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O 'sangue raro' identificado3 brasileiros e que exigiu força-tarefa para transfusão:
O fenótipo Bombaim é raro porque ele não tem o antígeno H nas células vermelhas do sangue.
nos rara. É uma pe contrabando (na única desta raridade), o que significa, você não
ode dobtê-lo abrindo casosmais! Na 💲 verdades A único maneira para obteroHowle foi
te o gol campo ou tentativas ponto extra feitas pelo placekicker. O titular está
efinido {k0} um joelho 0️⃣ sete jardas atrás da linha scrimmage. Holder (futebol de
Fim do Matérias recomendadas
Pacientes com esse tipo"modificação" no sangue só podem receber doaçãopessoas que tenham o mesmo tiposangue e com a mesma "modificação".
Esse grupo sanguíneo - também conhecido como "falso O" - não tem nenhum antígeno ABO, nem H.
"Cada tiposangue possui características únicas. No caso do fenótipo Kell-Null, o paciente não pode receber transfusãonenhum sangue que possua a proteína Kell, presentepraticamente todos os tipos sanguíneos. Se isso acontecer, ele pode ter reação e ir à morte", explica Cláudio Lucas Miranda, diretor do Hemocentro do Hospital das Clínicas da FaculdadeMedicinaBotucatu (HCFMB).
Força-tarefa para doação rara
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No início do mês, a coordenação-geralsangue e hemoderivados do Ministério da Saúde acionou os hemocentros do país para ajudar na procurauma bolsasangue raro para uma mulher, internadaestado grave, que precisavauma transfusão sanguíneaTeresina, no Piauí.
Para ajudar a paciente, foi montada uma força-tarefa. Após descobrir que havia um doadorsangue com fenótipo BombaimBotucatu (SP), o hospital do norte do país entroucontato com o hospital do interior paulista. Este, porvez, precisou localizar o doador cadastrado que possui o sangue raro e convidá-lo a fazer a doação.
A bolsasangue viajou 2.600 km até chegar ao seu destino.
“Uma bolsasangue conservadatemperatura adequada,2 a 8 graus, pode ter duraçãoaté 35 dias, o que torna bastante viável a transfusão entre pacientes que moram tão longe, como nesse caso", explica Miranda.
O transporte do sangue raro foi feito por avião. Ele foi levado no mesmo dia para o Piauí e a paciente já pode recebê-lo. A mulher seguetratamento.
"Não tem como fazermos uma modificação sanguínealaboratório. Assim como na doaçãoórgãos, a doaçãosangue precisa acontecer entre duas pessoas e elas precisam ser compatíveis", explica Patrícia Carvalho Garcia, coordenadora do NúcleoHemoterapia do Hemocentro do HCFMB.
Para Rafael Pereira Nogueira, que fez a doação do chamado sangue raro, poder ajudar é mais que um atosolidariedade eamor ao próximo. "Saber que pude ajudar a salvar uma vida, que fiz o bem para alguém que estava precisando e que posso fazer isso até para alguémoutro Estado me deixa muito feliz."
Identificando um sangue raro
Todo sangue doado nos hemocentros do país passa por uma análise detalhadasuas características.
Somente depois desse sangue ser totalmente descrito (quais suas proteínas, carboidratos, anticorpos e fenotipagem), ele é encaminhado para a transfusão. Esse processo levatorno24 horas.
"Quando uma pessoa faz a doaçãosangue, passa por um procedimento chamado fenotipagem eritrocitária, que permite identificar mais características além dos conhecidos grupos sanguíneos ABO e RhD — que, juntos, formam os popularmente chamados tipos sanguíneos, como AB positivo ou O negativo, por exemplo. Ao fazer isso, o Hemocentro confere mais segurança às transfusões para pacientes que precisam da terapia transfusional", diz Garcia.
Importância da doaçãosangue
Uma única doaçãosangue pode ajudar a salvar até quatro vidas. O Ministério da Saúde explica que as bolsas são direcionadas à pacientes que passam por intervenções médicasgrande porte e complexidade, como transfusões, transplantes, procedimentos oncológicos e cirurgias. Alémpacientes com doenças crônicas graves — como Doença Falciforme e Talassemia.
"Alémmanter o estoque suficiente para atender a todos os pacientes que precisam, quanto mais pessoas se dispuserem a serem doadores, maior a possibilidadeencontrarmos pessoas com esses fenótipos raros. Precisamos abrir nosso olhar também para isso. Quanto mais pessoas com sangue raro descobertas, maior a chance do paciente com essa peculiaridade se salvar", acrescenta Miranda.
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