loginestrutura para ajudar os cientistas a conceber um novo medicamento que bloqueie os sinais desta proteína.
A importância do microbioma
Outra inspiração para novos tratamentos vem das bactérias que ficam no nosso intestino. Esta comunidadeblaze expert loginbactérias, chamada microbioma intestinal, tem sido associada a todos os tiposblaze expert loginproblemasblaze expert loginsaúde, desde asma até obesidade.
As bactérias intestinais trabalhamblaze expert loginestreita colaboração com o nosso corpo e desempenham um papel vital na digestão dos alimentos e no controle do nosso sistema imunológico.
Em uma pessoa saudável, existe um delicado equilíbrio entre as bactérias intestinais e o sistema imunológico. A perturbação deste equilíbrio pode levar a doenças, que vão desde um pequeno desconforto até condições mais graves a longo prazo.
Os pesquisadores estão tentando entender como nosso corpo interage com as bactérias intestinais e o que muda quando as pessoas desenvolvem DII.
O microbioma intestinal é um ecossistema. Assim comoblaze expert loginuma floresta existem animais que comem coisas diferentes, os micróbios podem formar uma teia alimentar. Algumas bactérias consomem um tipoblaze expert loginalimento, enquanto outras se alimentamblaze expert loginoutros.
Alguns dependem dos resíduos liberados por outras bactérias depoisblaze expert loginessas terem comido. Acredita-se agora que a alteração do microbioma intestinal é uma marca registrada da DII e contribui para o seu desenvolvimento e progressão.
É uma situação do ovo e da galinha. Existe alguma mudança na rede bacteriana e alimentar que altera nosso corpo? Ou será que alguma outra coisa no corpo, como o nosso sistema imunológico, altera a cadeia alimentar, limitando subsequentemente as bactérias que podem crescer?
Os cientistas não têm certeza da resposta para essas perguntas.
Em vezblaze expert logintentar descobrir o que acontece primeiro, uma equipe do Instituto Hudsonblaze expert loginPesquisa Médica, na Austrália, está se concentrandoblaze expert logininvestigar quais interações na cadeia alimentar são mais afetadas na DII.
Isto poderia ajudar os cientistas a priorizar certas bactérias intestinais, ou ablaze expert loginfonteblaze expert loginalimento, para restaurar o equilíbrio do microbioma e melhorar os sintomas dos pacientes.
A esperança é que este direcionamento especializado ao microbioma levará a tratamentos mais eficazes e duradouros.
Embora ainda tenhamos um longo caminho a percorrer antes que estas hipótesesblaze expert logintratamento se tornem realidade, esse é um passo na direção certa.
Encontrar uma nova viablaze expert loginsinalização poderia ajudar a controlar a inflamaçãoblaze expert loginmais pacientes. E estudar o microbioma pode revelar como podemos reverter as alterações associadas à DII.
Como características principais da DII, esses avanços poderiam permitir aos médicos interromper a doença nos estágios iniciais e reduzir as complicações.
* Falk Hildebran é pesquisadorblaze expert loginBioinformática, Quadram Institute, Reino Unido. Katarzyna Sidorczuk é pesquisadorablaze expert loginMetagenômica, Instituto Quadram. Wing Koon, é estudanteblaze expert logindoutoradoblaze expert loginBioinformática, Instituto Quadram.
*Este artigo foi publicado no The Conversation e reproduzido aqui sob a licença Creative Commons. Clique aqui se quiser ler a versão original (em inglês).