Por que excessoautocontrole pode fazer mal à saúde mental:

Menino e prato com cookies

Crédito, GETTY IMAGES

Tanto o subcontrole quanto o excessocontrole podem tornar-se problemáticos. Isso geralmente acontece quando uma combinaçãofatores biológicos, sociais e pessoais nos torna muito menos flexíveis.

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A maiorianós provavelmente está mais familiarizada com as manifestações do chamado subcontrole problemático. Pessoas altamente descontroladas podem ter poucas inibições e não conseguem segurar as próprias emoções. Esse comportamento pode ser imprevisível porque muitas vezes depende do humor no qual estão. Isso pode afetar negativamente os seus relacionamentos, educação, trabalho, finanças e saúde.

Existem muitas terapias que podem ajudar essas pessoas. De modo geral, ajudam o paciente a aprender a regular as emoções e aumentar o autocontrole. Por exemplo, a terapia cognitivo-comportamental visa a ensinar o controle sobre seus pensamentos, comportamento e emoções. Da mesma forma, a terapia comportamental dialética — projetada para pessoas que vivenciam emoções muito intensamente — tem como alvo a desregulação emocional.

Supercontrole problemático

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Infelizmente, não se fala tantoexcesso sobre as pessoas muito controladas. Isso acontece porque traços excessivamente assim — como a persistência, a capacidadefazer planos e cumpri-los, a luta pela perfeição e a manutenção das emoções — são altamente valorizadosmuitas sociedades. Mas, quando o excessocontrole se torna um problema, pode ser prejudicialmuitas áreas da vida.

Pessoas altamente sob controle podem ter dificuldade para se adaptar a mudanças. Eles podem ser menos abertos a novas experiências e críticas dos outros e tendem a ser muito obstinados. Pessoas com esse quadro podem experimentar sentimentos amargosinveja dos outros e ter dificuldade para relaxar e se divertirsituações sociais. Eles também podem usar menos gestos, raramente sorriem ou choram, e tentam esconder suas emoções a qualquer custo.

Juntas, essas características podem tornar uma pessoa mais propensa a vivenciar isolamento social e solidão. Em última análise, isso pode piorarsaúde mental.

Infelizmente, muitas das terapias psicológicas disponíveis não são úteis no tratamentoproblemasexcessocontrole. Isso ocorre porque as técnicas se concentrammelhorar o autocontrole e a regulação emocional. Mas, como as pessoas excessivamente assim já controlam e regulam demais, precisamuma terapia que possa ajudá-las a aprender que às vezes não há problemarelaxar e deixar simplesmente as coisas acontecerem.

Juntamente comteoria, Lynch também desenvolveu uma terapia destinada a tratar questõesexcessocontrole — conhecida como terapia comportamental dialética radicalmente aberta. Os primeiros estudos mostraram que a técnica tem muito potencial para ajudar pessoas excessivamente controladas. Isso é feito ensinando-os a abandonar a necessidadeestar sempre no controle, a serem mais abertos sobre suas emoções, a se comunicarem melhor com outras pessoas e a serem mais flexíveismeio a situaçõesmudança.

É importante ressaltar que essa terapia é transdiagnóstica, ou seja, que pode ser útil independentemente da condiçãosaúde mental com a qual uma pessoa possa ter sido diagnosticada antes. A investigação mostra que pode ser útil inclusive para pessoas que lutam com uma sériecondiçõessaúde mental — tais como depressão resistente ao tratamento, anorexia nervosa e perturbações do espectro do autismo.

Mas, para receber ajuda adequada, uma pessoa deve primeiro ser corretamente identificada como altamente controlada.

A avaliação atual do excessocontrole é bastante longa e complexa. Envolve alguns questionários e uma avaliação que deve ser conduzida por um médico especialmente treinado. Esses fatores podem limitar o acesso ao apoio e retardar o tratamento.

Estou trabalhando no desenvolvimentoum métodoavaliação simplificado que ajudará a identificar prontamente o excessocontrole problemático. Isso também tornará mais fácil para os pesquisadores continuarem estudando o supercontrole.

O excessocontrole é normalmente admirado, e pessoas assim raramente são abertas sobre seus problemas e lutas internas. É por isso que o excessocontrole problemático pode passar despercebido por muito tempo. É esperado que o trabalho contínuo nesse campo torne mais fácil para as pessoas obterem a ajudaque necessitam.

É importante ressaltar que o supercontrole e o subcontrole são conceitos complexos e não podem ser autodiagnosticados. Se você suspeitar que pode estar supercontrolado ou subcontrolado — e especialmente se isso estiver afetandosaúde e bem-estar — é importante entrarcontato com um médico ou terapeuta.

* Alex Lambert é pesquisadoradoutorado da Nottingham Trent University, na áreaPsicologia do supercontrole desadaptativo.

Este artigo foi publicado originalmente no sitenotícias acadêmicas The Conversation e republicado sob licença Creative Commons. Leia aqui a versão originalinglês.