O impacto dos micróbioscasa nasaúde:
À medida que os pesquisadores se aprofundam no estudo do microbioma doméstico, seu impacto significativo na nossa saúde está se tornando cada vez mais evidente.
tanding masterpiece. Reviews: Call of Duty: Black Ops III - IMDb imdb : title
s melhoramentoereumÉ trom afastou operários 550cura 🌟 acumulou sindicato coerc
eph Granville - Wikipedia en-wikimedia : (Out ;
Fim do Matérias recomendadas
Pesquisas atuais mostram que ele pode ter influênciatudo — na nossa saúde respiratória,como nosso sistema imunológico funciona e até mesmonosso bem-estar mental.
Comunidade microbiana
O microbioma doméstico é significativamente influenciado por nós. Cozinhar, fazer faxina e até mesmo ter um animalestimação interferem nas populações microbianas da nossa casa.
Uma toneladacocaína, três brasileiros inocentes e a busca por um suspeito inglês
Episódios
Fim do Novo podcast investigativo: A Raposa
Curiosamente, o design e a operação dos edifícios também desempenham papéis cruciais na determinaçãoque micróbios prosperamambientes fechados.
Por exemplo, o tiposistemaventilaçãovigor, a presençaluz natural e os materiaisconstrução usados podem promover ou inibir o crescimentocertos micróbios.
O microbioma doméstico pode influenciar nossa saúdemaneiras positivas e negativas.
Pelo lado positivo, a exposição a uma grande variedademicróbios pode estimular nosso sistema imunológico, especialmente durante a infância.
Essa ideia é baseada na hipótese da higiene, que sugere que a exposição precoce a micróbios ajuda a treinar o sistema imunológico a distinguir entre agentes nocivos e inofensivos.
Isso pode reduzir a probabilidadedesenvolver certas alergias e doenças autoimunes (como asma, alergia ao pólen (hay fever), eczema e esclerose múltipla).
Essa exposição microbiana também pode reforçar o sistema imunológico contra doenças respiratórias comuns, como resfriado, gripe e bronquite.
Mas a exposição a certos micróbios também pode ter consequências negativas.
Certos ambientes fechados — particularmente aqueles com má ventilação e altos níveisumidade — podem abrigar patógenos nocivos. Condiçõesumidade e mofo, por exemplo, estão associadas a problemas respiratórios, como asma e alergias.
A má ventilação também pode permitir que doenças respiratórias comuns, como a covid-19, se espalhem com mais facilidade.
Além disso, o usoprodutoslimpeza antimicrobianosambientes fechados pode inadvertidamente facilitar o desenvolvimentobactérias resistentes a antibióticos — representando um risco significativo à saúde pública.
Quando as bactérias são frequentemente expostas a produtoslimpeza antimicrobianos, elas desenvolvem mecanismos habilidosos que as ajudam a sobreviver e prosperar, mesmo quando estes produtos forem usados no futuro.
Além da saúde física, novas evidências sugerem que o microbioma doméstico também pode influenciar a saúde mental.
A vida urbana tem sido associada a um risco maiorproblemassaúde mental — como depressão. Embora provavelmente haja muitos fatoresjogo, isso pode estar relacionado ao eixo intestino-cérebro.
Este é o canal que o microbioma intestinal usa para se comunicar com o cérebro — o que também influencia o humor e a função cognitiva.
Pessoas que moramcidades são expostas a menos espécies microbianas do que aquelas que vivemzonas rurais. Isso pode fazer com que tenham um microbioma intestinal menos diverso, o que pode interferir na comunicação entre o intestino e o cérebro, contribuindo para transtornossaúde mental.
Como criar espaços mais saudáveis
Dada a influência do microbioma doméstico na nossa saúde, há um interesse cada vez maiormoldar intencionalmente essas comunidades microbianas para promover bem-estar.
Por exemplo, os edifícios podem ser projetadosforma a colaborar naturalmente para um microbioma saudável. Isso pode ser feito com o usomateriais naturais — como a madeira, que pode abrigar micróbios benéficos — ou projetando sistemasventilação que aumentem a diversidade microbiana.
Outras maneirasprojetar "edifícios saudáveis" para otimizar o microbioma doméstico podem incluir "paredes vivas", com plantas e vida microbiana variadas, ou usar materiaisconstrução incorporados com esporos bacterianos benéficos, que podem ser ativados quando necessário.
Estas inovações podem ajudar a minimizar o númeromicróbios nocivos e, ao mesmo tempo, nos expor aos benéficos.
Outra estratégia promissora é o usoprobióticos — não apenas para nossos corpos, mas para nossos edifícios. Produtoslimpeza probióticos, que introduzem micróbios benéficos no ambiente, estão sendo estudados como uma formaeliminar patógenos nocivos e promover um microbioma doméstico mais saudável.
As plantas para áreas internas também podem contribuir para um ambiente microbiano mais saudável. As plantas não só purificam o ar, como também cultivam comunidades microbianas diversificadasambientes fechados.
O microbioma doméstico é um aspecto crucial, embora muitas vezes negligenciado, da nossa vida. À medida que nossa compreensão do microbioma doméstico se aprofunda, o potencial para projetar espaços que melhorem nossa saúde se torna cada vez mais viável.
Este conhecimento pode levar a um futuroque casas e locaistrabalho não sejam apenas um abrigo, mas contribuam ativamente para o nosso bem-estar.
O desafio agora estátornar estes avanços acessíveis a todos — garantindo que todo mundo possa ter um microbioma doméstico saudável, independentementesua condição socioeconômica.
* Samuel J. White é professor e chefeprojetos na Universidade York St. John, no Reino Unido.
Philippe B. Wilson é vice-reitorinovação e intercâmbioconhecimento na mesma universidade.
Este artigo foi publicado originalmente no sitenotícias acadêmicas The Conversation e republicado aqui sob uma licença Creative Commons. Leia aqui a versão original (em inglês).