Como genética influencia nossas escolhassportingbett comvida:sportingbett com
Com este processo, foi possível realizar contribuições importantes para compreender nosso risco hereditáriosportingbett comsofrersportingbett comAlzheimer, esquizofrenia, doenças das artérias coronarianas, diversas formassportingbett comcâncer e muitas outras doenças crônicas.
O Palmeiras é um dos clubes mais tradicionais e populares do Brasil, o natural que haja muitas pessoas quem quer ser ao corrente das suas últimas notícias. Aqui está algumas sportingbett com todas as novidades sobre os Palmares:
O Palmeiras conquistado o título da Copa Libertadores sportingbett com 2024, após uma vitória histórica sobre um Flamengo na final.
O clube anuncia a contratação do técnico Vanderlei Luxemburgo, que já está sportingbett com {k0} operação o tempo sportingbett com 2024.
O Palmeiras jogo uma parte amistosa contra o Corinthian, sportingbett com {k0} que é um 1 para 1.
O tempo principal do Palmeiras, que disputa a Série A sportingbett com Campeonato Brasileiro está passando por um momento complicado com muitas lesões e Derrogações recentes.
O clube está investido sportingbett com {k0} categorias sportingbett com base, contratando novos jogadores e reformulando a equipa para à temporada segundo.
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Jogador
Posição
Nacionalidade
Gabriel Jesus
Atacante
Brasileiros
Lucas Paquetá
Volante
Brasileiros
Felipe Melo
Volante
Brasileiros
Dudu
Atacante
Brasileiros
Treinador
O tremador atual do Palmeiras é Vanderlei Luxemburgo, que foi anunciado recentemente.
Estádios
O Palmeiras manda seus jogos no Allianz Parque, que é um dos estádios mais modernos e grandes do Brasil.
Sedes
O Palmeiras tem sedes sportingbett com {k0} cidades do Brasil, incluindo São Paulo e Belo Horizonte.
Mas a deCODE também inspirou pesquisadoressportingbett comoutras partes do mundo a usar o mesmo processo para mergulhar profundamente na psique humana e encontrar conexões entre o genoma e a nossa personalidade, preferências alimentares e até a nossa capacidadesportingbett commanter relacionamentos.
Este tiposportingbett comestudo começa agora a examinar algo mais íntimo do que simplesmente a buscasportingbett comnovos remédios, revelando novas conexões entre o nosso código genético e nossas escolhassportingbett comvida.
Uma toneladasportingbett comcocaína, três brasileiros inocentes e a busca por um suspeito inglês
Episódios
Fim do Novo podcast investigativo: A Raposa
Muitos cientistas começam a questionar até que ponto o nosso comportamento é produto da nossa própria vontade ou simplesmente pré-determinado pela nossa herança biológica.
"Quando você olha para nós enquanto espécie, nós passamos a existir com base nas informações que moram no nosso genoma e, depois, na interação daquelas informações com o ambiente", segundo o cientista islandês Kári Stefánsson, fundador da deCODE.
Criadasportingbett com1996, a empresa tinha o objetivo inicialsportingbett comusar o cenário genético exclusivo da Islândia para aumentar a compreensão sobre doenças comuns.
O país tem uma população pequena -sportingbett compouco maissportingbett com370 mil pessoas - que foi relativamente isolada ao longo dos séculos. Por isso, existe muito menos variação genética na Islândia do quesportingbett comoutras nações.
Esta característica também significa que existe menos ruídosportingbett comfundo para complicar os estudos, facilitando a identificaçãosportingbett comvariantes genéticas significativas para os cientistas.
Stefánsson tem 73 anossportingbett comidade. Neurologista e filósofo, ele se convence cada vez maissportingbett comque o complexo coquetelsportingbett comDNA que herdamos dos nossos pais,sportingbett comconjunto com cercasportingbett com70 mutações espontâneas que adquirimos ao acaso, determina subconscientemente o nosso comportamento, muito mais do que sabemos.
Podemos não perceber, mas, aparentemente, muitos aspectos rotineiros do nosso dia a dia podem ser parcialmente determinados pelo nosso genoma. Diferenças genéticas sutis nos receptoressportingbett comsabor, por exemplo, ajudam a determinar se você prefere beber chá ou café.
O que ocorre é que os amantes do café tem uma predisposição genética a ter uma percepção maior do amargor da cafeína - e que gostamsportingbett comcafé justamente por causa disso. Já os que preferem chá não percebem substâncias amargas com tanta força.
A genética também exerce influência quando o assunto são as nossas inclinações ou aversões por todos os tipos diferentessportingbett comatividades.
Falandosportingbett comforma simplista, a genética determina o quanto você gostasportingbett comexercícios físicos e se você prefere formas mais solitáriassportingbett comatividade física, como correr, ou competir com os demaissportingbett comesportessportingbett comequipe.
Mas o nosso DNA também pode nos orientar a buscar atividadessportingbett comlazer mais específicas. Quinze anos atrás, uma pesquisa entre 2 mil adultos britânicos indicou, pela primeira vez, que pode existir uma espéciesportingbett com"gene do hobby".
A simples observação da árvore genealógicasportingbett comuma pessoa e dos passatempos favoritos dos seus ancestrais sugeriu forte inclinação para determinados tipossportingbett comatividades. Muitos participantes da pesquisa ficaram surpresos ao descobrir que, na verdade, eles vêmsportingbett comuma longa linhagemsportingbett comjardineiros amadores, colecionadoressportingbett comselos ou confeiteiros.
Na década seguinte, muitas pessoassportingbett comtodo o mundo se referiram ao estudo depoissportingbett comdescobrirem que o passatempo favoritosportingbett comum pai ou avô subitamente ressurgiusportingbett comforma inexplicável nasportingbett comidade adulta.
Em um blog na plataforma Medium, o agentesportingbett comseguros Michael Woronko,sportingbett comOttawa, no Canadá, escreveu:
"Nunca tive interesse por jardinagem, mesmo quando minha mãe me arrastava com ela para asportingbett comhorta comunitária quando eu era criança. Eu não tinha o menor interessesportingbett comtomates híbridos, germinaçãosportingbett compimentas etc. Mas, quando surgiu a oportunidade (na idade adulta), algo profundo dentrosportingbett commim aflorou e levei aquilo adiante."
Grandes estudossportingbett comsequenciamento genômico estão agora começando a explicar os motivos. Stefánsson descreve como os cientistas da deCODE chegaram a descobrir uma variante genética específica que determina se você gostasportingbett compalavras cruzadas.
"Nós sabemos que, se você tiver [a variante], você irá gostarsportingbett comresolver palavras cruzadas, mas ela não influencia se você é bom nisso ou não", ele ri.
Isso também é verdadesportingbett comrelação ao complexo temasportingbett comcomo os nossos genes determinam os caminhossportingbett comvida que seguimos.
De Boston, nos Estados Unidos, até Shenzhen, na China, diversas startupssportingbett comtecnologia vêm procurando há anos os chamados genes do talento — variantes genéticas que podem fornecer força natural congênita ou capacidades excepcionaissportingbett comlinguagem, permitindo que as pessoas sejam levadas às áreas nas quais elas têm mais a oferecer. Mas não é algo tão simples quanto parece.
Geneticistas do Instituto Max Plancksportingbett comLeipzig, na Alemanha, tentaram recentemente traçar conexões entre um gene chamado ROBO1, que controla o desenvolvimentosportingbett commatéria cinzentasportingbett comuma parte do cérebro envolvida na representação numérica, e as capacidades matemáticas das crianças.
Mas, até agora, parece que, para todos os talentos, seja lidar com números, a capacidade musical ou a destreza esportiva, a genética é apenas uma parte relativamente pequena da equação.
Na verdade, como Stefánsson descobriu com as palavras cruzadas, nossos genes aparentemente influenciam nossas inclinações naturais para realizar certas atividades.
Mas o que realmente determina se temos qualquer tiposportingbett comaptidão para elas são fatores como os ensinamentos e outras oportunidades que recebemos no início da vida, bem como nossa própria disposiçãosportingbett compraticar, persistir e melhorar.
E isso nos leva para pontos nos quais a genética pode exercersportingbett commais forte influência sobre os nossos caminhossportingbett comvida — nossos traçossportingbett compersonalidade.
'DNA não é destino'
A professorasportingbett compsiquiatria Danielle Dick, da Universidade Rutgerssportingbett comNova Jersey, nos Estados Unidos, é autora do livro The Child Code (“O código da criança”,sportingbett comtradução livre).
Ela afirma que a maioria das dimensõessportingbett compersonalidade — se somos introvertidos ou extrovertidos, cuidadosos, agradáveis, impulsivos ou até o quanto somos criativos — tem algum tiposportingbett comcomponente genético.
"Isso reflete o fatosportingbett comque os nossos genes influenciam como se forma o nosso cérebro, o que traz impactos sobre como pensamos e interagimos com o mundo", afirma Dick.
"Algumas pessoas têm cérebros que são mais inclinados a buscar experiências inovadoras ou interessantes, mais propensos a assumir riscos ou atraídos por recompensas mais imediatas."
Todas essas características podem nos trazer benefícios. Empreendedores, CEOs, pilotossportingbett comcaça e atletas que competemsportingbett comesportes extremos, por exemplo, costumam assumir riscossportingbett comforma natural.
Mas esses antecedentes genéticos também trazem certos custos. As pessoas que gostamsportingbett comcorrer riscos são mais propensas a desenvolver dependência, por exemplo. E o trabalhosportingbett comStefánsson demonstrou que uma parte das pessoas portadoras da genética que costuma incentivar o pensamento criativo acaba desenvolvendo esquizofrenia.
Dick é uma das autorassportingbett comum estudo recente, que compilou dadossportingbett comcercasportingbett com1,5 milhãosportingbett comindivíduos para identificar variantes genéticas relacionadas à impulsividade.
Ela concluiu que pessoas impulsivas costumam apresentar maior propensão a desenvolver transtornosportingbett comdéficitsportingbett comatenção e hiperatividade (TDAH) na infância, alémsportingbett comfumar e ingerir substâncias na adolescência e na idade adulta, até desenvolverem, mais tarde, condições associadas como obesidade e câncer do pulmão.
"Dito isso, também é claro que o DNA não é destino", afirma Dick. "Nossos genes influenciam nossas disposições, que influenciam nossas tendências naturais, mas isso não significa que as pessoas irão sempre desenvolver problemas."
O ambiente à nossa volta desempenha imenso papel para determinar se agimos ou não com base nas nossas inclinações genéticas.
Stefánsson afirma que as pessoas que têm variantes genéticas no cérebro que as fazem ser inibidas terão maior propensão a comersportingbett comdemasia se trabalharem pertosportingbett comrestaurantes fast food, alémsportingbett comdificuldades para deixarsportingbett comfumar depoissportingbett comcomeçarem.
"Os indivíduos com risco mais alto são também os que mais se beneficiam do ambiente saudável", segundo a professorasportingbett compsiquiatria Cecilia Flores, da Universidade McGill, no Canadá. "O ambiente positivo pode reprimir a susceptibilidade genética e até revertê-la."
Mas isso não ajuda apenas a explicar a conexão entre a personalidade e os padrõessportingbett comcomportamento que levam à dependência.
Cientistas sociais estão agora descobrindo que estudar este tiposportingbett cominteração entre genes e ambiente ajuda a explicar por que algumas pessoas são mais propensas a manter relacionamentos duradouros do que outras.
A genética do amor
Em 2019, sociólogos da Faculdadesportingbett comSaúde Pública da Universidade Yale, nos Estados Unidos, realizaram um estudo que envolveu 178 casais, com 37 a 90 anossportingbett comidade.
Cada um dos parceiros respondeu a uma sériesportingbett comquestões relativas àsportingbett comfelicidade e à sensaçãosportingbett comsegurança no relacionamento, fornecendo uma amostrasportingbett comsaliva que seria utilizada para analisar certos genes.
Os cientistas descobriram há muito tempo que a genética influenciasportingbett comalguma forma as nossas escolhassportingbett comamigos e atésportingbett comparceiros amorosos. Nos dois casos, nossa tendência ésportingbett comformar conexões com pessoas que têm certas similaridades físicas conosco.
"Nós tendemos a formar relações sociais com indivíduos geneticamente mais similares a nós", segundo Andrew DeWan, epidemiologista genéticosportingbett comYale.
"Podemos pensar nos genes que controlam essas características como exercendo alguma influência sobre quem escolhemos para formar amizades."
Ocorre que os genes também detêm responsabilidade significativa pela nossa capacidadesportingbett commanter relacionamentos estáveis e felizes ao longosportingbett comanos e décadas.
Pesquisas anteriores demonstraram que filhossportingbett compais divorciados apresentam maior propensão ao divórcio. Já o estudosportingbett comYale pesquisou o papelsportingbett comum hormônio chamado oxitocina, que dirige as conexões e faz com que os parceiros se sintam mais próximos entre si.
O estudo concluiu que, quando pelo menos um dos parceirossportingbett comum casamento tem uma certa variante genética que aumenta a atividade da oxitocina e torna a mente mais receptiva aos seus benefícios, aquele parceiro é menos propenso a exibir sintomas psicológicos conhecidos como o apego ansioso. Como resultado, o casal é mais feliz.
O apego ansioso é uma forma específicasportingbett cominsegurança no relacionamento que se desenvolve a partirsportingbett comexperiências do passado com familiares próximos e parceiros anteriores. Ele resultasportingbett comredução da autoestima, alta sensibilidade à rejeição e buscasportingbett comaprovação.
"Isso demonstra que as nossas variantes genéticas hereditárias podem contribuir para a nossa felicidade nos relacionamentos", afirma DeWan.
"Nossa genética não só determina nossa capacidadesportingbett comformar relacionamentos duradouros, mas é também um fator que colabora e pode nos orientarsportingbett comuma direção ou na outra, para perto ou para longe deles."
Em todo o espectro da medicina e da psicologia, os psiquiatras, especialistassportingbett comdesenvolvimento infantil esportingbett comobesidade estão procurando usar a quantidade cada vez maiorsportingbett cominformações genéticas disponíveis para definir políticassportingbett comsaúde pública, fornecendo conselhos práticos às pessoas.
Nicola Pirastu é especialistasportingbett combioestatística do institutosportingbett compesquisa Human Technopole, na Itália. Ele descobriu que variantes genéticas das preferências alimentares podem nos fazer não gostarsportingbett comfrutas e legumes,sportingbett comfavorsportingbett comalimentos gordurosos, com alto teorsportingbett comcalorias.
Como grande quantidade dessas variantes encontra-se no cérebro, Pirastu acredita que a obesidade deve ser cada vez mais tratada como uma doença, com medicamentos, e não com intervenções alimentares.
"Perder peso é superdifícil", segundo ele. "E não é só questãosportingbett comforçasportingbett comvontade."
"Se você estiver sempre com fome, é claro que você quer comer. Por isso, os medicamentos que agem sobre essa ânsia por alimentos certamente podem ajudar as pessoas", explica Pirastu.
"É claro que você também pode fazer isso com a alimentação, mas manter a dieta é meio que um trabalhosportingbett comtempo integral que muitas pessoas não conseguem fazer."
Como o custo do sequenciamento genético é cada vez menor, é possível que ele possa ser utilizado no futuro para identificar crianças ou adolescentes com sinaissportingbett comcomportamento que levam à dependência.
"Minha esperança é que, conforme aumenta a compreensão do públicosportingbett comque problemas como a adicção ou o comportamento infantil, muitas vezes, são relacionados à sorte ou ao sorteiosportingbett comrelação aos genes herdados, a estigmatização seja reduzida", afirma Danielle Dick.
"Identificando os indivíduossportingbett comrisco no início do seu desenvolvimento, podemos concentrar recursos para ajudá-los a atingir todo o seu potencial."
Dick acredita que, se o indivíduo esportingbett comfamília souberem que têm propensão a dependências ou a assumir riscos, talvez seja possível ajudá-los a buscar ativamente esses ambientes. Mas ela afirma que a sociedade também precisa participar.
"Muitossportingbett comnós, no campo da adicção, estamos particularmente preocupados com as novas leis nos Estados Unidos, que estão facilitando o acesso à cannabis e a jogos online, pois sabemos que ambientes que promovem maior disponibilidade e aceitação desses comportamentos estão associados ao aumento da incidênciasportingbett comproblemas", segundo ela.
Mas ainda estamos apenas começando a compreender exatamente como os nossos genes determinam o que fazemos e o papel que eles desempenham nas nossas escolhas.
Nas últimas duas décadas, Kári Stefánsson e outros pesquisadores vêm lentamente descobrindo diversas dessas conexões, mas ainda existem muitas questões básicas aguardando para serem respondidas.
"Uma das grandes questões é se você pode herdar um pensamento", segundo ele. "A forma como você pensa é transmitida pelasportingbett commãe e pelo seu pai?"
"Um dos problemas para comprovar isso é que não temos uma boa definiçãosportingbett compensamento. Se você tomar a nossa espécie, podemos dizer que somos definidos,sportingbett comgrande parte, pelos nossos pensamentos e emoções."
"Mas,sportingbett com2023, ainda nem chegamos a definir um dos atributos que nos definem", conclui Stefánsson.