'Podemos crescer infinitamentetwitter zebetum planeta finito': a polêmica tese do economista Daniel Susskind:twitter zebet

Daniel Susskind

Crédito, Daniel Susskind

Legenda da foto, 'Sou otimista. Vivemostwitter zebetuma eratwitter zebetansiedade, mas temos uma grande oportunidade pela frente', diz o economista Daniel Susskind

Isso é o que Susskind chamatwitter zebet"dilema do crescimento", que é a permanente tensão entre a promessatwitter zebetprosperidade e o preço do crescimento.

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Os Melhores RWs no FIFA 23

O FIFA 23 oferecerá aos jogadores uma experiência única e emocionante com novas características e jogadores deslumbrantes. Um aspecto importante do jogo envolve a seleção do time perfeito e da formação ideal. Neste caso, a escolha twitter zebet um extremo direito (RW) efetivo é fundamental. Analisamos alguns dos melhores RWs no FIFA 23 abaixo.

Lionel Messi

Idade: 35

Total: 91

Velocidade: 81

O legendaros jogador argentino Lionel Messi continuará a ser um dos melhores RWs no FIFA 23, com uma classificação geral twitter zebet 91 e uma velocidade twitter zebet 81. Com sua incrível habilidade, controle twitter zebet bola e técnica, ele continua sendo uma escolha fantástica para qualquer time.

Mohamed Salah

Idade: 30

Total: 90

Velocidade: 90

Também no topo da lista dos melhores RWs, encontramos o atacante egípcio Mohamed Salah, do Liverpool. Salah apresenta um total twitter zebet 90 e uma velocidade twitter zebet 90, reforçando a sua reputação como extremo rápido e perigoso, perfeito para dar escaldad a qualquer defesa.

Riyad Mahrez

Idade: 31

Total: 86

Velocidade: 80

O ala Riyad Mahrez, do Manchester City, é outro jogador que deixará sua marca no FIFA 23. Mahrez tem uma boa classificação geral twitter zebet 86 e uma velocidade decente twitter zebet 80, desempenhando um papel importante twitter zebet {k0} qualquer formação.

Raphinha

Idade: 25

Total: 83

Velocidade: 91

O internacional brasileiro Raphinha, que atua no Leeds United, tem Classificação geral twitter zebet 83 e velocidade twitter zebet 91 no FIFA 23. Com suas excelentes habilidades técnicas, qualidade e ritmo, Raphinho provavelmente será uma excelente opção na ala.

Nico Williams e a Perspectiva twitter zebet Liga Brasileira

O jovem ala espanhol Nico Williams está classificado twitter zebet {k0} 78 no jogo FIFA 23. Embora ele atualmente atue no Athletic Club, sua potencial twitter zebet crescimento (85) pode estimular a imaginação dos gerentes twitter zebet clubes brasileiros. Movendo-se twitter zebet país para jogar twitter zebet {k0} um clube grandes no campeonato brasileiro pode expor Williams para diferentes desafios e também pode fazer aumentar seu aumento o atual na jogabilidade do FIFA do jogo, levando-o ao próximo nível.

FIFA 23 e o Mundo do Futebol

A seleção twitter zebet jogadores é um componente importante twitter zebet qualquer jogo twitter zebet FIFA e pode fornecer vantagens distintas no modo Carreira e FUT (FIFA Ultimate Team). Escolh

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Fim do Matérias recomendadas

O pesquisador do King's Collegetwitter zebetLondres e do Institutotwitter zebetÉtica e Inteligência Artificial da Universidadetwitter zebetOxford conversou com a BBC News Mundo (serviçotwitter zebetnotíciastwitter zebetespanhol da BBC) sobre esses e outros assuntos.

twitter zebet BBC: Em que momento da história do crescimento econômico esse conceito se tornou tão fundamental, quase que definindo o sucesso ou fracassotwitter zebetum país?

twitter zebet Daniel Susskind: A ideiatwitter zebetcrescimento econômico está no centro das nossas vidas e o destino dos líderes políticos depende se esse número sobe ou desce.

O interessante é que antes dos anos 1950, há não tanto tempo, quase nenhum político ou economista falavatwitter zebetcrescimento econômico. Essa ideiatwitter zebetque temos que buscar incansavelmente o crescimento econômico é muito recente.

Tropas na Normandia

Crédito, Getty Images

Legenda da foto, Susskind diz que a ideiatwitter zebetcrescimento econômico tem origem na Segunda Guerra
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twitter zebet BBC: E como isso surgiu?

twitter zebet Susskind: A resposta mais curta é que foi com a guerra. Nos anos 1940, com a Segunda Guerra Mundial, o governo britânico tinha que esclarecer quanto da economia poderia destinar à guerra. Então se deu contatwitter zebetque não tinha um jeitotwitter zebetmedir isso.

Foi então que o genial economista John Maynard Keynes desenvolveu a primeira ideia do que depois ficou conhecido como PIB (Produto Interno Bruto) para calcular o tamanhotwitter zebetuma economia.

Mas veja que o PIB não é o mesmo que crescimento. O PIB é uma foto estática sobre o que produz uma economiatwitter zebetum momento, mas o crescimento se refere à implacável busca por aumentar o tamanho do PIB.

O que transformou essa ideiatwitter zebetuma prioridade foi a Guerra Fria. O interessante é que não era uma guerra tradicional, pois não se tinha medidas confiáveis para saber quem estava ganhando. Nesta batalha entre Estados Unidos e os soviéticos, o níveltwitter zebetcrescimentotwitter zebetsuas economias se converteutwitter zebetuma espécietwitter zebetmedidatwitter zebetquem estava ganhando.

twitter zebet BBC: Por que era tão importante o tamanho da economia, quando aparentemente a Guerra Fria estava relacionada com uma batalhatwitter zebetideias, uma guerra ideológica?

twitter zebet Susskind: Em parte porque a maior economia teria capacidadetwitter zebetfinanciar uma incursão militar caso as coisas esquentassem, independentementetwitter zebetse esse modelo estava baseado no mercado ou se a economia era centralmente planejada.

Semiconductor

Crédito, Getty Images

Legenda da foto, O crescimento econômico está ligado ao desenvolvimento tecnológico

twitter zebet BBC: Então esse número mágico do PIB era um termômetrotwitter zebetquem estava ganhando a batalhatwitter zebetideias. O que aconteceu depois que essa guerra acabou?

twitter zebet Susskind: Quando terminou a Guerra Fria, o crescimento econômico apareceu associado a quase todas as medidastwitter zebetprosperidade humana.

O surpreendente é que sabemos muito pouco sobre as causas do crescimento econômico, apesartwitter zebetsua importância. Acho que é um dos grandes mistérios do pensamento econômico.

Dito isso, acho que tem uma lição que se pode aprender com todo trabalhotwitter zebetpesquisa que fiz sobre o tema: o crescimento está ligado fundamentalmente ao progresso tecnológico.

E esse crescimento tecnológico é, portwitter zebetvez, impulsionado pelo descobrimentotwitter zebetnovas ideias sobre o mundo, novas ideias para se fazer um uso produtivo dos recursos limitados que temos.

O que eu argumento no livro é que se queremos mais crescimento, precisamostwitter zebetmais progresso tecnológico. Precisamostwitter zebetmais ideias.

twitter zebet BBC: Pensando nessa obsessão pelo crescimento infinito — essa ideiatwitter zebetcrescer sem limites — me pergunto algo muito básico: por que temos que crescer? Muitos dizem "o que me interessa se o país cresce ou não"?

twitter zebet Susskind: É porque o crescimento está associado à prosperidade.

O crescimento econômico tirou milhõestwitter zebetpessoas da pobreza, melhorou a saúde das pessoas, melhorou os sistemastwitter zebeteducação. No final das contas, gerou prosperidade.

Menina sorrindo para câmeratwitter zebetuma rua

Crédito, Getty Images

Legenda da foto, O dilema do crescimento é o quanto se quer crescer e o preço que está se disposto a pagar por isso, diz o economista

Há poucas coisas com as quais todos os políticos concordam e uma delas é que precisamostwitter zebetmais crescimento econômico.

Se pensarmos no Reino Unido, por exemplo, os serviços públicos estão com graves problemas. O desemprego e a pobreza estão aumentando, os salários reais não se mexeram nos últimos 15 anos, e existe uma sensação, não só no Reino Unido comotwitter zebetoutros países,twitter zebetque a única maneiratwitter zebetresponder a esses desafios é através do crescimento.

twitter zebet BBC: É aí que surge o que você chamatwitter zebet"dilema do crescimento"...

twitter zebet Susskind: Sim. Por um lado, o crescimento é umatwitter zebetnossas maiores invenções e é uma promessa extraordináriatwitter zebetprosperidade no futuro, mas por outro, ele cobra um preço enorme. Esse é o dilema do crescimento.

Estamos pagando o preçotwitter zebetum crescimento econômico que, por exemplo, destrói o meio ambiente e gera deslocamentotwitter zebetcomunidades.

Um crescimento que se apoiatwitter zebettecnologias que estão aumentando as desigualdades na sociedade. Um crescimento que nos levou à criaçãotwitter zebettecnologias com a inteligência artificial, cujo impacto disruptivo no trabalho e na política não está claro ainda que poderemos controlar.

Então, o crescimento tem uma promessa e um preço, e o preço pode ser altotwitter zebetalguns casos.

twitter zebet BBC: Qual é a relação entre o crescimento econômico, tecnologia e desigualdade?

twitter zebet Susskind: As tecnologias nas quais se baseia o crescimento econômico, especialmente no século 20, tiveram a tendênciatwitter zebetaumentar as desigualdades na sociedade.

Uma das características das tecnologias no século 20 e do começo do século 21 é que elas são skill biased — ou seja, que possuem uma tendênciatwitter zebetfavorecer trabalhadores mais qualificados para impulsionar o crescimento econômico atravéstwitter zebetatividades mais produtivas.

Por exemplo, a chegada dos computadores pessoais nos anos 1980 e o desenvolvimentotwitter zebetsoftwares tinham a tendênciatwitter zebetfavorecer o aumentotwitter zebetsaláriostwitter zebettrabalhadores com maior educação.

Como resultado, esse processo aumentou a desigualdade no mercadotwitter zebettrabalhotwitter zebetmuitos países.

Também é o casotwitter zebetoutras tecnologias, como a inteligência artificial, que tendem a favorecer a concentraçãotwitter zebetcapital, a concentraçãotwitter zebetriqueza.

Wall street

Crédito, Getty Images

Legenda da foto, Algumas tecnologias, segundo Susskind, favorecem a acumulaçãotwitter zebetcapital entre os mais ricos

Estamos falandotwitter zebetcompanhias gigantes que têm muito podertwitter zebetarmazenamento e processamentotwitter zebetdados, com a capacidadetwitter zebetatrair engenheiros muito talentosos para desenvolverem novas tecnologias.

Então não é o crescimento que gera a desigualdade. São as tecnologias das quais dependemos para crescer que aumentaram a desigualdade — seja esta desigualdadetwitter zebetrenda ou desigualdadetwitter zebetconcentraçãotwitter zebetcapital.

twitter zebet BBC: E como se pode abordar esse desafio?

twitter zebet Susskind: Alguns pensam que o caminho que as atuais tecnologias estão seguindo é impossíveltwitter zebetser alterado, que não há nada que possamos fazer. Mas eu discordo. Isso é um erro.

Acho que podemos mudar o tipotwitter zebettecnologia que desenvolvemos, que não precisam aumentar a desigualdade e destruir o planeta.

O que defendo no livro é que precisamostwitter zebetmais crescimento econômico, mas precisa ser outro tipotwitter zebetcrescimento, que não destrua coisas valiosas que são importantes para nós.

Mulher com computadores

Crédito, Getty Images

Legenda da foto, Para Susskind, inteligência artificial é uma tecnologia fascinante

twitter zebet BBC: Você fala da importância das tecnologias no crescimento econômico. Quais são as oportunidades e os perigos da inteligência artificial para o mundo?

twitter zebet Susskind: Essa é uma tecnologia fascinante e inquietante. Me impressiona a amplitude das suas capacidades.

As tecnologias anteriores eram impressionantes na realizaçãotwitter zebettarefas muito específicas, como diagnósticos médicos, mas a inteligência artificial — como o ChatGPT — tem muito mais capacidades. Pode redigir um argumento legal ou escrever o textotwitter zebetum comediante.

O que me parece particularmente surpreendente é que pode haver todo tipotwitter zebetatividade que até pouco achávamos que só os humanos conseguiam fazer, como tarefas criativas e produçãotwitter zebetcoisas originais.

Mas esses sistemas estão se saindo muito bem, são bonstwitter zebetcriar coisas originais, seja uma imagem, um vídeo criativo ou uma nova descoberta tecnológica.

twitter zebet BBC: Como a inteligência artificial está afetando o trabalho?

twitter zebet Susskind: Ela não vai gerar um desempregotwitter zebetmassa nos próximos cinco ou dez anos. O desafio é que temos que dar às pessoas habilidades suficientes para que possam utilizar as novas tecnologias e formar partetwitter zebetum massivo processotwitter zebetredistribuição do trabalho.

Novos trabalhos serão criados, que vão requerer novas capacidades, diferentes das que conhecemos atualmente.

Por exemplo, para usar qualquer sistematwitter zebetinteligência artificial generativa, é preciso a habilidadetwitter zebetse escrever "prompts" [textos nos quais se explica à inteligência artificial o que está se querendo criar].

Como resultado, existe um novo mercado onlinetwitter zebet"maximizadorestwitter zebetprompts" — pessoas que são realmente boastwitter zebetconseguir respostas dos sistemastwitter zebetinteligência artificial e que vendem seus "prompts". Esse tipotwitter zebettrabalho era inimaginável há 18 meses.

twitter zebet BBC: Nesse mesmo sentido, como a inteligência artificial está afetando ou vai afetar o crescimento econômico?

twitter zebet Susskind: O crescimento econômico vem do próprio progresso tecnológico, e o progresso tecnológico vemtwitter zebetnovas ideias.

No século passado, as ideias novas vinham das máquinastwitter zebetcarne nas nossas cabeças [o cérebro]. O século 20 foi o século do capital humano.

O crescimento econômico era impulsionado quando mais pessoas tinham acesso à educação e geravam novas ideias sobre como manejar os recursostwitter zebetnossos sistemas econômicos.

Mas no século 21 o crescimento econômico virátwitter zebetnovas ideias geradas por sistemastwitter zebetinteligência artificial, e não por humanos.

As novas ideias que impulsionarão o crescimento econômico não virão das máquinastwitter zebetcarne nas nossas cabeças, mas simtwitter zebetmáquinastwitter zebetsilicone.

Desenho digital

Crédito, Getty Images

Legenda da foto, As novas tecnologias como inteligência artificial criarão as ideias do futuro, diz o economista

twitter zebet BBC: Quanto tempo pode levar essa mudança? Vamos ver isso antestwitter zebetmorrermos?

twitter zebet Susskind: O crescimento econômico impulsionado por novas ideias geradas por máquinas e não por humanos é uma mudança que vamos ver ainda nas nossas vidas.

Acho que as novas ideias que serão criadas pelas novas tecnologias vão continuar impulsionando o crescimento econômico e os benefícios que o aumento da prosperidade material gera.

As novas tecnologias serão incrivelmente úteis para resolver o dilema do crescimento — a promessa e o preçotwitter zebetse crescer.

Por outro lado, as novas tecnologias geram perguntas como o que significa ser humano.

Há alguns anos, a resposta comum à pergunta sobre o que significa ser humano era a habilidadetwitter zebetsermos criativos. Mas esses sistemas desenvolvidos com inteligência artificial são criativos.

Então o que significa realmente ser humano? É uma grande pergunta.

twitter zebet BBC: Qualtwitter zebetopinião sobre a ideiatwitter zebetdecrescimento — a ideiatwitter zebetque é melhor diminuir a geraçãotwitter zebetriqueza, diminuir o PIB, por todos os efeitos negativos gerados?

twitter zebet Susskind: Uma resposta natural aos problemas que o crescimento gera é dizer que precisamostwitter zebetmenos crescimento outwitter zebetcrescimento zero. Essa ideia voltou a ficar populartwitter zebetpaíses como o Reino Unido e entre os grupos ambientalistas.

Meu argumento é que se deve seguir crescendo, mas não seguindo com crescimentotwitter zebetuma forma destrutiva como temos feito até agora.

Um slogan popular no movimentotwitter zebetdecrescimento é que não se pode crescer infinitamentetwitter zebetum planeta finito. É uma ideia equivocada. Acho que podemos crescer infinitamentetwitter zebetum planeta finito, porque o crescimento não vemtwitter zebetse consumir mais e mais recursos.

O crescimento econômico não vem do mundo material. Ele vem do mundo das ideias, do mundo intangível. Não vemtwitter zebetse utilizar mais e mais recursos finitos, vemtwitter zebetnovas descobertas.

Vemtwitter zebetnovas ideias sobre como podemos fazer um uso mais produtivo destes recursos.

twitter zebet BBC: Você disse que implementar o decrescimento agora seria catastrófico...

twitter zebet Susskind: Seria catastrófico se fosse implementado neste momento. Condenaríamos 800 milhõestwitter zebetpessoas à extrema pobreza. Eu acho que a ideiatwitter zebetdecrescimento está baseadatwitter zebetuma confusão sobre como funciona o crescimento.

Vimos, por exemplo, como o desenvolvimento tecnológico e os incentivos adequados diminuíram o custo das tecnologias sustentáveis.

O custotwitter zebetse gerar energia solar, por exemplo, baixou 200 vezes. O que é preciso mudar são os tipostwitter zebettecnologias que geram o crescimento e tratartwitter zebetreconciliar a promessa com o preço do crescimento.

twitter zebet BBC: Mas estamos cercadostwitter zebettantas ameaças...

twitter zebet Susskind: Sou otimista. Vivemostwitter zebetuma eratwitter zebetansiedade, mas temos uma grande oportunidade pela frente.

Estamos dando cada vez mais atenção a coisas valiosas que nos interessam, como o meio ambiente e a desigualdade, e podemos fazer issotwitter zebetuma posição forte.

Temos a oportunidadetwitter zebetum futuro economicamente mais próspero e tecnologicamente mais competente, como nunca antes na história.