'Se seus filhos têm celular, quem manda neles são as redes sociais', diz pediatra Daniel Becker:sportingbet om

Crédito, Marco Weyne/Divulgação

Legenda da foto, Pediatra e ativista pela infância, como se autodefine, Daniel Becker tem se tornado uma das principais vozes quando o assunto é o bem-estarsportingbet omcrianças e adolescentes

Para o pediatra, o celular se interpõe entre o olhar dos cuidadores e das crianças, tornando-se uma barreira para a criaçãosportingbet omvínculo, afeto e intimidade.

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Isso gera o que ele chamasportingbet om"parentalidade distraída", o que pode ter até mesmo consequências catastróficas.

Estamos tão apegados a esse aparelho, que, segundo o médico, que é formado pela Universidade Federal do Riosportingbet omJaneiro (UFRJ) e é mestresportingbet omsaúde pública, até a televisão é melhor que o celular.

Ao menos você tem maior podersportingbet omescolha sobre o que assistir na TV e não fica submetido aos algoritmos, diz Becker,sportingbet omseu consultório no Riosportingbet omJaneiro, nesta entrevista realizada por videochamada.

Mas, embora o celular seja o meiosportingbet ompropagaçãosportingbet omconteúdos "viciantes" e comparáveis ao "lixo" que está nas redes sociais, o pediatra diz que dá para estabelecer uma relação minimamente saudável para crianças e adolescentes com ele.

Leia a seguir os principais trechos da entrevista.

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sportingbet om BBC News Brasil - Este é um anosportingbet omeleições municipais, mas o debate entre os candidatos passa longesportingbet omtemas voltados para a infância. O que um bom planosportingbet omgoverno voltado à infância deveria ter, nasportingbet omopinião?

sportingbet om Daniel Becker - Proteger a criança e promover a saúde e a qualidadesportingbet omvida dela significa cuidar das famílias também, especialmente das mães. Existem muitas políticas que são municipais e que estão fora do radar, como a coberturasportingbet omcreches.

O Brasil tem a metasportingbet omter 50%sportingbet omcoberturasportingbet omcreche [ou seja, ter creche para ao menos metade das criançassportingbet om0 a 3 anos], mas existem municípios onde não há praticamente nenhuma creche. E, sem creche, você tem uma mãe completamente assoberbada que não tem onde deixar a criança, ou vai deixar sob cuidados precários.

No plano da saúde, é importante o investimento na saúde da família, que envolve, dentre outras coisas, a vacinação, algo que depende muito do município. O apoio à amamentação, crucial para o bebê e para a mãe, também precisa ser bem desenvolvido.

Todo médicosportingbet omatenção básica e todo médicosportingbet omfamília deveria ser treinado para dar apoio à amamentação. Temos uma política aqui no Brasil maravilhosa que são os bancossportingbet omleite, mas o município sequer divulga isso, muitas vezes.

Outra atividade muito bacana são os grupossportingbet omgestantes e os grupossportingbet ompuérperas, que podem ser formados por meio da atenção básica da saúde. Os programas municipaissportingbet ominfância estão trabalhando algo também importantíssimo, que são os programassportingbet omeducação parental.

Na maioria das vezes, as famílias, especialmente as mais pobres, não têm noção da importância, por exemplo, do estímulo ao desenvolvimento, do carinho e do afeto na criação dos filhos.

Isso inclui orientações sobre uma boa alimentação também. As pessoas não sabem que miojo não faz mal, que dar salgadinho e refrigerante para o bebê faz mal. Hoje, 80% das crianças acimasportingbet om8 meses já provaram coisas açucaradas, inclusive refrigerantes.

Tem outra política que considero especialmente importante e que é muito benéfica para toda a sociedade: a cidade amiga da criança.

Ou seja, manter as praças bem cuidadas, acessíveis, iluminadas, seguras, com bons brinquedos, com sombra, arborizar as calçadas. A brincadeira no espaço público é o melhor benefício possível para uma criança: vai beneficiar saúde física, mental, espiritual, emocional, melhora a imunidade, reduz problemassportingbet omcomportamento, melhora o apetite.

Além disso, ativa o turismo e o comércio, aumenta a arrecadação da prefeitura.

sportingbet om BBC News Brasil - O senhor fala muito da importânciasportingbet ombrincarsportingbet ommeio à natureza, no parque, na areia. Mas esses espaços, os parques, geralmente não estão nas periferias. Ou seja, as crianças da periferia, mais uma vez, são privadas dessa convivência.

sportingbet om Becker - Isso se chama racismo ambiental ou injustiça ambiental ou injustiça recreativa também. Esse problema grave pode ser corrigido por políticas públicas simples, como arborizar bairros periféricos, e criar espaços recreativos com verde, bons brinquedos e quadrassportingbet omesporte nas áreas mais carentes da cidade.

sportingbet om BBC News Brasil - O uso do celular por crianças e adolescentes é um tema, mas queria perguntar antes sobre o uso pelos adultos. O senhor usa um nome para as consequências disso, "parentalidade distraída". Do que se trata?

sportingbet om Becker - O celular tem um apelo viciante muito mais profundo do que a televisão, e o adulto se perde nas redes sociais, deixandosportingbet omolhar para a criança.

O celular acaba se interpondo entre o olhar do pai e do filho. O olhar é fundamental para a criança, porque é nesse olhar que ela vai encontrar o afeto, o carinho e o vínculo.

É na interação com a gente, por exemplo, que a linguagem se desenvolve. Não existe desenvolvimento da linguagem olhando para tela ou vídeo.

A precarização desse vínculo gera um empobrecimentosportingbet omrelação, e isso vai afetar a autoestima da criança. Ela vai perceber que aquele negócio na mão do pai é mais importante do que ela. Não é apenas o desenvolvimentosportingbet omgeral que estásportingbet omrisco. Acidentes estão acontecendo.

Cansosportingbet omouvir que filho não vem com manual. Mas o manual está ali dentro dos olhos dos seus filhos. Olhe para eles. Ninguém precisa passar duas horas brincando com a criança no chão para desenvolver intimidade. São ações simples, é o convívio simples, é acordar a criança, dar o café da manhã, dar um banho, contar uma história, jantar junto, brincar um pouquinho. Contar histórias na horasportingbet omdormir, que é um gesto simples, mas marca a criança pelo resto da vida delasportingbet omforma positiva.

Esse convívio gera uma coisa chamada intimidade, que é a chave da educação. Quem consegue intimidade com seus filhos não precisa apelar nem para a permissividade excessiva, nem para o castigo, para a palmada, para coisas piores. Castigo e palmada não fazem ninguém aprender nada.

Crédito, Getty

sportingbet om BBC News Brasil - Muitos educadores dizem que birra não existe. O que o senhor acha?

sportingbet om Becker - A gente chamasportingbet ombirra, mas acho que tem nomes mais apropriados. Seria uma crisesportingbet omirritabilidade e está essencialmente ligada ao momentosportingbet omdesenvolvimento daquela criança.

Com cercasportingbet om1 ano e meio, ela começa a dominar todas as capacidadessportingbet omum ser adulto para a interação social. Começa a falar, a entender, a se movimentar, a alcançar as coisas, a desenvolver autonomia. E é por isso que quer fazer só o que ela quer, não vai aceitar ordens.

Qualquer coisa que venha contrariar seus desejos vai gerar uma briga e ela vai ficar irritada, porque não tem noçãosportingbet omcontrolesportingbet omimpulso. Se ficar chateada, aquela chateação vai dominá-la completamente. Ela vai chorar, se jogar no chão, vai bater.

As pessoas ficam ofendidas quando isso acontece, dizem "meu filho me bateu". Isso é um absurdo. São crianças que estão aprendendo as noçõessportingbet omsociabilidade e que não têm a menor noção das relações sociais. Não sabem o que significa um tapa ou se jogar no chão. Isso é adrenalina que está circulando ali dentro, e a criança precisasportingbet ommovimento. Isso é parte do desenvolvimento necessário e naturalsportingbet omtoda criança.

sportingbet om BBC News Brasil - Até que idade isso é normal?

sportingbet om Becker - Até os 4 anos. Se passar muito disso, já é preciso ter um olhar mais cuidadoso. Com 4 anos, existe um saltosportingbet omdesenvolvimentosportingbet omque a criança fica com mais inteligência, mais discernimento, mais capazsportingbet omcompreender as regras sociais, ela fica com uma certa malícia, começa a entender piadinhas, ironias e brincadeiras.

É um momento deliciososportingbet omdesenvolvimento. Os 4 anos são a minha idade preferida, porque a criança brinca contigo, sorri, entende a maldade, vira uma palhaçada, entende a piada.

A gente precisa entender que isso é parte do desenvolvimento e ter um poucosportingbet ompaciência. Isso passa. Brigar, castigar, dar tapas nessa hora vai piorar e ainda gerar consequências muito negativas no futuro.

O momento da birra pode ser uma oportunidade educativa para a criança, porque é uma explosão emocional. Não adianta você fazer discurso nesse momento. É ridículo dizer para a criança que ela deve ir para o cantinho do pensamento, isso não funciona. Você acha que ela vai pensar sobre o que fez?

Nessa hora, é preciso acolher, acalmar, respirar junto. É o que a gente chamasportingbet omcorregulação. No meio da birra, o que a criança precisa ésportingbet omum abraço,sportingbet omser contida. Respire junto com ela.

Uma coisa legal é ensinar a respiração do "cheira a florzinha, assopra a velinha" antes da crise. Na hora da crise, você faz com ela. Essa respiração é mágica, porque respirar fundo e expirar soprando tem um efeito calmante no cérebro. É um gesto que traz alívio.

Você pode usar esse momento para mostrar o que sente. Acolha os sentimentos, dê legitimidade a ela. Todo sentimento é legítimo. O que a gente não deve legitimar é a reação inadequada a um sentimento. Qualquer emoção é válida, e ninguém pode deixarsportingbet omsentir uma emoção porque quer.

Acolha a emoção, diga: "Olha, você pode estar com raiva, eu também fico com raiva. Mas você não pode batersportingbet ommim. Aquisportingbet omcasa, a gente não batesportingbet omninguém".

sportingbet om BBC News Brasil - A Assembleia Legislativasportingbet omSão Paulo está debatendo um projetosportingbet omlei para proibir o usosportingbet omcelular nas escolas. Como estabelecer uma relação minimamente saudável dos jovens com o celular?

sportingbet om Becker - A tecnologia ocupa uma parte da nossa vida, e as crianças não vão ficar fora disso.

O problema é: a partirsportingbet omque idade a criança tem que ter contato com uma tela digital? A partirsportingbet omque idade ela tem que ter um celular ou estarsportingbet omuma rede social? Essa é uma discussão muito relevante.

Existem tecnologias que são apropriadas e outras não, porque vão trazer riscos altíssimos para o desenvolvimento. A gente sabe que qualquer tela vai trazer prejuízos para uma criança pequena. Por isso, especialistas insistem que até 1 ano e meio, 2 anos, a criança não tenha acesso à tela. Isso não quer dizer que, se a mãe estiver amamentando um bebêsportingbet om6 meses enquanto assiste à novela, isso vai ser um problema. Não é isso.

Agora, uma mãe não deve ficar no celular enquanto amamenta, por exemplo, porque as redes sociais têm um algoritmo que determina o que vamos assistir, que geralmente é lixo viciante. Pode acontecer da criança se distrair também e ficar assistindo. Às vezes, acontece atésportingbet oma criança morder o peito da mãe sem querer, devido a um estímulo vindo do celular.

Depois dos 2 anos, até uns 5 anos, você pode permitir o usosportingbet omtela,sportingbet ompreferência da televisão, porque você escolhe o que vai passar ali e,sportingbet ompreferência, com interação com um adulto. Até os 5 anos, você pode estabelecer uma hora e meia por diasportingbet omtelevisão.

Depois, dos 5 aos 10 anos, dá para flexibilizar um pouco. Mas ter um telefone celular, com acesso à internet, aos 8 anos, é escandaloso. É um erro muito absurdo e vai custar muito caro para a família depois. Quanto mais cedo a criança tiver o celular, mais nocividade ela vai sofrer. Maior tendência à depressão, ansiedade, pânico e até problemas gravessportingbet omvício.

Uma criança com 8 anos não tem discernimento para distinguir um golpistasportingbet omum amigo, um pedófilosportingbet omum professor. O crime mudou para a internet, e ele não está só nas redes sociais, está no WhatsApp também.

Por isso, a recomendação é não entregar um celular nas mãos da criança antes do fim do ensino fundamental. E não deixar que elas entremsportingbet omredes sociais antes dos 15, 16 anos. As redes sociais são um mundosportingbet omhorror que se abre para a criança.

A ansiedade no Brasil,sportingbet om2013 para cá, aumentou 1500% na adolescência, segundo pesquisa do Datafolha feita com dados da atenção psicossocial do SUS [Sistema Únicosportingbet omSaúde].

É escandaloso. Superou o atendimentosportingbet omadultossportingbet omnúmero absolutos. E o que aconteceusportingbet om2013 para cá? Teve a pandemia, mas ali só foi registrada uma leve oscilação. O problema começousportingbet om2010, 2012, quando todo mundo começa a ter celular, redes sociais.

A escola é um lugar absolutamente estratégico hojesportingbet omdia, porque é regulamentada. É onde ainda é possível aplicar regras. As famílias não conseguem aplicar regras, porque ninguém consegue vencer a Meta [dona do Instagram, Facebook e WhatsApp] ou a ByteDance [dona do Tik Tok]. Quem manda nos seus filhos hoje, se eles têm celular, são essas empresas.

Por isso, tem que proibir o usosportingbet omcelular não só na salasportingbet omaula, como também no recreio, que é o último reduto do brincar hoje. Brincar é a coisa mais importante da infância. Uma infância que não brinca gera adultos estúpidos, infelizes, deprimidos, violentos e intolerantes.

O recreio é precioso e não pode ser com celular. A escola tem que ser uma pausa dessa invasão do digital ao mundo real. É celular zero, da entrada até a saída.

Crédito, Getty

sportingbet om BBC News Brasil - Nessa erasportingbet om sportingbet om cyberbullying sportingbet om , quais sinais a família precisa ficar atenta para saber se seu filho está sofrendo esse tiposportingbet omcrime? E, por outro lado, o que fazer quando quem pratica o sportingbet om bullying sportingbet om é o seu filho?

sportingbet om Becker - A criança que sofre bullying não conta para ninguém, porque a humilhação é tão terrível. Ela se sente tão mal que tem vergonha do que ela está passando,sportingbet omser quem ela é,sportingbet omser tão fraca,sportingbet omnão conseguir reagir. Ela não vai contar para os pais, porque tem medo que reajam mal.

É preciso prestar atençãosportingbet omquem são as vítimas preferenciais. Os tímidos, os mais nerds, os diferentões, o gorducho ou o magrelo, o cara que usa óculos fundosportingbet omgarrafa, ou o que é atípico, o que não joga bola bem, o negrosportingbet omuma escola branca.

Os mais novos da turma são vítimas preferenciais também, porque eles têm menos malícia e menos inteligência social para enfrentar essa malícia.

[Fique atento] Se o seu filho começa a dar qualquer sinalsportingbet omque não está legal, seja porque ele chega da escola triste, inventa doença, faz cara triste para ir para a escola, está desanimado na horasportingbet omsair.

Ou a escola está reportando que ele não quis participarsportingbet omalguma aulasportingbet omeducação física, que no recreio ele está sozinho. A escola geralmente não informa isso, mas esse é um sinal clássico.

Ele também deixasportingbet omconversar com a família, fica mais arredio, dentro do quarto jogando e deixandosportingbet omsair com os amigossportingbet omfora da escola. São sinais clarossportingbet omque algo não está bem, e você temsportingbet omconversar com elesportingbet omforma sutil.

Vá fazer um programa que ele goste, chame para passear. Tem vários filmes hoje sobre bullying — assista um com ele, converse depois sobre isso. São algumas das formassportingbet omconseguir chegar nessa criança.

Bullying é hoje um crime tipificado por lei, com consequências para quem pratica, para os responsáveis pela criança e para a escola. A escola que não toma providências pode ser responsabilizada judicialmente.

Existem muitas estratégias hojesportingbet omdia. Tem que ter educador preparado, fazer capacitação para enfrentamentosportingbet ombullying. Sempre recomendo devolver isso para a turmasportingbet omque o bullying ocorreu, questionando como resolver isso.

Aí, eles pesquisam, fazem debates, fazem rodasportingbet omconversa, acolhem esses dois lados. Porque o agressor muitas vezes tem que ser acolhido também, ele está sofrendosportingbet omcasa, muitas vezes.

A escola tem que ter políticasportingbet omprevençãosportingbet ombullying, que começa com educação antirracista, inclusiva, cultura africana. Tem que ter a educação ambiental, socioemocional, tem que ter espaçossportingbet omacolhimento para quem está sofrendo, tem que identificar meninos e meninas isolados, tem que ter tutores para essas crianças, um espaçosportingbet omprivacidade onde a criança possa contar para alguém o que está acontecendo com ela.

Em relação a quem está praticando bullying, essa criança está geralmente sofrendo também, mas é óbvio que aí a conversa é um pouco mais rigorosa. Também é importante a família falarsportingbet omrespeito ao outro,sportingbet omprivacidade,sportingbet omeducação,sportingbet ometiqueta na internet.

Os sinaissportingbet omum agressor são crianças mais raivosas, mais agressivas. Mas, geralmente, os pais sabem que a criança está praticando bullying quando a queixa chega na família,

Mas é importante dizer que ambos os lados do bullying têm trauma para o futuro.

Vítimas e praticantessportingbet ombullying, quando essas vivências não são processadassportingbet omforma adequada, são crianças que, no futuro, terão mais problemassportingbet omrelacionamento, no trabalho, terão mais tendência a adoecimento físico, mental, ao usosportingbet omremédios esportingbet omdrogas também.