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Guerra no Líbano: 'Meus patrões me trancaramsportingbet dicascasa e fugiram para se salvar':sportingbet dicas
"Quando eles voltaram, me expulsaram. Nunca me pagaram, e eu não tinha para onde ir", ela disse, acrescentando que teve a sortesportingbet dicaster dinheiro suficiente para pegar um ônibus para a capital, Beirute.
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Fim do Matérias recomendadas
A históriasportingbet dicasAndaku não é a única — tampouco a primeira deste tipo.
Na sexta-feira (4/10), autoridades da Organização das Nações Unidas (ONU) informaram que a maioria dos quase 900 abrigos do Líbano estavam lotados, manifestando preocupação com dezenassportingbet dicasmilharessportingbet dicastrabalhadores domésticos, nasportingbet dicasmaioria mulheres, que estão sendo "abandonados" pelos patrões desde a escalada da tensão no mês passado.
De acordo com a Organização Internacional para as Migrações (OIM), uma agência da ONU, há cercasportingbet dicas170 mil trabalhadores migrantes no Líbano; muitos deles são mulheres do Quênia, Etiópia, Sudão, Sri Lanka e Bangladesh.
"Estamos recebendo cada vez mais denúnciassportingbet dicastrabalhadores domésticos migrantes sendo abandonados pelos patrões libaneses, sejam deixados nas ruas ou nas casas, enquanto os patrões fogem", afirmou Mathieu Luciano, chefe do escritório da OIM no Líbano, durante uma coletivasportingbet dicasimprensasportingbet dicasGenebra.
Muitos trabalhadores domésticos estrangeiros viajam para trabalhar no Líbano para poder ajudar financeiramente suas famíliassportingbet dicasseus paísessportingbet dicasorigem.
O salário médio mensal dos trabalhadores domésticos africanos é estimadosportingbet dicascercasportingbet dicasUS$ 250 (R$ 1,4 mil), enquanto os asiáticos podem ganhar até US$ 450 (R$ 2,5 mil).
Os trabalhadores domésticos estrangeiros precisam se submeter ao sistema da Kafala (patrocínio) no Líbano, que grupossportingbet dicasdireitos humanos descrevem como "perigoso".
O sistema não garante direitossportingbet dicasproteção aos trabalhadores migrantes — e permite que os empregadores confisquem seus passaportes e retenham seus salários. Os trabalhadores passam por agências com sede no Líbano.
"A faltasportingbet dicasproteção legal no sistema da Kafala, combinada com a restrição da circulação, significa que muitos podem ficar presossportingbet dicascondiçõessportingbet dicasexploração. Isso resultousportingbet dicascasossportingbet dicasabuso, isolamento e trauma psicológico entre os trabalhadores migrantes", afirmou Luciano.
"Além disso, temos conhecimentosportingbet dicascasossportingbet dicasmigrantes que foram trancados dentro das casassportingbet dicascidadãos libaneses que estão fugindo, para cuidar das propriedades."
Sem ter para onde ir
Mina (nome fictício), que ésportingbet dicasUganda, trabalha como trabalhadora doméstica no Líbano há um ano e quatro meses.
Ela contou à BBC que foi maltratada pela família para quem trabalhava e decidiu fugir e voltar parasportingbet dicasagência.
Na esperançasportingbet dicasreceber ajuda, Mina disse que ficou chocada ao saber que teria que trabalhar para outra famíliasportingbet dicasum contratosportingbet dicasdois anos antessportingbet dicaspoder voltar para casa.
"Quando voltei ao escritório [da agência], disse a eles que já havia trabalhado o suficiente para poder pagar a passagem e voltar para casa. Eles pegaram meu dinheiro, e me pediram para trabalharsportingbet dicasuma casa por dois anos para poder voltar", relata a trabalhadora domésticasportingbet dicas26 anos.
O fatosportingbet dicaster que conviver com os sons ensurdecedores das explosões fez com que a saúde mentalsportingbet dicasMina fosse afetada. Ela não conseguia realizar adequadamente as tarefas domésticas que eram atribuídas a ela e, por isso, pediu ao novo patrão para ir embora.
Ela estava trabalhando para uma famíliasportingbet dicasBaalbek, uma cidade no nordeste do Líbano, no Vale do Bekaa.
"[A família] me bateu, me empurrou e me expulsou... Havia muitas bombas naquela época. Quando saí, não tinha para onde ir", diz ela.
Outra trabalhadora doméstica do Quênia compartilhousportingbet dicashistória com a BBC.
Fanaka,sportingbet dicas24 anos, conta quesportingbet dicasagência a enviava para trabalharsportingbet dicascasas diferentes a cada dois meses — e que tem sofrido com doressportingbet dicascabeça constantes.
"Tenho tentado dar o meu melhor no trabalho, mas ninguém nasce perfeito", diz ela.
As mulheres revelam que enfrentaram muitos desafios enquanto viviam nas ruas, já que muitos abrigos se recusaram a acolhê-las, alegando que estavam reservados para libaneses desalojados, e não para estrangeiros.
Todas as três conseguiram chegar até a Caritas Lebanon — uma ONG libanesa que oferece ajuda e proteção aos trabalhadores migrantes desde 1994.
Em gravaçõessportingbet dicasáudio enviadas à BBC, trabalhadores migrantessportingbet dicasSerra Leoa afirmam que dezenas deles permanecem nas ruassportingbet dicasBeirute e necessitam desesperadamentesportingbet dicasalimentos.
Outros relataram à imprensa local que tiveram a entrada negadasportingbet dicasabrigos organizados pelo governo porque não são libaneses.
A BBC entrousportingbet dicascontato com as autoridades locais, que negam qualquer formasportingbet dicasdiscriminação.
Fontes do Ministério da Educação disseram à BBC: "Nenhum centro específico foi designado para trabalhadores domésticos estrangeiros, mas, ao mesmo tempo, eles não tiveramsportingbet dicasentrada recusada".
Entende-se que alguns trabalhadores estão evitando os abrigos oficiais, temendo repercussõessportingbet dicasrelação àsportingbet dicasdocumentação legal incompleta.
Hessen Sayah Korban, chefe do departamentosportingbet dicasproteção da Caritas Lebanon, diz quesportingbet dicasONG está abrigando atualmente cercasportingbet dicas70 trabalhadores domésticos migrantes, que são principalmente mulheres com filhos.
Ela afirma que é necessário mais financiamento para poder fornecer abrigo para até 250 trabalhadores domésticos; todos foram abandonados pelos patrões ou estão sem teto e tiveram seus documentos oficiais confiscados.
"Estamos tentando fornecer a eles toda a ajuda necessária; pode ser jurídica, mental ou física", explica Korban.
Ela acrescenta que muitos trabalhadores domésticos precisamsportingbet dicasajuda comsportingbet dicassaúde mental, porque ficaram traumatizados, devido a conflitos dentro das famílias para as quais trabalharam, ou como resultado do conflito mais amplo no país.
Desde o iníciosportingbet dicasoutubro, a OIM recebeu maissportingbet dicas700 novas solicitaçõessportingbet dicaspessoassportingbet dicasbuscasportingbet dicasajuda para voltar aos seus paísessportingbet dicasorigem.
A Caritas, junto a outras ONGs, estásportingbet dicascontato com várias embaixadas e consulados para organizar a deportação segurasportingbet dicastrabalhadores domésticos abandonadossportingbet dicasvolta aos seus países.
"É um processo que estásportingbet dicasandamento. Estamos buscando um retorno seguro às suas cidadessportingbet dicasorigem,sportingbet dicascoordenação com a OIM e os serviçossportingbet dicassegurança libaneses", diz ela.
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