'O que deu errado com o capitalismo?': os questionamentosmines cbetbanqueiro bem-sucedidomines cbetWall Street:mines cbet

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Legenda da foto, O contraste entre Índia e Cingapura, onde viveu, formou o pensamentomines cbetRuchir Sharma

Autormines cbetlivrosmines cbetsucesso como The rise and fall of nations ("Ascensão e queda das nações",mines cbettradução livre) e Breakout nations: In pursuit of the next economic miracles ("Nações emergentes:mines cbetbusca dos próximos milagres econômicos"), Sharma é presidente da empresamines cbetgestãomines cbetpatrimônio Rockefeller Capital Management e fundador e diretor da empresamines cbetinvestimentos Breakout Capital.

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O Que São as Competências mines cbet Aprendizagem?

As competências mines cbet aprendizagem são um grupo mines cbet habilidades fundamentais essenciais para o crescimento acadêmico e profissional. Elas estão diretamente relacionadas a nossos valores, comunicação, comportamentos, objetivos e práticas cotidianas. Investir no desenvolvimento dessas competências oferece suporte à nossa melhoria contínua e ao desenvolvimento profissional.

Competências Essenciais para Vários Aspectos da Vida

As competências mines cbet aprendizagem, como habilidades mines cbet pesquisa avançada, competências, leitura e interpretação mines cbet mapas, e a capacidade mines cbet testar hipóteses com diferentes fontes mines cbet informação, são fundamentais mines cbet {k0} muitas professões e na vida cotidiana. Por exemplo, uma boa compreensão mines cbet leitura e redação pode ser benéfica mines cbet {k0} praticamente qualquer carreira.

As Melhores Práticas para o Desenvolvimento mines cbet Competências mines cbet Aprendizagem

Existem diferentes guias disponíveis para ajudar a definir o que as competências mines cbet aprendizagem significam e como podemos desenvolvê-las. O Modelo mines cbet Competências do Professor (MCP) é uma delas e lista competências como habilidades mines cbet ensino e aprendizagem, competências interpessoais e habilidades mines cbet comunicação como fundamentais para professores, entre elas incluem:

  • Habilidades centrais mines cbet ensino e aprendizagem:isso inclui habilidades satisfatórias mines cbet {k0} todas as áreas do currículo, como leitura, escrita, matemática, ciências, ciências humanas e sociais.
  • Habilidades interpessoais e mines cbet trabalho mines cbet {k0} equipe aprimoradas:isso inclui liderança, trabalho mines cbet {k0} equipe colaborativo, comunicação efetiva e resolução mines cbet conflitos.
  • Promover o pensamento crítico e criativo:isso pode ser alcançado por meio do ensino adequado mines cbet questões complexas e desafios criativos.

O MCP é apenas uma das diferentes abordagens para o desenvolvimento mines cbet competências mines cbet aprendizagem. A teoria mines cbet aprendizagem centrada no aluno é um exemplo mines cbet outra abordagem que pode ser utilizada. Ela coloca o aluno no centro do processo mines cbet aprendizagem e concentra-se mines cbet {k0} desenvolver competências através da exploração e experimentação.

Fim do Matérias recomendadas

“Este livro é uma história revisionista do capitalismo”, diz Sharma sobre seu lançamento.

Parte do interesse do executivomines cbetescrever sobre o assunto tem a ver commines cbethistória pessoal.

O banqueiro cresceu na Índia nas décadasmines cbet1970 e 1980, onde o cenário era “muito socialista”, lembra o autor, apontando exemplos como a nacionalização dos bancos.

"Cresci aspirando a ser capitalista" nesse contexto, conta o autor.

Sharma foi depois viver com a famíliamines cbetCingapura, onde ficou impressionado com a liberdade econômica e a “prosperidade”,mines cbetcontraste com o que viamines cbetseu país natal.

Esse contraste influenciou diretamentemines cbetvisão do mundo.

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Legenda da foto, 'O que deu errado com o capitalismo?', questiona o títulomines cbetnovo livro
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Fim do Que História!

Seu próximo destino foi os Estados Unidos, a maior economia do mundo.

Trabalhando nas entranhas do capital, Sharma começou a perguntar-se por que nos países ocidentais tantos jovens dizem que prefeririam viver no socialismo.

Por isso, ele começou a refletir sobre o que houve no sistema capitalista, a pontomines cbetmuitos terem se tornado céticos.

Em "O que deu errado com o capitalismo?" (no original, What went wrong with capitalism), o autor argumenta que parte da culpa recai sobre os gastos gigantescos dos governos, viciadosmines cbetdívidas, e sobre os bancos centrais, ao estimularem a economia injetando dinheiro no sistema,mines cbetvezmines cbetdeixarem que as forças do mercado restabeleçam o equilíbrio.

Ao mesmo tempo, salienta, "nas últimas décadas houve uma perversão do capitalismo".

"As pessoas que se beneficiam do capitalismo não deveriam ser os grandes beneficiários”, diz ele.

"Algo está errado quando vemos que as pessoas que mais prosperaram nos últimos 20 anos são as mesmas que têm grande acesso a financiamento. Houve uma explosãomines cbetbilionários."

Hoje, os Estados Unidos abrigam maismines cbet800 supermilionários (coletivamente, a riqueza deles chega a quase US$ 6 trilhões, segundo a Forbes), mais do dobro do que era antes da pandemia.

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Legenda da foto, 'Algo está errado quando vemos que as pessoas que mais prosperaram nos últimos 20 anos são as mesmas que têm grande acesso a financiamento', diz Sharma

Mas Ruchir Sharma afirma que, embora os supermilionários sejam um alvo óbvio para os críticos do aumento da desigualdade, existe um culpado mais oculto: a queda na produtividade.

Se as empresas produzirem mais, diz ele, o bolo econômico pode crescer para todos, permitindo que elas aumentem os salários sem causar inflação.

Ele critica que, nas últimas décadas, as chamadas “empresas zumbis" são mantidas vivas graças aos bancos centrais determinados a manter as taxasmines cbetjuro baixas, como ocorreu ao longo da décadamines cbet2010.

Além disso, bancosmines cbetdificuldades e considerados grandes demais para falir têm sido apoiados por resgates governamentais, uma política da qual ele discorda.

'Os loucos anos 1920'

Mas nem sempre foi assim. Houve um tempomines cbetque tais ações eram consideradas prejudiciais à forma como o capitalismo deveria funcionar.

Revendo a história americana, Sharma volta à décadamines cbet1920, uma época que muitos associam a uma era glamorosamines cbetjazz, à libertação nos costumes e à prosperidade crescente.

Contudo, após o fim da Primeira Guerra Mundial, entre 1920 e 1921, ocorreu uma profunda crise econômica que durou relativamente pouco, mas foi muito dolorosa. Ela foi antecessora da Grande Depressãomines cbet1929.

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Legenda da foto, A Grande Depressãomines cbet1929 (foto) foi estudadamines cbetprofundidade. Mas Sharma diz que devem ser tiradas lições damines cbetantecessora, a crisemines cbet1920-1921

O empresário defende que há lições importantes sobre a políticamines cbetnão intervenção aplicada naquele momento.

Lições, aponta ele, que muitas vezes parecem ter sido esquecidas.

O que aconteceu nesses anos? Por que a política anti-intervenção foi tão ruim?

Os gastos e empréstimos do governo dos EUA dispararam durante a Primeira Guerra Mundial.

Mais tarde, à medida que a economia tentava adaptar-se aos temposmines cbetpaz, as pessoas correram para comprar bens que anteriormente eram racionados — e a inflação aumentou.

Além disso, as tropas que voltaram para casa aumentaram rapidamente a forçamines cbettrabalho buscando emprego.

À medida que a recessão se instalou, os preços caíram e a atividade empresarial entroumines cbetcolapso, mas a Reserva Federal insistiumines cbetaumentar os impostos.

Quase 500 bancos nacionais falirammines cbet1921, quando a produção industrial parou e o desemprego dobrou.

Isto pode parecer devastador, mas Sharma diz que a abordagemmines cbetnão intervenção — deixar a crise continuar o seu curso, sem injetar dinheiro na economia e sem intervir para salvar os bancos — funcionou.

A abordagem permitiu que aqueles com fraco desempenho fossem eliminados da economia e que a crise terminassemines cbetapenas 18 meses, argumenta.

“Temos uma prosperidade incrível após o período sem intervenção”, observa. “À medida que as pessoas aprendem a seguir sem intervenções, os fracos são escanteados.”

E na atualidade?

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Ao contrário do que aconteceu naquele momento,mines cbetanos mais recentes, as respostas dos governos e dos bancos centrais às crises econômicas têm sido muito diferentes.

Há o exemplo da crisemines cbet2008, quando grandes bancos foram resgatados.

“A recuperação econômica [dessa crise] foi fraca. Muitos economistas pensaram que a lição foi que deveríamos ter feito mais”, diz Sharma.

Alguns anos depois, na pandemiamines cbetcovid-19, no meiomines cbetuma brutal crise humana e econômica, mais uma vez as autoridades intervieram injetando grandes quantiasmines cbetdinheiro.

“Os governos anunciaram grandes planosmines cbetisolamento social e geriram meiosmines cbetestímulo. A ideia era amines cbetque era melhor errar por excesso do que por faltamines cbetação", afirma o autor.

“Sim, os governos devem intervir nas crises. Mas desta vez o estímulo foi tão grande que fez com que a inflação e também os preços dos ativos subissem.”

Ele se opõe, salienta, ao excessomines cbetintervenção estatal e monetária.

Sharma diz que, até a décadamines cbet1970, as autoridades relutavam para intervir na economia e salvar o setor privado.

O problema é que agora "existe uma culturamines cbetresgate".

Intervirmines cbetépocasmines cbetcrise

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Legenda da foto, Autor fez quase toda a carreiramines cbetWall Street

Do outro lado da balança, há muitos economistas que defendem intervenções econômicasmines cbettemposmines cbetcrise.

Um deles é Ben Bernanke, antigo presidente da Federal Reserve, o banco central dos EUA, que liderou o resgate ao bancomines cbetinvestimento Bear Sterns no iníciomines cbet2008.

“Fiquei preocupado, mas senti-me muito confortável com a decisão”, disse Bernanke ao programa Marketplace da BBC, uma década após o resgate.

“Se o Bear Stearns tivesse falidomines cbetforma descontrolada, isso teria repercutido no sistema financeiro, causando muitos danos.”

Pouco depois, outros bancosmines cbetinvestimento ficaram à beira do abismo e Alistair Darling, então ministro da Fazenda do Reino Unido, interveio no maior resgate bancário da história britânica.

“Claro que é assustador, foi como uma catástrofe batendo na porta. Mas demorei um nanossegundo para pensar que não poderíamos deixar isso acontecer.”

Quem está certo então? Deveriam os políticos intervir e apoiar as empresas privadasmines cbetmomentosmines cbetcrise, ou a sociedade deveria aceitar o sofrimento a curto prazo para obter ganhosmines cbetprodutividade futuros?

Por ora, Ruchir Sharma diz que alguns planos devem ser delineados, antes que a próxima crise chegue.

“Vamos traçar os limites agora”, diz ele, sugerindo que os governos tenham um roteiro caso ocorra uma crise financeira.

"Vamos fazer um plano hoje”, diz ele. “Não sinto que estejamos nos planejando."

*Vivienne Nunis é jornalista do programamines cbetrádio da BBC Business Daily e entrevistou Ruchir Sharmamines cbetLondres. Este texto foi adaptado a partir do programamines cbetrádio.